Saudades da “Dona Gui” 1ª Parte!!!

Saudades da “Dona Gui” 1ª Parte!!!
Conto de Mayara Nascimento F
Olá, me chamo Fernando e tinha dezoito anos quando comi uma buceta pela primeira vez, naquela época não era tão fácil como é hoje falar essa palavra “BUCETA” era como cometer um crime, agente apanhava de chicote, me lembro uma vez do meu irmão ter dito buceta e o meu pai ouviu, ele apanhou tanto que ficou com as costas toda marcada pelas chicotadas que levou, bem diferente de hoje que buceta passou a ser uma palavra comum, como agua, ar, vento etc e agente vê a toda hora na internet, nas músicas de funk e outras.. Mas hoje vou contar como comi uma buceta pela primeira vez... Dona Guilhermina era uma negra, casada, e empregada da minha casa, carinhosamente tratada como (Dona Gui), já tinha por volta dos seus cinquenta anos, mas era uma coroa bem jeitosa e muito bonita, gostava de se arrumar e usava um perfume tão gostoso que me deixava quase embriagado, quatro vezes por semana ela trabalhava na minha casa, lavava, passava, arrumava, fazia comida, uma empregada de mão cheia como dizia minha mãe, aquela mulher que agente aprende a respeitar desde criança como se fosse uma pessoa da família, era como se fosse uma segunda mãe pra mim. Mas agente cresce e depois dos dezoito anos agente quer voar, descobrir, aventurar, principalmente depois de ter sido criado sob rédia curta pelos meus pais. Dona Gui sempre foi o meu anjo da guarda, me protegia e me livrava de levar umas boas surras pelas estripulias que eu aprontava, mas depois que agente cresce vai mudando de mentalidade e começa a compreender muitas coisas, e aquelas estripulias agora faziam parte do passado. Naquela época eu lias muitos gibis, revistinhas que eu pegava no lixo e nelas tinham muitas fotos de mulheres peladas, peitos, bucetas e aquilo acabava despertando meu tesão, e haja punheta, como eu nunca tinha comido uma buceta , mesmo porque naquela época não era tão fácil como hoje que está tudo liberado, eu só tinha a punheta pra me aliviar. E foi num certo dia que eu chegava em casa que ouvi uma conversa da Dona Gui com minha mãe, onde ela reclamava da bebedeira do marido, e que há muito tempo ela não sabia o que era ser mulher na cama, pois a única coisa que o marido procurava era a garrafa de pinga, fazia tempo que ela não sabia o que era ser comida por uma pica de verdade, que ela já estava cheia das bebedeiras dele e que qualquer dia daria o troco nele, que a hora que ela encontrasse um homem de verdade ia tirar a barriga da miséria, ou melhor tirar a buceta da miséria, e as duas, ela e minha mãe davam risadas. Depois de ouvir aquela conversa fiquei com aquilo na cabeça, e cada vez que eu pensava naquela conversa ficava com meu pau estourando de tão duro, e eu precisava arrumar coragem pra falar com Dona Gui, não ia ser fácil dar uma cantada nela, mas eu precisava fazer isso, se eu conseguisse convencê-la poderia ser a primeira buceta da minha vida, e bastava eu olhar pra Dona Gui, pra eu ficar de pau duro. Certo dia minha mãe precisou sair na parte da tarde, quando fiquei sabendo que ela precisava sair e eu ia ficar sozinho em casa com a Dona Gui, meu coração ficou batendo bem acelerado, era a minha oportunidade de dar uma cantada nela, mas ao mesmo tempo ficava temeroso quanto a sua resposta, e se ela falasse pra minha mãe da minha ousadia, eu tava fodido, mas como o tesão era muito maior eu tinha que tentar. Quando minha mãe saiu e eu me vi sozinho com Dona Gui, fui pra cozinha fingindo procurar algo pra comer, e Dona Gui percebendo foi logo perguntando: Que foi filho, quer comer alguma coisa? Fui taxativo, Quero!!! Quero comer uma buceta!!!! Dona Gui me olhou com cara de espantada, com aqueles olhos arregalados e indagou: Comer o que??? Uma buceta, gritei, e ela pareceu mais horrorizada ainda. Sentei numa cadeira junto a mesa da cozinha e pedi a ela que se sentasse também, e falei: Sabe Dona Gui, eu ouvi sua conversa com minha mãe outro dia quando a senhora falou que seu marido só procurava a garrafa de pinga, que a senhora não sabia o que era ser mulher na cama há muito tempo, que fazia tempo que a senhora não sabia o que era ser comida por uma pica de verdade, que já estava cheia das bebedeiras dele, e que quando arrumasse um homem de verdade a senhora ia tirar a buceta da miséria, pois bem eu estou aqui, quero ser esse homem, quero comer sua buceta, já que ele não come, eu nunca comi uma buceta, assim a senhora pode me ajudar deixando eu comer a sua e a senhora se vinga do seu marido e tira a buceta da miséria. Podemos ajudar um ao outro. Ela deu um sorriso meio que de deboche!!! Cê tá louco menino, eu tenho idade pra ser sua vó sabia??? Alem do mais imagina se sua mãe descobre uma coisa dessas, eu to na rua, e eu preciso muito desse emprego, olha só o absurdo que você ta falando, você é só uma criança!!! Não sou não, já tenho mais de dezoito, depois a minha mãe não precisa saber de nada, a menos que a senhora queira contar!!! Já pensou, poder desfrutar de um pau novinho que nunca fodeu uma buceta, garanto que não vai se arrepender Dona Gui, já que aquele que a senhora tem em casa não seve pra nada mesmo, é pegar ou largar.... Tu é muito abusado mesmo em moleque!!!, Deu um sorriso e saiu sem dizer nada!!!! Fiquei naquela expectativa, um misto de ansiedade e de medo, como não tinha como prevê o que ela faria dali pra frente fiquei com um medo danado dela contar pra minha mãe. Passou o resto da tarde e nada, até que minha mãe chegou, meu coração estava pra sair pela boca, as duas conversaram e ela sempre dava uma olhadinha pra mim, eu pensava é agora que ela vai contar, mas passou a tarde e chegou a hora dela ir embora, e ela não disse nada, menos mal!!! Passaram se os dias da semana e mais outra e nada, mesmo porque minha mãe estava sempre em casa, eu tinha de me comportar , mesmo não agüentando mais de vontade de foder a Dona Gui, um dia chegou uma visita e enquanto a minha mãe estava no portão conversando com ela eu fui até a cozinha e passei atrás da Dona Gui, fazendo uma pressão na sua bunda pra ela sentir como meu pau estava duro, ela me olhou com cara de brava e disse: Ta ficando louco moleque, você é muito impaciente, já pensou se sua mãe vê isso, quer por tudo a perder, quer? Não, claro que não!!! Então se aquiete, seja paciente... Aquilo pra mim foi uma confirmação de que eu iria comer aquela buceta da Dona Gui, eu só precisava esperar o momento certo, e ela como uma mulher madura e experiente sabia quando seria o momento certo. Esperei por mais de um mês, e nesse intervalo, um dia enquanto minha mãe estava no banho eu fui pra área de serviço, eu sabia que Dona Gui sempre ia lá, tirei meu pau pra fora e fiquei me punhetando imaginando a buceta dela, e meu pau logo ficou duro como pedra, era uma maneira de me aliviar como fazia quase todos os dias e também a oportunidade de deixar Dona Gui ver meu pau. Quando eu já estava quase gozando percebi que ela estava vindo, acelerei mais ainda minha punheta e quando ela entrou na área de serviço logo me viu de pau duro e os esguichos de porra saindo com pressão e caindo bem diante dos pés dela que deu um pulo pra trás e levou a mão na boca com ar de espanto. Depois tirou a mão da boca e deu um sorriso dizendo quase cochichando pra minha mãe não ouvir: Cê tá mesmo a perigo né, tá pior que eu, pega um pano e limpa essa sujeira daí pra sua mãe não ver... Ao sair deu uma olhadinha pro meu pau ainda duro e disse: Ele é lindo, mas não desperdiça mais essa porra senão vai fazer falta pra minha buceta, deu um sorriso e saiu, e eu peguei o pano de chão pra limpar minha porra antes que minha mãe saísse do banho.
Continua!!!