Cuidando do meu pai, deu no que deu 1!!! Conto de Mayara Nascimento F Olá, meu nome é Estala, tenho 38 anos casada e dois filhos já quase maiores de idade, e o que passo a relatar agora aconteceu quando eu tinha 19 anos. Parece piada dizer isso, mas com essa idade eu ainda era virgem, cabacinhos intactos na frente e atrás, hoje com 12, 13 anos, muitas meninas já entraram na rola sem que seus pais saibam, mas já fodem como gente grande. Eu era virgem mas por ter sido criada mais pelos meus avós que era daqueles tradicionais, minha vida era de casa pra escola, da escola pra casa, e a noite minha avó me levava pra igreja, para aqueles cultos intermináveis, já que ela era evangélica. Meus pais trabalhavam e ambos moravam com meus avós, e só uns dois anos antes do acontecido é que eles construíram sua casa e passei a morar com eles. Meus pais não eram muito ligados em religião, eram meio largados nesse sentido e foi aí que me senti mais livre da influência dos meus avós. Bem, mas vamos ao que interessa, nessa época com meus dezenove anos era eu quem cuidava da casa enquanto meus pais trabalhavam, numa das viagens que ele fazia como representante comercial, ele acabou se envolvendo num acidente de carro e ficando prezo entre as ferragens, resultado disso duas pernas quebradas, quase dois meses no hospital e depois que recebeu alta sobrou pra mim cuidar do meu pai, não que isso fosse ruim, preferia ele em casa do que num hospital, o problema todo era dar banho no meu pai no final da tarde, já que minha mãe ainda demorava a voltar do trabalho, e naquele mês de junho o inverno era mais rigoroso, fazia frio de verdade. Ele precisava tomar seu banho pois a noite era muito mais frio, o banho era na cama mesmo com toalhinha molhada e sabonete, o problema era, que com meus 19 anos e virgem na frente e atrás, eu nunca tinha visto um homem pelado, “lembrem-se da minha criação evangelica pelos meus avós,” qualquer tipo de nudez era pecado, e o inferno era logo ali, e com a criação rígida que tive com meus avós evangélicos, era muito mais difícil ainda, principalmente esse homem sendo meu pai. Como ele estava com uma gaiola nas duas pernas pra fixação dos ossos, ele ficava só de fraudas e com um fino lençol por cima da cintura, mesmo porque ele recebia visitas, era eu quem tinha que dar o banho e trocar suas fraldas. No primeiro dia quase morri de susto, tanto na hora de trocar a fralda como na hora do banho, eu via a rola do meu pai criar vida e diante de mim, crescer e ficar em pé como um poste, eu nuca imaginava que um homem pudesse ter uma rola daquele tamanho e daquela grossura, não tinha como não resvalar na rola do meu pai e ela parecia ter vida própria, eu via o constrangimento do meu pai, por não ter controle sobre aquela rola e me vendo como uma criança assustada e toda envergonhada. Desculpa filha, eu não consigo controlar, dizia ele sem jeito... Tudo bem pai, eu respondia ainda encabulada com aquele troço duro e pulsante. Nos dois primeiros dias eu perdi o sono, não conseguia dormir pensando naquela rola do meu pai. No terceiro dia quando eu vi sua rola mais uma vez crescendo e ficando dura, eu já não estava tão assustada como no início, eu fiquei parada olhando como se tivesse hipnotizada, meu coração estava disparado, era a primeira vez que eu olhava pra rola do meu pai com mais atenção, e percebi que além de grande e grossa ela também era linda, não teve como não sentir desejo, minha boca estava seca, meu coração batendo acelerado, um calor intenso tomou conta do meu corpo e minha bucetinha começava a babar, meu pai percebeu, me olhou e disse: Que foi filha? Sem jeito respondi: Nada não pai... Aquela rola dura e de pé não parava de balançar, era como se me chamasse: Vem, me toca!!! Eu estava estática, olhando, quando ouvi meu pai falar: Quer pegar nela filha?? Me engasguei e minha voz quase não saiu ao responder.. Ah não, não pai... Então termina de me trocar filha se não pego um resfriado... Dei o banho nele e troquei a fralda e fui pra cozinha preparar o jantar, mas a rola do meu pai não saia da minha cabeça. Quando a minha mãe chegou do trabalho percebeu alguma coisa diferente em mim e perguntou: Oi filha, tá diferente, alguma coisa?? Não mãe, nada... Depois do jantar fui pro meu quarto, tomei meu banho e quando sai do banho minha mãe estava lá, de pé a minha espera, eu estava nua, e foi a primeira vez que ela me viu assim depois de grande e exclamou! Nossa que mulherão, que filha mais linda eu tenho, que bucetinha linda, que peitinhos lindos, se eu fosse homem te comia agora mesmo kkkk... Ah mãe para. Então me diga, que carinha de preocupada é essa? Eu não podia esconder, então disse. Mãe, você já viu o tamanho da rola do meu pai???? KKKKK , ela deu uma gargalhada... Claro filha, eu durmo com ele há vinte anos, seria impossível não ver, ficou assustada??? Claro né mãe, eu nunca tinha visto um homem pelado, nem imaginava que pudessem ter uma rola daquele tamanho, ainda mais dura daquele jeito. KKKKK ela riu e me abraçou, eu ainda nua e eu perguntei? Mãe a senhora faz anal com meu pai? KKKKK Mais uma gargalhada dela... Você quer saber se seu pai come meu cu, claro que come filha, a rola dele é uma delícia, qualquer mulher desejaria uma rola daquela pra satisfazê-las, você deveria experimentar!!! Mãe sê tá doida, ele é meu pai, ela sorriu, acariciou meus peitos e levou a mão na minha buceta passando o dedo entre os lábios que já estavam molhados e levou a boca dizendo: Tá vendo como ela está molhadinha, babada, aquela rola deixa qualquer mulher assim, e como se fosse a coisa mais natural do mundo ela soprou no meu ouvido: Leve em conta apenas que ele é homem e você mulher, toda mulher merece uma rola dessa. Aproveita que estão só vocês dois aqui durante o dia, faça a alegria do seu pai e a sua também, se a rola dele fica dura daquele jeito é porque ele sente tesão quando você toca nele, e você também tá sentindo tesão pela rola do seu pai, não fosse isso essa bucetinha não ficaria tão babadinha assim, não perca essa oportunidade, ou não vai encontrar uma rola dessas tão cedo.... Sorriu e foi saindo... Eu estava pasma, não estava acreditando que minha mãe estava sugerindo que eu desse pro meu pai, apesar do medo que eu sentia só de ver a rola dele, ela não me saia da cabeça e eu acabava babadinha como minha mãe mesmo viu. Mais tarde ela me chamou em seu quarto... Filha, vem aqui.... Fui, empurrei a porta e entrei, quase não acreditei na sena que vi, minha mãe cavalgando na rola do meu pai, fiquei paralisada!!! Vem aqui filha, veja... Ela me mandava olhar a rola do meu pai entrando e saindo do cuzinho dela, eu não estava acreditando que aquele cu estava engolindo uma tora daquela, ela sorria e dizia: Tá vendo como entra macio, dói só no começo, depois é gostoso demais... Acho que os dois vendo a própria filha observando aquela rola entrando e saindo do cuzinho dela sentiram mais tesão ainda e minha mãe cavalgou com mais vontade na rola do meu pai e ela gritava; Fode esse cu caralho, fode que quero gozar.... Só ouvi o urro do meu pai e a porra dele vazando do cuzinho da minha mãe enquanto a pica dele ainda entrava e saia daquele buraquinho apertado, saí do quarto com um baita sorriso no rosto por presenciar pela primeira vez meu pai comendo minha mãe, e aquele cu agasalhar aquela baita rola que ele tinha, não consegui dormir direito mais uma noite, era inevitável apesar do medo eu já desejava aquela rola também, ainda mais com o incentivo da minha mãe. Logo de manhã antes de sair pro trabalho ela me chama no quarto, fui já esperando ver a rola do meu pai entrando e saindo daquele cuzinho apertado da minha mãe ou da buceta dela, mas pra minha surpresa minha mãe estava chupando a pica do meu pai como se fosse um belo pirulito, de repente ela arregaçou a pica dele ao máximo segurando na base e aquele cacete duro pulsava e ela apenas acariciando a glande com a língua, meu pai já não estava aguentando segurar mais e sua porra começou a jorrar na boca dela que a mantinha aberta pra eu ver a porra do meu pai se acumulando lá dentro. Quando ele parou de gozar ela abriu mais ainda a boca pra eu ver a quantidade de porra que estava lá dentro, fechou a boca e depois abriu e me mostrou, não tinha mais nada lá dentro, ela tinha engolido toda a porra do meu pai que estava em sua boca, depois disse: Nada melhor que um leitinho quente de manhã, tomou seu café e antes de sair me deu uma toalhinha higiênica branca dizendo: A noite quando eu chegar quero ver o sangue do teu cabacinho nessa toalha e essa bucetinha aí toda inchada de tanto levar pica, faça o serviço completo, cuzinho e buceta tá, você não vai se arrepender, me beijou no rosto e saiu....Antes de cruzar a porta ela olhou pra traz e exclamou! Ah, não esqueça de tomar o leitinho, e passando a mão no rosto disse: É ótimo pra pele!!!! Sorriu e se foi.... Eu já estava com minha buceta babando e com o aval da minha mãe eu não iria pensar em mais nada, ia dar pro meu pai sim, ia me divertir naquela rola que qualquer mulher gostaria de ter cravada na buceta, e já que ela estava disponível pra mim o dia todo ei ia sentar nela e gozar gostoso, não é todo dia que uma mãe incentiva a filha a foder com o pai, e eu ia cuidar daquela rola com mais carinho ainda. Acabou não, tem mais. Continua!!! Mayara Nascimento F
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delicia demais ... amo incesto .. conto e fotos maravilhosos
Comentou em 06/12/2020
Muito bom votado , sua mãe é parceira , muito show , teu pai vai amar tirar teu cabacinho e as preguinhas do seu cuzinho , também vai gostar de esporrar na tua boca , votadissimo muito bom parabéns
Comentou em 04/12/2020
Que putinha vc é adorei o conto.
Comentou em 04/12/2020
Nossa que mamãe safada e gostosa dando pica para filha hummm
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