Conto de Mayara Nascimento F.
Não sei quando isso começou, mas eu sempre tive ciúmes do meu pai, mesmo com a minha mãe, principalmente quando eu o via dando aquele amaço gostoso nela, beijando ela na boca, passando a mão na bunda ou na buceta dela quando ela estava de shorts ou só de calcinha em casa, quando ele dava aquela encoxada nela quando ela estava na pia da cozinha, mesmo sem eles saberem eu os observava e ficava cheia de tesão e desejo, morria de vontade de estar no lugar dela sendo bolinada daquele jeito pelo meu pai que eu achava um tremendo de um gato. Sempre que eu achava um jeito corria pra sentar no colo dele, pra sentir suas caricias nos meus cabelos e seus beijos em meu rosto mas sempre na esperança de que ele fosse mais ousado comigo, mas não acontecia nada, talvez por ele me achar muito criança, mas o tempo foi passando e eu crescendo, passaram-se uns três ou quatro anos e eu já estava uma moça com um lindo corpo, e num determinado dia quando meu pai estava sozinho na cozinha, corri e sentei no colo dele, que logo me abraçou e me deu um beijo no rosto, agente conversando banalidades e ele ainda me abraçado eu sentia vez ou outra sua mão rocar em meus seios que logo ficaram com os bicos durinhos me fazendo sentir arrepios e minha bucetinha ficar piscando, acho que me vendo naquele estado ele também sentiu alguma coisa por mim, pois logo senti algo crescendo e ficando duro na minha bunda, disfarcei e pensei comigo: Será que chegou a minha vez!!! Me mexi no seu colo pra me ajeitar melhor e sentir aquele cacete duro do meu pai ficar encaixado no meu rego, roçando meu cu, aiii, que coisa mais gostosa era sentir aquilo duro pulsando bem em embaixo do meu cu, que eu contraia pra ele perceber que eu estava adorando aquela brincadeira gostosa, pena que logo minha mãe veio pra cozinha e minha alegria acabou e o pau dele foi murchando e entrando em repouso, mas eu fiquei super feliz por eu ter despertado algo tão gostoso no meu pai, que eu sabia que poderia acontecer de novo. Pensando já no que poderia acontecer e eu estava mesmo louca pra que acontecesse, sentir novamente a rola do meu pai bem dura, só que dessa vez dentro de mim, no outro dia fui a uma farmácia comprar o mesmo anticoncepcional que minha mãe tomava e comecei a tomar todos os dias a partir daquela data, eu queria estar preparada pra dar pro meu pai e sentir a sua pica rompendo meu lacre, me desvirginando e ele gozando bem gostoso dentro de mim, enchendo minha bucetinha com sua porra quente e sem medo de me engravidar, e eu sabia que comer a própria filha virgem iria fazer ele gozar como nunca e eu queria aproveitar o máximo do prazer que sua pica pudesse me dar, ainda não sabia como, mas eu iria fazer o meu pai me comer gostoso como eu merecia. Tudo começou a mudar durante um show que fui com meu pai, na verdade minha mãe é quem deveria ir com ele, mas não sei porque, naquele dia surgiu um compromisso pra ela e pra não perder o ingresso meu pai me pediu que eu fosse com ele, eu nem gostava da banda, mas diante da possibilidade de ficar sozinha com meu pai num show poderia surgir a oportunidade que eu tanto queria, então aceitei ir com ele. No show, ficamos no meio da multidão em pé e logo encontramos um poste onde meu pai se encostou e me puxou pra junto dele me deixando em sua frente com as duas mãos me abraçando bem abaixo dos seios e me mantendo colada ao seu corpo e logo senti sua mão acariciando um dos meus seios me deixando toda arrepiada e seu pau logo foi ganhando volume e pressionando minha bunda, meu pai estava literalmente me encoxando ali diante daquela multidão. Eu olhava pra um lado e pro outro e via que as pessoas estavam focadas no show então eu me erguia na ponta dos pés e me abaixava de novo pra minha bunda roçar mais ainda no cacete do meu pai, nossa aquilo tava uma delícia, como estava muito calor eu fui com uma blusinha fina e um shorts bem confortável de pernas mais largas e em um dado momento a mão que acariciava meu seio foi introduzida por dentro da minha blusa entrando por dentro do meu sutiã encontrando meu seio durinho e todo eriçado. Nossa eu tremi na hora, senti minha buceta coçar e a outra mão do meu pai tentando adentrar em meu shorts. Era muita ousadia do meu pai e ele muito afoito, mas ele sabia que eu estava dando mole pra ele e não estava encontrando resistência nenhuma de minha parte e reprimir suas investidas, Disfarçadamente o desabotoei permitindo que sua mão adentrasse minha calcinha e chegasse aos meus pelos pubianos e posteriormente a minha bucetinha já toda babada, senti seu dedo na minha racha e bolinando meu grelinho, depois ele retirou sua mão com os dedos já lambuzados com meu néctar e levou a minha boca dizendo em meu ouvido: Filha sinto como é gostoso o odor e o sabor da sua bucetinha, depois levou os dedos na boca e também os lambeu. Eu já não estava mais me aguentando de vontade de gozar, quando senti o pau do meu pai entre as minhas coxas, eu não tava acreditando que ele tinha aberto a braguilha da sua calça e liberado seu pau que estava encaixado entre minhas coxas, novamente olhei para os lados e percebi que ninguém prestava atenção em nós e sim no show, rapidamente me virei de frete pro meu pai o abraçando como se fossemos dois namorados e levei minha mão ate seu pau que já estava fora da calça e o guiei até minha bucetinha por entre as pernas largas do meu shorts e afastando minha calcinha de lado, permitindo assim que sua pica beijasse a bucetinha virgem da sua filinha tão desejada. Aquele era meu momento mais íntimo com meu pai, ficamos alí abraçadinhos e eu sentindo sua pica ficar roçando meus lábios vaginais, até que chamei meu pai pra irmos embora antes que alguém nos pegassem naquela situação.. Disfarçadamente o ajudei a guardar seu instrumento e saímos dali direto pro carro e rumamos pra nossa casa. No caminho de volta nenhuma palavra de nenhum de nós dois. Ao chegarmos em casa entramos com o carro na garagem, meu pai já tinha se acalmado mas eu pedi a ele que me abraçasse daquele jeito, pois eu queria sentir seu mastro bem duro na minha bunda ele fez como eu havia pedido, levantei a blusa pra que ele tivesse livre acesso aos meus seios e tão logo seu mastro ficou duro eu me virei baixei sua calça pra acariciar aquela pica que tanto me desejava e eu a ela, fiquei impressionada com aquele tesouro que o meu pai tinha entre as pernas e que minha mãe até então era a única beneficiária. Depois de admirar aquela pica majestosa, dura, quente, pulsante não resisti em ficar apenas admirando, arregacei sua pele expondo sua cabeça vermelha, inchada e bem meladinha e caí de boca naquela gostosura, comecei a passar a língua na cabeça do seu pau e devagarinho fui colocando na minha boca. No início, fui, meio ainda sem jeito, pois era a primeira vez que eu via e tocava numa pica adulta, além do mais nunca tinha chupado um pau mas logo eu peguei o jeito e não demorou muito pro meu pai dar um urro e jorrar sua porra quentinha na minha boca, que mesmo com nojo daquela coisa gosmenta eu engoli boa parte deixando o resto cair no chão. Eu estava louca pra dar pro meu pai e sentir aquela pica que até então era só da minha mãe, todinha enterrada na minha bucetinha virgem, mas não queria que fosse daquele jeito, ali numa garagem, então aliviei meu pai fazendo aquele boquete gostoso nele. Meu sonho de ser comida por ele tinha que ser numa cama, de preferência num motel e sem o medo de sermos pegos pela minha mãe ou qualquer outa pessoa, queria passar da fantasia à realidade de ser desvirginada por aquela pica que agora eu já conhecia. No outro dia quando meu pai foi tomar banho, pois ele tinha esse costume de tomar seu banho antes de sair pro trabalho, fui até seu quarto me certificar de que a minha mãe ainda estava dormindo, voltei, abri a porta do banheiro enquanto ele estava debaixo do chuveiro e fiquei observando aquele que além de ser meu pai seria também meu primeiro homem, meu amante, que delícia foi ficar vendo aquele cacete enorme meia bomba todo ensaboado. De repente fui pega no flagra por ele, que me viu mas apenas deu um sorriso e não falou nada, continuou tomando banho e olhando pra mim iniciou uma punheta que fez eu ficar doidinha de tesão, senti minha bucetinha pegando fogo e o líquido quente escorrer na hora, minha calcinha tava ensopada. Não deixei que ele terminasse aquela punheta e jogasse fora aquela quantidade de porra que na noite anterior tinha inundado minha boca na garagem de casa. Entrei dentro do box com roupa e tudo, me ajoelhei diante dele e segurei sua pica continuando a punheta dele mas com a pica já nos meus lábios esperando apenas o prenuncio do gozo pra eu tomar tudinho, e quando senti seu pau ficar mais duro e mais grosso meti a pica dele na boca e chupei com vontade proporcionando a ele mais um delicioso gozo na boquinha da sua filha. Depois de encher minha boca de porra e eu engoli tudo ele me fez ficar de pé e me beijou da mesma maneira que costumava beijar minha mãe, e sentiu no beijo o gostos da sua porra em minha boca, depois sussurrou no meu ouvido: Te amo minha princesa!!! Quero você por inteira, quero foder essa bucetinha, quero comer esse cuzinho e mamar nesses peitinhos deliciosos que você tem, me beijou de novo e saiu do banho indo pro seu quarto enquanto eu fui para o meu me masturbar e gozar gostoso pensando na pica do meu pai e acalmar meu fogo.
Não acabou não, tem mais...Continua!!!
Mayara Nascimento F.
Votado E um pqp que delícia de putinha vc é... Vou pra 2ª parte
Menina que conto delicioso, votado, correndo para ler o outro, bjinhos Ângela
Que conto delicioso, vou para próxima.....belo conto...votado, já que não posso dar mil....
fiquei morrendo de tesão lendo seu conto e me imaginando sendo seu pai ...
Essa é a filha dos sonhos de todo cara que gosta de incesto
Aí que delicia ! Conta logo !
que espetáculo, vc é uma delicia, tesão de mulher...desejo vc inteira. bj
Gostgei da safadesa, que delicia hem.
Pai e filha, mãe e filho, quando quebram os tabus e se entregam sexualmente, nada mais sério! E tesudo.
Adoramos tudo. Conto, fotos. Tudo.
Maravilhoso relato papai sortudo