Cuidando do meu pai, deu no que deu 2!!!

Cuidando do meu pai, deu no que deu 2!!!
Conto de Mayara Nascimento F
Final da primeira parte.
Eu já estava com minha buceta babando e com o aval da minha mãe eu não iria pensar em mais nada, ia dar pro meu pai sim, ia me divertir naquela rola que qualquer mulher gostaria de ter cravada na buceta, e já que ela estava disponível pra mim o dia todo ei ia sentar nela e gozar gostoso, não é todo dia que uma mãe incentiva a filha a foder com o pai, e eu ia cuidar daquela rola com mais carinho ainda.
Continuação!!!
Depois que minha mãe saiu, pensei em tudo o que ela me disse.... Leve em conta apenas que ele é homem e você mulher, toda mulher merece uma rola dessa. Aproveita que estão só vocês dois aqui durante o dia, faça a alegria do seu pai e a sua também, se a rola dele fica dura daquele jeito é porque ele sente tesão quando você toca nele, e você também tá sentindo tesão pela rola do seu pai, não fosse isso essa bucetinha não ficaria tão babadinha assim, não perca essa oportunidade, ou não vai encontrar uma rola dessas tão cedo.... Segurei o tesão enquanto fazia o serviço da casa e preparava o almoço, mas a sena da rola do meu pai ficando dura na minha frente, diante dos meus olhos, não saia da minha mente, era como aquelas músicas chicletes, gruda e não sai, eu só pensava nela, minha buceta escorria o tempo todo... Depois de todo o serviço da casa pronto, e o almoço na mesa, e antes de servi-lo, fui ao seu quarto, ele já me olhou sorrindo, sabendo que depois de tudo que vi entre ele e minha mãe, e certamente pelo que ela já deveria ter lhe falado, eu não iria apenas trocar sua fralda, mas também me servir da sua rola. Tirei sua fralda e seu mastro já foi crescendo, em poucos segundos sua pica já estava duríssima, meus olhos brilhavam e meu rosto enrrubrecia, comecei a acariciar sua pica sentindo o calor dela aquecendo minhas mãos, senti sua rigidez e o pulsar das veias e daquele pedaço de nervo, eu estava maravilhada e sabendo que não tinha mais nenhum impecílio, quis logo fazer como minha mãe fez, arregacei a rola do meu pai e comecei a lamber a cabeça que já estava babada, viscosa, ele me pediu pra tirar a roupa, e já sem vergonha nenhuma, tirei a blusinha que estava usando deixando meus seios à mostra, baixei o shorts juntamente com minha calcinha babada virando a bunda pra sua cara e ele logo exclamou! Nossa filha, que cuzinho lindo, e que bucetinha melada... Sobe aqui, deixa eu provar desse mel... Era a primeira vez que meu pai me via nua depois de adulta, subi na cama com a buceta bem na cara do meu pai, que meteu a língua lá dentro tocando meu selinho virgem, ele chupava de maneira deliciosa sugando cada gotinha do meu mel, me causando vários arrepios pelo meu corpo nu deitado sobre o seu, e eu chupava sua pica sentindo o cheiro dela e o gostinho da babinha meio salobra que saia da sua pica, num delicioso meia nove. Eu estava descobrindo o prazer que o sexo pode nos dar, sem mais nenhum medo, naquele momento ele era meu homem, e eu sua mulher, depois de lamber bem, passou a sugar minha buceta me fazendo delirar, retesar meu corpo e gozar na sua boca. Era meu primeiro gozo e na boca do meu pai... Depois de chupar minha buceta, e me fazer gozar em sua boca, ele fez questão de cheirar meu cu e dizer: Que cheirinho delicioso tem esse cuzinho filha, “ lembrando que ele devia estar suadínho, pois eu havia tomado banho antes de me deitar na noite anterior, e de manhã fiz todo o serviço de casa e o almoço” depois passou a lamber meu cuzinho me fazendo arrepiar todinha outra vez, enquanto eu ainda chupava a pica dele, ainda meio sem jeito, pois nunca tinha chupado uma pica antes, e ainda era virgem. Deixa eu comer esse cuzinho filha, deixa, só dele falar me arrepiei toda, pensei na dor e meu cuzinho se contraiu... Prometo que não vai doer muito filha, você viu sua mãe ontem, é só lubrificar bem e você sobe em cima, encosta o cuzinho na cabeça da minha pica e você mesma controla a descida, é só relaxar e ir descendo bem devagar. Posso comer esse cuzinho filha? Tá bom pai, pode, come....Ele pegou o potinho de creme da minha mãe na cabeceira da cama e untou meu buraquinho com o maior carinho penetrando meu cu com o indicador e fazendo movimentos circulares lá dentro, passou o mesmo creme na sua pica deixando ela também untada , olhei pra sua pica dura que pulsava como se tivesse pressa em entrar dentro do meu cuzinho, segurei sua pica e me coloquei com as pernas entre seu quadril, encaixei sua pica bem na portinha do meu cu e ele disse: Isso filha, é só relaxar que ela entra naturalmente. Procurei ficar o mais relaxada possível e fui soltando meu peso em cima da sua pica, suei frio e vi estrelinhas, fui sentindo sua pica alargando meu cuzinho e rompendo as pregas do meu cu até a cabeça entrar, soltei um gemido de dor... Para filha, deixa seu cu acostumar com a minha rola... Fiquei parada sentindo a cabeça da sua rola pulsando no meu anelzinho, quando a dor diminuiu fui descendo mais um pouquinho e sentindo meu cuzinho sendo cada vez mais alargado e agasalhando a rola do meu pai, até sentir ela todinha dentro de mim. Doeu muito, mas eu aguentei firme, se minha mãe aguentava aquela tora no cu sem fazer careta e rindo, eu não iria desaponta-la, não estava acreditando que eu também estava aguentado aquela rola todinha no meu rabo, tava super apertada , mais tava gostoso, então comecei a cavalgar a pica do meu pai como minha mãe tinha feito, enquanto seus dedos massageavam meu grelinho, e depois de alguns minutos eu gozei nos seus dedos e com sua pica enterrada no meu cu... Era a primeira vez que eu gozava de verdade com uma rola enterrada no cu e seus dedos me massageando, esqueci aquele temor do inferno que minha vó sempre incutia na minha cabeça, acho que por isso foi tão gostoso. Enquanto eu gozava, meu cuzinho se contraindo e apertando a pica do meu pai que logo urrou e jorrou seu leite no fundo do meu cu. Me debrucei em cima dele enquanto sua pica latejava dentro do meu buraquinho, e ele ainda fazia movimentos com sua pica entrando e saindo no meu cu, descobri o quão prazeroso era dar o cu, e quando se está com vontade a dor é só um detalhe pois o prazer é muito maior. Quando a rola do meu pai começou a amolecer e sair do meu cu, levei a mão a bunda tapando meu buraquinho, peguei minha calcinha e fui correndo pro meu quarto colocar um absolvente na minha bunda pra segurar a porra do meu pai lá dentro, pois não queria que ela ficasse vasando e se perdesse, vesti minha calcinha e meu shorts e voltei pra dar banho no meu pai e deixa-lo limpinho e cheiroso pra comer minha bucetinha mais tarde, deixei ele apenas com um lençol pra cobrir seu pau caso chegasse alguma visita... Depois fui pra cozinha preparar o seu prato pra que ele se alimentasse, queria ele bem disposto pra comer minha bucetinha e tirar meu cabacinho da buceta, já que do cuzinho ele tinha acabado de tirar... Umas duas horas depois de almoçar fui no banheiro fazer minha higiene e lavar meu cuzinho todo ardido e arregaçado, nossa como doía quando a água escorria pelo meu corpo passando por ele, parecia que uma navalha estava retalhando meu cu, mesmo assim queria ficar pronta pra dar a ele minha buceta... Já pronta fui até o quarto, ao me olhar já percebi sua rola ficando dura e levantando o lençol, parecia uma lona de circo, meu pai estava mesmo tarado e louco pra comer sua filha mais uma vez...Puxei o lençol de lado e fiquei olhando aquela maravilha de rola que no começo me assustava, mas que agora queria ela todinha dentro da minha buceta virgem. Aquele poste balançava e babava, mais uma vez levei minha boca até ele, passei a língua na cabeça melada e comecei a chupar, mesmo sem jeito pela falta de experiência, deixei ela toda lambuzada com minha saliva, da cabeça até a base, e como minha bucetinha já estava escorrendo, novamente montei em cima do meu pai e ajeitei sua pica na entradinha da minha buceta virgem, e fui descendo, sentindo sua pica me alargando e arrebentando meu lacre... Senti uma ardor e minha bucetinha sendo rasgada, meu lacre já tinha ido pro espaço, tirei sua pica pra fora e vi ela suja com meu sangue, passei aquela toalhinha branca que minha mãe tinha me dado, no pau dele deixando ela manchada de sangue, depois ainda passei na minha buceta deixando mais molhada ainda com o sangue do meu cabacinho e do meu melzinho que escorria junto com o sangue. Pronto, a prova de que eu já não era mais virgem estava naquela toalhinha pra minha mãe ver como ela queria, a hora que ela chegasse em casa. Voltei a encostar a pica do meu pai na minha buceta e fui soltando o corpo enquanto minha buceta ia aos poucos engolindo sua pica, depois foi só alegria, eu comecei a cavalgar meu pai como vi minha mãe fazer, eu estava no controle e eu ditava o ritmo com que eu queria ser comida e era delicioso sentira pica dele entrando e saindo da minha buceta recém desvirginada. O tesão dele era tanto em foder sua filha que em pouco tempo ele urrou e despejou seu leitinho quente dentro de mim, e eu nem tinha gozado ainda, mas entendi que foder sua única filha e tirar a virgindade dela, devia ser emoção de mais e ele não aguentou segurar o tesão por muito tempo, mas eu tinha todo o tempo do mundo pra foder com meu pai e gozar gostoso na pica dele. Mais tarde voltei a sentar na rola dele de novo, cavalguei por um bom tempo e dessa vez meu gozo veio e meu pai gozou mais uma vez dentro de mim. Dar a buceta duas vezes em pouco mais de uma hora pra uma rola daquela era muita coragem, mas eu estava determinada a gozar na pica do meu pai, e gozei gostoso pela primeira vez na pica de um homem, na pica do meu pai. Ele já tinha gozado no meu cu, e uma vez na minha buceta só que eu não gozei, pois ele gozou rápido, dessa vez ele encheu minha buceta e eu gozei junto com ele, meu cuzinho ainda estava ardendo e minha buceta recém inaugurada já estava inchada por ser minha primeira vez na rola de um homem, rola essa grande e grossa e pelo tempo que cavalguei ela dentro de mim. Já quase noite, antes da minha mãe chegar, a pica do meu pai já não parecia tão entusiasmada comigo, já tinha comido meu cu e minha buceta duas vezes, meu pai já devia estar exausto, mas eu a fiz ficar dura de novo com o poder da minha língua, chupei aquela pica de novo e desta vez deixei até que ele jorrou seu leitinho quente na minha boca e eu engoli tudo, realmente era uma delícia o leite do meu pai como minha mãe havia dito, e se era bom pra pele melhor ainda. Quando foi anoitecendo e minha mãe chegou do trabalho, logo que entrou na porta da sala ergui aquela toalhinha branca manchada com o sangue do meu cabacinho arrebentado, como se fosse um grande troféu, o mais importante que uma atleta poderia ganhar, minha mãe abriu uma sorriso e correu pra me abraçar, me levou pro meu quarto e me fez tirar a roupa e mostrar meu cuzinho dilacerado e minha bucetinha toda inchada, abriu ela e viu quem meu cabacinho já não existia mais, que tinha virado mulher na sua cama e na pica do meu pai.... Sorrindo ela me disse: Filha, eu não me importo de dividir seu pai com você, apesar de você ser filha dele merece também desfrutar daquela rola, de dia ele é seu, pode foder a vontade, até ele aguentar, mas a noite ele é meu, não sei como ele vai fazer, de onde vai tirar forças, mas vai ter que dar conta de nós duas agora. Fiquei preocupada, já que era a minha primeira vez e eu nem sonhava antes transar com meu pai, isso poderia acabar em uma gravidez inesperada, mas minha mãe medisse: Fica tranquila filha, seu pai é vazectomizado, pode dar essa bucetinha pra ele até ela ficar inchada, que dele você não fica gravida... Menos mal.... Passei a ser amante e mulher do meu pai de dia, ou seja, eu era a outra, pois nunca iria tirar a titularidade da minha mãe, que agora era a mulher dele a noite.
Conto de Mayara Nascimento F