Não sei qual sereia deixou ele de pau duro, mas foi providencial!!!
Não sei qual sereia deixou ele de pau duro, mas foi providencial!!! Conto de Mayara Nascimento F Olá, me chamo Ana, já sou sessentona, mas ainda dou um bom caldo, sou fogosa e meu corninho rala pra me fazer uma cosquinha, que eu complemento com meus brinquedinhos pra atingir meu orgasmo e gozar gostoso... Meu corninho é barrigudo, pintinho pequeno que não passa de 8 cm quando duro, e depois de anos de insatisfação, ele mesmo se tocou que não conseguia me satisfazer, e me sugeriu que eu arrumasse um macho de pinto maior, que pudesse me comer com vontade, matasse meu desejo e apagasse meu fogo, pois bombeiro com mangueira pequena acaba mesmo é se queimando... Quando me casei com ele, há anos atrás, namoro era um sentado na ponta do banco de um lado e o outro na outra ponta, como o distanciamento exigido hoje pra não se contaminar com o covid, beijo, nem de longe, quanto mais na boca, não se tinha a opção de escolha como se tem hoje, casei com ele às cegas, sem se quer ver o tamanho do pintinho dele, nem ele de ver minha buceta, pois se visse, teria que se casar na marra, ou a mulher era taxada como puta, ficava mal falada e era expulsa de casa pelo pai, pra não desonrar o nome da família, bem diferente de hoje, que as garotas podem desfrutar de muitos paus e escolher aquele que mais lhe convém, que mais lhe der prazer, e muitas das vezes pode levar o namorado pra comer ela em casa, debaixo do mesmo teto e no quarto ao lado do quarto dos pais, e com o aval deles. As coisas estão muito mudadas hoje, a nudez e o sexo muitas vezes virou coisa banal, eu me lembro de uma vez quando ainda era criança e meu irmão disse diante de todos a meu pai: Pai, “fulano” “pra não dizer o nome do meu outro irmão”, falou “Buceta”, foi o quanto bastou pro meu pai arrastar ele pro quarto de dar a maior surra nele, como se ele tivesse cometido um crime horroroso, sem perdão, surra essa de deixa-lo com as costas toda marcada e sangrando, naquele tempo falar buceta em público ou dentro mesmo da família, era como abrir a porta do inferno e deixar a capetada escapar, fugir daquele lugar horroroso pra nos perturbar, e hoje a palavra Buceta nem parece mais um palavrão pois as músicas de funk a todo momento exalta a danada e sem contar em outros tipos de música que ouço e a buceta tá lá, como: A porra da buceta é minha, minha buceta arranha, Eita buh, Buceta sem etiqueta, Paus e xecas, e tantas outras, e videozinhos em que a mulherada fala buceta sem o menor constrangimento, eu gosto, adoro ouviu essa palavra vinda da boca de uma mulher, é um sinal de liberdade, de não ter mais amarras, nem mordaças, livres pra falarem aquilo que tem vontade, sem pudor, e sem censura... Mas voltando ao conto, apesar de ser meu marido e ainda nos amarmos, pois é uma ótima pessoa, um ótimo marido e fora esse “detalhe” ele nunca me deixou faltar nada, e depois de ter me sugerido arrumar um amante pois sabia que há anos seu pintinho só fazia cosquinha em mim, eu sentia tesão por outros homens como toda mulher, mas nunca tinha coragem de traí-lo nem de me insinuar pra outros homens, aquele tesão todo estava reprimido e eu nunca tinha conseguido me soltar, me aproximar de outro homem, gozava com muitos mas na minha siririca solitária com meus brinquedinhos que meu corninho mesmo comprou pra mim, ou nos meus sonhos povoados de libertinagem. Um dia, depois de muitos anos ele me convidou pra irmos à praia, um casal de amigos nossos emprestaria a casa de praia deles, e eu fiquei toda animada, seria um belo passeio e mataria a vontade de ir a praia que há anos eu não ia. Fomos no início das férias dele, era dia de semana e a praia estava vazia, mesmo porque o dia estava nublado, mais pra chuva, então decidimos dar uma caminhada na areia ao som do mar e aquela brisa leve, estávamos de mãos dadas e em dado momento vimos um rapaz saindo do mar só de cueca, sarado, molhado, lindo, não tinha como esconder o tamanho da rola dele marcando a cueca branca e molhada, não sei qual “sereia” ele viu pelada que lhe deixou com o pau duro daquele jeito mesmo naquela água fria, e quando passou próximo a nós não teve como eu não admirar aquele monumento delineado na cueca branca quase transparente ali bem diante dos meus olhos, parei com meus olhos fixos na sua rola duríssima e mordi os lábios, ele me olhou com um sorriso enquanto passava e meus olhos o acompanhou me fazendo virar pra traz, ai que bunda gostosa, que vontade de morder. Eu estava tão entretida naquela bunda que até esqueci do meu marido que estava do meu lado, quando ele sussurrou no meu ouvido: Amor, não deixa passar essa oportunidade, pode não haver outra, um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, corre atrás, dê nosso endereço pra ele e convida pra tomar uma cervejinha conosco a noite, vai que cola!!! Essa história de raio não cair duas vezes no mesmo lugar é pura bobagem, cai sim, mas nesse caso, melhor não arriscar... Moço, moço, gritei!!! Ele olhou pra traz e parou, larguei da mão do meu marido e corri até ele e sem cerimônia fiz o convite, sem tirar os olhos daquela maravilha de rola, e ainda dura dentro da cueca molhada, ele com um sorriso respondeu: Pode ser, as nove tá bom???Tá ótimo, te espero!!! Ele se foi e nós continuamos a caminhada que estava só no início, mas logo começou a chover e voltamos pra casa, tomamos um banho e pedi pro meu corninho dar mais uma conferida na minha bucetinha, passar o barbeador e deixar ela lisinha, seria sua estreia como corno, se o rapaz viesse, nada melhor que ele preparar o comidinha do macho que colocaria a galhada na cabecinha dele... Apesar dos meus sessenta ainda me sinto inteira, bem cuidada e louca pra gozar numa outra pica, pica de verdade, me sentir preenchida por inteira, sentir o calibre grosso abrindo minhas carnes, o calor da rola pulsante lá dentro e o leitinho quente me inundando, que felicidade, tudo aquilo que eu só tinha em sonho ou na minha imaginação estava prestes a se tornar realidade, e com o aval do corninho não tinha mais sentimento de culpa ou remorso, era só desejo, tesão e ansiedade... Saímos, fomos ao supermercado, compramos as cervejas, uma carninha pra jogar na churrasqueira e umas três garrafas de um bom vinho, almoçamos e voltamos pra casa, assistimos um bom filme enquanto a hora passava e a chuvinha persistente caia lá fora. Enfim a noite chegou, o coração começou a bater mais forte, a ansiedade aumentar e uma espera que parecia uma eternidade, cada olhada no relógio de parede parecia que ele andava pra trás, os ponteiros parecia não sair do lugar, até a campainha tocar: “Din don, din don” Meu corninho abre a porta e escuto a voz dele: Boa noite!!! Boa noite, entra!!! Continua no próximo conto!!! Mayara Nascimento F
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