Não sei qual sereia deixou ele de pau duro, mas foi providencial 2!!!
Não sei qual sereia deixou ele de pau duro, mas foi providencial 2!!! Conto de Mayara Nascimento F Final da primeira parte!!! Enfim a noite chegou, o coração começou a bater mais forte, a ansiedade aumentar e uma espera que parecia uma eternidade, cada olhada no relógio de parede parecia que ele andava pra trás, os ponteiros parecia não sair do lugar, até a campainha tocar: “Din don, din don” Meu corninho abre a porta e escuto a voz dele: Boa noite!!! Boa noite, entra!!! Continuação!!! Ele entrou com um buquê de flores na mão e uma garrafa de vinho na outra, e eu o recebi com um sorriso, prazer, Ana!!! Prazer, Eduardo!!! E agradeci o buquê de flores e o vinho, já imaginando o tamanho daquela rola, pois eu não pensava em outra coisa, só no que vi de manhã na praia dentro daquela cueca branca e molhada... Meu corninho já abriu umas cervejas e foi pra churrasqueira queimar uma carninha enquanto eu fiquei de papo com o Eduardo, ele estava de tênis bermuda e uma camiseta branca, eu de sandálias, bermuda e uma camiseta branca sem nada por baixo. Só na cervejinha e na nossa conversa eu vi de novo o volume crescendo dentro da sua bermuda e meus bicos dos seios crescer e estufar minha blusinha branca, ele sabia que ia me comer e eu que daria pra ele e experimentaria aquele cacete gostoso aprisionado ali embaixo. Ao me ver com meus biquinhos eriçados ele já me puxou pros seus braços e me tascou um delicioso beijo que eu retribuí, em seguida nos livramos de nossas roupas e pude contemplar aquele majestoso cacete com sua cabeça rosinha e melada, eu já tava com minha bucetinha babando, não perdi tempo e caí de boca naquele pedaço de nervo duro e mamei como uma bezerra faminta, era delicioso sentir o sabor e o cheiro daquela rola deliciosa, dava pra pegar com as duas mãos, como eu sempre sonhei, eu parecia uma garotinha vislumbrada com o presente tão desejado, antes que ele gozasse na minha boca, sentei de frente pra ele no braço do sofá com uma perna no chão e a outra no assento, eu queria ver aquela maravilha entrando na minha buceta, ele encostou ao cacete na entrada da minha buceta e veio me beijar, mas eu o impedi dizendo: Agora não, eu quero ver essa pica entrando na minha buceta, e ele foi empurrando tudo pra dentro, senti minha bucetinha engolindo cada centímetro daquela pica, enquanto ela me invadia e ia me alargando aos poucos até a cabeça encostar em meu útero. Quando meu corninho trouxe o primeiro pratinho de carne, Eduardo já estava com sua espada cravada em minhas carnes, aquela rola dura entrou macia alargando minha buceta e tocando meu útero. Era a primeira vez que eu sentia o prazer de estar em outra rola, uma rola de verdade, pujante, quente, grande, bem diferente daquele pintinho que eu estava acostumada, e que só me fazia sentir cosquinha na buceta... Eu recostei no encosto do sofá abrindo mais ainda minhas pernas deixando mesmo minha buceta escancarada enquanto ele socava forte me fodendo com vontade... Depois me pediu pra ficar de quatro, me ajoelhei no sofá com as mãos no encosto e ele ao ver minha buceta por trás exclamou!!! Nossa, que tamanho de buceta, hoje eu vou me acabar... Modéstia à parte, apesar da idade eu tenho uma buceta de respeito... atolou tudo na minha buceta me fodendo com maestria, eu gemia e rebolava na pica dele que socava sem do e meu corninho só olhava e punhetava com os dedos a cabeça do pintinho, era o que dava pra fazer, comecei a tremer e minhas pernas amoleceram, uma dorzinha gostosa tomou conta de mim e meu melzinho escorria por minhas coxas quando Eduardo urrou feito um urso faminto, me segurou forte e cravou com vontade sua pica em minhas entranhas, ficando parado e pulsando dentro de mim, eu sentia seus jatos de porra sendo lançados lá dentro como nunca tinha sentido antes, era só felicidade, momento de puro estase, cansados e ofegantes tombamos naquele sofá e ali permanecemos por um longo período até recuperarmos as forças pra uma nova batalha. Aquela foi só a primeira das quatro vezes que o Eduardo me comeu durante a noite, já de manhã quando acordamos ele começou a alisar minha bunda e eu sabia bem o que ele estava querendo, fiquei de bruços e ele começou aa beijar minha bunda, depois abriu minhas nádegas com as duas mãos e senti seu hálito quente no meu buraquinho, depois a pontinha da língua molhada e quentinha me fazendo arrepiar toda, passou a lamber meu cu e penetra-lo com a língua, depois de lamber bastante pediu: Ana, posso comer seu cuzinho??? Claro amor, deve!!! Meu corninho não consegue me comer direito nem na frente, quanto mais aí atrás, é todo seu!!! Tem um potinho de creme na gaveta, lubrifica ele bem e pode meter, depois de lubrificar meu cuzinho e sua pica super dura se encaixou entre minhas pernas e senti a cabeça encostando na portinha do meu cu e ele forçando a entrada, procurei relaxar ao máximo pra facilitar a entrada e não sentir muita dor. Ele se ajeitou sobre mim e senti todo o seu peso em minhas costas e sua pica abrindo caminho no meu cuzinho, aquilo ardia feito pimenta , mas foi só no começo, passou a cabeça e senti sua rola deslizando todinha pra dentro do meu buraco, seus braços entraram por baixo dos meus me segurando pelos ombros e começou a socar forte no meu cuzinho, a cada socada que ele dava meu clitóris durinho roçava no lençol me provocando uma sensação deliciosa, aquele atrito fez ondas de choque e calor percorrer meu corpo e eu comecei a ter vários orgasmos seguidos e logo ele urrou e seus jatos de porra quentinha foram lançador no meu interior, ele estava suado e ofegante e eu também. Depois de sair de cima de mim fomos tomar nosso banho e depois um gostoso café da manhã com uma mesa farta preparado pelo meu corninho que dormiu no outro quarto. Quando Eduardo voltou pra casa o sol já estava alto, antes de sair trocamos nossos telefones e ficou combinado dele nos visitar sempre que voltarmos a praia, eu estava super feliz de ter descoberto o que é ter prazer de verdade, me senti mulher mesmo, sendo deflorada de novo por uma pica de verdade , e por um homem maravilhoso, que me comeu sem frescura, sem ligar pra idade, afinal sou pouco usada e ainda tenho tudo em cima, agradeci meu corninho por ter me proporcionado conhecer o prazer de verdade já que ele não pode me dar, e já estamos até pensando em comprar uma casinha pra nós e passarmos uma temporada por lá, proposta do meu corninho que eu aceitei de bom grado... Mayara Nascimento F
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