Meu pai me encoxou durante um show 3!!!
Conto de Mayara Nascimento F.
Final da 2ª Parte
Foi a primeira vez que meu pai me comeu e tenho certeza que seria comida ainda muitas vezes, como foi minha primeira vez, o pau dele me deixou toda arrombada, minha bucetinha toda asada, mas valeu muito a pena realizar o sonho de ser a puta do meu pai naquele dia como sempre desejei... Não queríamos dar sopa pro azar e minha mãe chegar a qualquer momento e nos flagrar, então paramos depois daquela primeira foda, pois teríamos ainda muito tempo e muitas oportunidades já que meu comedor era meu pai, e morávamos na mesma casa. Eu queria ainda muito mais daquela pica e ela ainda tinha meu cuzinho pra explorar...
Continuação!!!
Depois daquela primeira foda de manhã, logo depois da minha mãe ter saído, eu fiquei com minha bucetinha arrombada e toda assada pois eu até aquele momento era virgem e tinha acabado de perder meu cabacinho da buceta na rola deliciosa do meu pai. Não fosse o fato de não sabermos quanto tempo minha mãe fosse demorar, teríamos continuado, mas não poderíamos correr o risco dela chegar de repente e nos flagrar, descobrir que estava sendo traída dentro da sua própria casa, pela sua princesinha, “como ela me chamava” e pelo meu próprio pai e seu marido, seria um choque muito grande pra ela, e não sei o que ela seria capaz de fazer. Teríamos que esperar por uma próxima oportunidade de ficarmos sozinhos em casa, eu e meu pai, eu ansiava pela pica dele e ele pela minha bucetinha recém deflorada, mas em hipótese nenhuma poderíamos dar bandeira e levantar qualquer tipo de suspeita por parte da minha mãe. Numa sexta feira logo depois do jantar o celular dela toca, era uma amiga que queria que ela a acompanhasse até um salão pra fazer as unhas e por a fofoca em dia, e ela perguntou se teria como marcar pra ela também, assim uma fazia após a outra, e ela queria dar uma arrumadinha no cabelo também, a amiga pediu um tempo pra ligar no salão de depois retornava a ligação. Meu pai já me olhou com um sorriso e eu também torcendo pra ter vaga pra ela, assim ela demoraria muito mais e eu e meu pai poderíamos foder a vontade e por um tempo maior entes dela retornar. Mais um tempinho e o celular dela tocou, era a amiga confirmando a vaga pra ela. Ufa!!! Que alivio, pensei eu!!! Enfim eu ia poder dar meu cuzinho pro meu pai tranquilamente, eu queria que aquela noite passasse voando pro outro dia chagar logo, me levantei da mesa e recolhi as sobras de comida, guardei em seus respectivos tapuwer e guardei na geladeira, recolhi os pratos e talheres e levei pra pia e comecei a lava-los, tamanha era minha ansiedade, minha mãe estranhou dizendo: Uêêê, que novidade é essa!!! Já que quem lavava as loucas do almoço e jantar era sempre ela. AH, só quero ajudar, já sou uma mulher, preciso ter responsabilidade também. Que bom filha, que você já tá amadurecendo, mas pra ser mulher de verdade você ainda vai ter que aguentar muita coisa!!! Olhei pra minha mãe com um sorriso, mas pensando na pica do meu pai e disse: Você não aguentou? E não tá aí gostosa, linda, feliz, guerreira, deixa comigo que eu dou conta, tenho seu sangue correndo aqui nas veias...Eu aguento.... Ela se levantou e veio até onde eu estava e me abraçou forte, e me deu um beijo demorado no rosto, depois disse: Eu sei filha, eu sei que você aguenta... Não sei se as palavras dela tinham duplo sentido, mas as minhas com certeza, e ela mal sabia que aquilo todo era ansiedade pra foder com meu pai. No dia seguinte assim que ela estava pra sair pediu pra eu cuidar do almoço pois ela iria demorar muito, respondi: Pode deixar mãe, meu pai não vai passar fome não, eu não vou deixar... É bom mesmo, respondeu ela com um sorriso, assim que a amiga parou no portão ela entrou no carro e se foram... Eu e meu pai, por precaução, esperamos por mais uns vinte minutos, pra ver se ela não ia voltar, ou tivesse esquecido qualquer coisa e nos flagrasse, sabe como é ne, mulher é muito imprevisível, só depois dessa certeza é que meu pai me abraçou e nos beijamos como dois namorados loucos pra aprontar. Tranquei o portão e a porta de entrada e passei a trava pra evitar surpresas e fomos pro meu quarto, mau pai já estava com sua rola dura e começando a soltar aquela babinha, minha bucetinha já estava escorrendo, puxei o short do meu pai pra liberar sua rola e caí de boca chupando aquela gostosura quentinha e pulsante. Logo em seguida ele me deitou na cama, tirou meu short juntamente com minha calcinha deixando minha bucetinha totalmente livre e começou a chupar, me levando ao delírio, como era gostosa aquela sensação de ser chupada, de sentir aquela língua quente percorrendo toda a sua extensão, bolinando meu grelinho pequeno mas sensível, e até vasculhando dentro dela. Aquilo tava me dando um desespero, ao mesmo tempo que eu tremia e gozava, eu empurrava a cabeça do meu pai contra minha bucetinha na esperança que sua língua me desse mais prazer, e ele estava literalmente me torturando. Vem paizinho, vem me foder, dizia eu puxando ele pra cima do meu corpinho, a pica dele se encaixou na minha bucetinha e ele foi empurrando tudo pra dentro, senti ela alargando minha bucetinha pela segunda vez até se alojar todinha dentro dela. Meu pai começou a socar sua pica dentro de mim, aquela mesma pica que me desvirginou, que tirou meu cabacinho, que me fez virar mulher agora me fodia sem dó, a pica do meu pai batia no meu útero e eu ainda queria mais, tanto era a minha vontade de ser comida de gozar gostoso naquela pica, cruzava as pernas nas costas dele prendendo ele junto a mim e jogando meu quadril contra a sua pica e estremeci, gozei como uma puta na pica dele, e não demorou e sua rola engrossou mais ainda, me alargando mais do que eu já estava, parecia querer me rasgar e ele ficou todo retesado com a rola duríssima cravada na minha buceta soltando seus jatos quentes dentro de mim. Eu tinha gozado feito uma cadela, tinha me sentido comida de verdade, sem medo, sem pressa, senti que agora eu era mulher, a outra do meu pai, mas mulher... Depois que sua pica adormeceu dentro da minha buceta ele saiu de cima de mim e se deitou ao meu lado, nos acariciamos e nos beijamos por um longo tempo como verdadeiros amantes. Passei a mão na minha buceta que escorria a porra do meu pai, que alegria senti estando naquela cama com ele e pensando, que aquele mesmo homem que me faz estava agora comendo minha buceta e me fazendo feliz, a mesma felicidade que minha mãe deve ter sentido lá atrás quando fodeu com ele pela primeira vez... Passados quase uma hora a rola do meu pai ainda estava inerte, então comecei a brincar com ela que logo acordou, passai a língua na cabeça e depois comecei um boquete, só na cabecinha e no pescoçinho dela, foi o suficiente pra deixa-la de pé novamente, melei ela todinha com minha saliva, me deitei de bruços com um travesseiro por baixo deixando minha bundinha bem arrebitada, e minhas pernas abertas, pra que ele se colocasse entre elas, dando a entender a meu pai o que eu estava querendo. Ele logo abriu minha bunda e passou a lamber meu cuzinho que eu fazia questão de contrai-lo, fazendo ele piscar pro meu pai e deixa-lo doidinho pra meter sua rola no meu anelzinho. Depois de lamber meu cuzinho por um tempo deixando-o meladinho ele pediu pra eu esperar um pouquinho, foi até seu quarto e pegou uma bisnaguinha de creme, tirou a tampinha e encostou a bisnaguinha na portinha do meu cu e espremeu, fazendo aquele creme entrar dentro de mim, era geladinho, colocou também na ponta do dedo e enfiou no meu cu, e foi empurrando até seu dedo sumir todinho lá dentro e ficou mexendo, untou meu cu com bastante creme, untou também sua pica da cabeça até a base, se ajeitou entre minhas pernas e encostou a cabeça no meu buraquinho até então virgem e perguntou: Você quer mesmo filha??? Quaro pai, quero muito!!! Será que você aguenta??? Então lembrei das palavras da minha mãe quando eu estava lavando a louça do jantar e disse pra ele: Lembra o que a mamãe disse ontem quando eu disse que já era mulher? Ela disse que pra eu ser mulher eu ainda teria que aguentar muita coisa, e eu não disse pra ela que se ela aguentou eu também aguento? Então, mete essa pica no meu cu pai, nem que ele fique dilacerado eu vou aguentar, mas quero dar meu cu hoje pra você, pra eu me considerar mulher o serviço tem que ser completo, agora mete, fode meu cu, fode... Meu pai disse: Vai doer um pouquinho mas depois passa, se não tiver aguentando eu tiro, e a gente tenta outro dia. Ele forço a entrada e meu cuzinho foi se abrindo, foi se alargando pra permitir a passagem da sua rola, senti uma dor terrível, e uma constelação de estrelinhas diante dos meus olhos, senti cada preguinha do meu cu se rompendo, e eu só chiava: Ai! Ai! Ai! Tá me rasgando pai! Meu pai empurrou mais um pouco e senti a cabeça da pica passar pelo meu esfíncter, a dor era realmente insuportável...Aaaiiii! aaaaiiii! tira! tira!... Tá doeeeeeendo!... exclamei!!! Meu pai ficou parado dentro do meu cu, sua pica pulsava lá dentro sem parar, seria frustrante não deixar ele terminar o que começou e gozar no meu cu, frustrante também pra mim que queria muito dar meu cu pra ele, a essa altura a pica dele já tinha entrado a metade, faltava só mais um pouco pra ter ele todinho enterrado em mim... Quer que eu tire, filha?... Nãaaooo Aaaaaiiii! Aaaaaiiiii! mete pai! mete! mete!. tudo, meu pai recuou, tirou a pica até a portinha do meu cu e empurrou com tudo até o talo e começou a bombar com força.. Daí a pouco senti como se meu cuzinho tivesse anestesiado e eu pedi: Mas forte pai! Mais forte!... Aaaiiii! Aaaaiiii! Isso! Isso! Ooooh que delíiiiicia!... Vaaaiiiii! Goza no meu cú, gooooza! Enche ele de porra enche... Haaa... Ele meteu no meu cu por mais de cinco minutos, mais uma vez senti seu pau engrossar dentro de mim e ele me segurar firme pela cintura me puxando de encontro a ele, seu pau estava inteirinho cravado no meu cu, não tinha mais pra onde ir, se fosse maior teria entrado mais, só o saco ficou de fora. Ele parou de socar e urrou: Ooooooooh! Oooooooh que goooostooooso filha!!!!... que cuzinho gostoso!!! Eu estava presa a ela pela cintura com seus braços fortes me segurando pelo ventre, empalada na sua pica e sentindo ele esguichar seus jatos de porra dentro do meu cuzinho agora arrombado. Depois de gozar caiu sobre mim na minha cama sem tirar sua vara do meu cu todo dolorido. Depois de descansarmos ele tirou sua pica do meu cu, e não foi difícil notar resquícios de sangue das minhas pregas no seu pau, e meu cu todo ardido, tomamos um banho e eu toda dolorida fui cuidar do almoço antes que minha mãe voltasse, afinal eu tinha prometido a ela que não deixaria meu pai com fome, e não deixei... Passei uns três dias toda dolorida e com meu cuzinho em brasa, o difícil foi andar normal dentro de casa pra minha mãe não perceber que meu pai tinha arrombado meu cu e minha bucetinha. Fui amante do meu pai por cinco anos, hora dentro de casa, hora no motel até me casar, e nesse tempo todo minha mãe nunca desconfiou que era traída dentro de casa. Hoje sou uma mulher madura, casada, e ainda continuo dando pro meu pai, não com a frequência de antes, mesmo porque ele já não tem aquele vigor de antes, mas dou sempre que possível e meu corninho também não sabe de nada.... De moça ingênua de antes, me tornei uma puta, “a predileta do meu pai”, traindo minha mãe e depois meu marido, mas é assim que sou feliz e não me arrependo de nada...
Mayara Nascimento F