Meu tesão pela minha cunhada já era antigo, desde a época que comecei a namorar sua irmã e hoje minha esposa Renata. Minha esposa tem 32 anos e sua irmã Fernanda tem 23. Só depois de algum tempo namorando Renata é que me dei conta de como sua irmãzinha era linda, estava crescendo e se desenvolvendo rápidamente, e logo se tornou uma moça que acabou despertando meu tesão e me fazendo tocar muitas punhetas em homenagem a ela. O tempo ia passando e Fernanda se desenvolvendo cada vez mais, morena, linda, gostosa, capaz de fazer qualquer um perder a cabeça por causa dela. Durante o tempo de namoro com sua irmã Renata eu ficava de olho na minha cunhadinha, principalmente quando ela ia tomar banho, assim que ela saia do banheiro eu logo arrumava uma desculpa, que tava com vontade de mijar, só pra entrar lá. Nem precisava procurar muito pela calcinha dela que acabara de tirar, ora tava no cesto de roupas sujas ora pendurada no porta toalhas, ainda quentinha e com seu cheirinho de menina nova, e aquele cheirinho de buceta, ah como era gostoso senti-lo. Me casei com Renata, mas Fernanda, minha cunhadinha não me saia da cabeça. Por várias vezes eu tentei me insinuar para a minha cunhadinha, mas sem sucesso. Ocorre que, quando uma coisa tem que acontecer, as estrelas do céu se alinham e o destino se encarrega do resto. Meu amigo começou a namorar a minha cunhada e logo se casaram, o que fez com que ela se aproximasse ainda mais do meu círculo de amigos. E eu, claro, só na expectativa de meter a vara nela. Pouco depois de se casar e ainda com 19 anos, minha cunhada começou a falar que não queria trabalhar para ninguém, e sim montar o próprio negócio. E eu tinha essa idéia também. Assim, nos reunimos eu, minha mulher, meu amigo e minha cunhada e traçamos os planos. Uns seis meses depois abrimos uma loja de importados. E foi aqui que a coisa começou a ficar boa. Minha esposa é concursada em um banco estatal e não queria deixar o emprego, e o Adão, meu amigo e esposo da Fernanda, era encarregado dos negócios do pai dele. Não tivemos outra solução. Alegremente eu tive que cuidar da loja juntamente com a Fernanda. Trabalhar com a minha cunhadinha bem do meu lado era bom demais. Que delícia de menina, toda cheirosa, passando perto de mim o tempo todo, rebolando aquele corpinho todo durinho e desenhado a pincel. A Fernanda é morena, tem uns 1,70cm de altura, magrinha, carinha angelical, olhos grandes e negros, cabelos longos até a metade das costas, peitinhos pequenos mas bem redondinhos e uma bundinha empinada e muito gostosa. Até hoje ela não tem filhos, o que a ajuda a preservar seu corpinho de princesa. Durante o nosso trabalho na loja eu procurava todas as oportunidades possíveis para dar uma cantada nela e tentar pelos menos dar um beijinho em sua boquinha linda. Mas a menina, apesar de ser um pouco ingênua, não estava facilitando de jeito nenhum, era muito arredia. No entanto, com o passar do tempo fui ganhando cada vez mais a confiança dela, ela já começava a rir das minhas piadas de duplo sentido. E assim ela foi dando cada vez mais abertura pra mim. Um dia estávamos sozinhos na loja e eu comecei a contar pra ela aquela piada da menina que estava em seu quarto falando "Só casando, só casando, só casando". Aí o pai fica todo orgulhoso da filha, até ela apresentar o namorado e dizer que o nome dele era Zando.
Quando eu terminei de contar, minha cunhadinha começou a rir e não parava mais. Nossaaaaa, Daniel... você é safado demais... só mesmo minha irmã pra te aguentar! - ela falou e, colocando uma das mãos no meu peito, me deu um empurrão para trás. Aproveitei e disse: Você também aguenta, Fernanda... nem é tão grande assim! - falei, procurando ser bem safado mesmo pra ela entender. Ela me olhou séria, parecendo não ter gostado da minha insinuação. Me preparei para o tapa na cara qua achei que viria em seguida por conta da minha ousadia,mas em vez do esperado tapa, o que ela disse em seguida foi:. Será que aguento mesmo? - ela falou e com um sorrizinho sacana levou a mão no meu pau. Caralho! Fiquei totalmente sem ação, pois eu não esperava que ela ia fazer aquilo. Depois de dar uma apertadinha na minha rola ela saiu rindo e rebolando sua deliciosa bundinha e foi usar o telefone. Dei uma disfarçada e fui ao banco. Era melhor levar meu time para um descanso enquanto eu estava vencendo. Nos dias seguintes as nossas brincadeiras foram tomando nova dimensão, mais confiante eu já contava piadas mais indecentes e ela ria muito e me chamava de safado e saliente. E eu só avançando mais e mais, esperando o momento certo de atacar. Os contatos físicos já estavam acontecendo e eu estava cada vez mais certo de que minha cunhadinha ainda seria minha. Minha cunhadinha já estava começando a me provocar com seu sorriso malicioso, suas roupinhas cada vez mais sexi e mais provocantes, suas reboladinhas e olhadas pra traz pra ver se eu estava olhando etc. Eu ficava de olho nela o tempo todo, e ela sempre me deixava de pau duro. Eu imaginava como seria gostoso chupar seus peitinhos, beijar aquela boquinha, e depois lamber ela todinha, dos pés à cabeça. Passei a aproveitar nossas brincadeiras para abraçá-la por trás, dar beijinhos em sua nuca, falando besteiras em seus ouvidos, e encoxá-la bem gostoso, e ela não me reprimia, sentia ate seu corpinho se arrepiar todo. Eu ia comer aquele trenzinho, e não ia demorar muito, pois ela já tinha começado a me confidenciar coisas que ela e o meu cunhado faziam ou deixavam de fazer na cama, embora não falasse abertamente com as palavras que eu queria ouvir de sua boca, mas ela me fazia entender. Um dia finalmente a oportunidade que eu tanto esperava apareceu. Meu cunhado fez uma viagem para fora do estado, acompanhando uns técnicos que iriam vistoriar uma fazenda de seu pai. Inicialmente ele iria ficar por lá uns 20 dias, mas poderia ser mais, de acordo com a minha cunhada. Minha sorte estava mudando. Dois dias depois minha mulher viajou para a casa da minha sogra com o meu filhinho, e ia passar o final de semana por lá, em uma cidade há uns 60km de onde moramos. Minha mulher viajou na sexta de manhã e meu cunhado estava fora da cidade. Não podia haver oportunidade melhor. Eu sozinho em casa, e a Fernanda também sozinha em seu apartamento. Nesse dia eu caprichei na pegada. Contei a ela várias piadas e estórias, e a safadinha ria e ficava me agarrando pelo braço. Quando não havia clientes eu a abraçava por trás e com minhas mãos em seus peitinhos pequenos e durinhos e percebia que seus mamilos estavam aponto de furar o tecido, deixava ela sentir como o meu pau estava duro como pedra cutucando seu traseiro, bem no reguinho da sua bunda, e ela, em vez de brigar comigo, estava aceitando tudo numa boa, minha cunhadinha estava louquinha pra dar e eu louco pra comer seu cuzinho e sua bucetinha que naquele instante já deveria estar meladinha. Era hora de colocar meu plano em prática pra foder minha cunhadinha. Inventei uma desculpa e disse: Fernanda... mais ou menos lá pelas 18hs um novo representante vai nos visitar... você se importa de fecharmos uma hora mais tarde hoje? - perguntei enquanto almoçávamos em um restaurante perto da loja. Claro que não, Daniel... até porque o Adão está viajando... tanto faz eu chegar mais cedo ou mais tarde em casa! - ela respondeu e vi que ela não ia me escapar dessa vez. Eu ia meter tanto naquela belezinha que ela ia pedir arrego.
Terminamos de almoçar e voltamos para a loja, que foi muito movimentada, não me permitindo dar muito atenção a ela. Finalmente deu 18hs, baixamos as portas e fui analisar uns documentos, enquanto ela ficou mexendo no computador esperando que o fictício tal representante nos visitasse. E a hora foi passando. Por volta das 20hs ela já estava inquieta e perguntou: Ué, Daniel... cadê o rapaz que ia vir?... já está ficando tarde, não? - ela me perguntou de repente. Eu acho que ele não vai conseguir chegar, Fernanda... tentei ligar no celular dele e não está atendendo! Então eu vou embora... estou com muita fome! - ela respondeu e já foi pegando sua bolsa. Eu tinha que dar o golpe final. Espera! - falei e a segurei pelo braço. - Você disseque ta com fome, que tal jantar comigo antes de irmos pra casa? Ela me olhou nos olhos por uns segundos, pensativa. Não sei se isso é uma boa idéia, Daniel... a Renata... o Adão... alguém pode nos ver e contar pra eles! - ela me disse e percebi que ela estava doidinha pra dar mas com medo que alguém nos visse juntos. Não vejo problemas...Não almoçamos juntos? É só um jantar... podemos falar que é sobre negócios... e depois, a hora já está bem avançada... imagina o trabalho que vai dar você chegar em casa e preparar algo pra você comer, e eu também terei que fazer o mesmo! - falei e ela pareceu ceder. Tá bom ... mas só jantar mesmo... você acha que não estou percebendo sua intenção, né? - ela falou e sorrimos. Ela já sabia que eu queria comê-la, estava receosa mas com uma vontade louca de dar, de sentir meu pau todinho dentro dela, pois já sentiu a sua dureza quando eu agarrava ela por trás na loja fazendo-a sentir a pujança do meu cacete. Poucos minutos depois estávamos no meu carro e eu a levei a um restaurante que eu já conhecia e ficava bem distante de onde morávamos. Escolhi uma mesa em um canto mais escuro e ela aceitou normalmente. Jantamos, bebemos um bom vinho e conversamos bastante. Falamos de negócios, família, sonhos e projetos e pouco a pouco ela foi se soltando, talvez pelo efeito do vinho. Que delícia ver aquela menina ali comigo, linda, sorridente, toda atenciosa. Fui inserindo algumas frases de duplo sentido na conversa e percebi que ela estava adorando minhas safadezas. Pronto... agora vamos pra casa... já está ficando tarde! - ela falou depois de mais alguns minutos de forma não convincente, mas eu tinha certeza que ela queria mesmo era ficar comigo mais um tempo e ver no que ia dar. Retruquei: Ainda não, Fernanda... agora vou te levar a um barzinho muito bom que conheço aqui perto! Nada disso, Daniel... esse negócio de barzinho... eu sei onde isso vai chegar... somos casados, esqueceu? Esqueci não, princesa... eu só quero aproveitar um pouco mais da sua companhia, essa noite que estamos sozinhos... talvez nunca mais terei essa oportunidade! - falei e coloquei minha mão em cima da mão dela e acariciei, depois entrelacei meus dedos nos dela como dois namorados e ela aceitou de boa. Meu deussssss... tá bom... eu vou... mas só até o barzinho... o Adão me mata se souber que cheguei em casa tarde demais! - ela disse e percebi que meu plano estava indo muito bem. Paguei a conta, entramos no meu carro novamente rodamos um pouco pela cidade e uns 30 minutos depois estávamos em uma boate muito escura em um local mais afastado do centro da cidade. Entramos e pedi ao garçom para nos levar ao espaço mais privado que ele tinha. Em seguida pedi umas bebidas e eu e a Fernanda ficamos lá, bebendo e trocando confidências. Logo estávamos falando sobre sexo e ela me contou várias coisas sobre ela e o esposo, na maior cara de pau perguntei o que ela gostaria de fazer na cama e que ele não fazia com ela, já sobre o eleito da bebida ela soltou: Ele não come meu cu, morro de vontade de dar, ele não chupa minha buceta nem lambe meu cu, nem deixa eu chupar o pau dele, sempre assisto aqueles filminhos pornôs no computador fico molhadinha e com água na boca, e nada acontece. Meu cacete a essa altura já estava latejando, loco pra meter na bucetinha da minha cunhadinha, louco pra foder o cuzinho dela e sentir sua boquinha quente e sedosa, macia a chupar meu pau. Ela também ficava me perguntando coisas sobre o meu relacionamento sexual com sua irmã. Contei o que eu fazia com ela, o que gostaria de fazer e ela não deixa e muitas de minhas fantasias sexuais, senti que minha cunhadinha ficou mais excitada ainda, e me puxando pela mão perguntou: Ei, quer dançar um pouco? - ela falou de repente e já foi se levantando. Aceitei na hora e ficamos os dois coladinhos, dançando uma música muito romântica. Nessa hora eu aproveitei pra apertar o corpinho dela contra o meu e fazer ela sentir como meu pau estava duro e louco de tesão por ela. A safadinha já estava toda à vontade, sussurrando obscenidades e dando risadinhas no meu ouvido. Quando paramos de dançar e nos sentamos novamente, já estávamos mais juntos, parecendo dois namoradinhos. Já mais atrevido, coloquei a mão na coxa dela e fui subindo, levando seu vestidinho junto. Ela apenas me olhava, tentando descobrir até onde eu queria chegar. Quando minha mão tocou sua calcinha ela fechou o olhos e suspirou. Era a hora. Minha boca buscou a boca dela e nossos lábios se uniram em um beijo quente e apaixonado. Senti sua boquinha molhada, cheia de saliva, se abrir para receber minha língua, a qual ela chupou deliciosamente. Como por instinto, suas pernas se abriram mais e acariciei a bucetinha dela por cima de sua calcinha. Daniel... meu deusssssss do céu... isso não está certo... a gente não pode fazer issoo... ahhhhhhhhh... a Renata... ela vai descobrir...! - ela gemia e voltava a me beijar como louca. Cuidadosamente eu enganchei o dedo no fundo da calcinha dela e puxei para o lado. Ela estava com a perereca toda melada. Ohhhhhhhhhhh... não faz issoooooooooo... não faz isso que eu não vou conseguir...! - ela falou quando enfiei o dedo em sua buceta apertadinha e completamente lambuzada. Não vai conseguir o que, cunhadinha? - perguntei no ouvido dela. Você sabe... você é homem... não posso fazer isso, Daniel... eu nunca fiquei com outro homem além do Adão! - ela disse. Em seguida ela tirou minha mão do meio de suas pernas, arrumou sua calcinha e ajeitou seu vestido. Não dei tempo de ela falar mais nada levei meu dedo que estava em sua buceta a minha boca sentindo seu cheiro e o sabor do seu néctar, ela abriu um sorriso lindo e voltei a beijá-la fazenso com que ela sentisse em minha língua seu próprio sabor. Novamente ela correspondeu ao beijo e eu, discretamente, levei uma mão até seus peitinhos. Amassei e alisei seus seios pequenos mas redondinhos e macios. Deixa eu chupar esses peitinhos, deixa?... aí eu te levo pra casa! - falei, só pra ver a reação dela. Ficou louco?!?...Aqui ta cheio de gente, nunca que eu vou deixar um homem chupar meus peitos em uma boate! - ela falou e afastou minhas mãos. Retruquei: Em uma boate não... mas e em outro lugar? Meu deussssss... isso não vai dar certo... saímos pra jantar e estamos aqui... nos beijando... e agora você já quer chupar meus seios... o que mais você vai fazer comigo?... que loucuraaaaa! - ela falou com um dos sorrisos mais safados que eu já tinha visto em seu rostinho. Vou te chupar todinha, Fernanda... vou te morder, te beijar toda... e depois vou meter em você até o dia amanhecer! - falei e coloquei a mão na coxa dela novamente. Meu deussssss... você é louco, Daniel... na verdade eu também sou... pois estou deixando você fazer isso comigo! - ela falou e deu uma olhada ao redor. Você não quer? Perguntei: Claro que eu quero!!!! Era tudo que eu queria ouvir, minha cunhadinha estava louca pra dar pra mim e eu iria finalmente comer aquele pitelzinho que tanto desejei.
Que delícia de conto.. Que tesão.. Cunhadinha bem safada!! Votei.. Beijos gostosa..
Delicioso conto.Me imagino com minhas cunhadas.Adorei.
Delicioso conto.Me imagino com minhas cunhadas.Adorei.
delicia do começo ao fim e buceta é bom demais kkkkk aquele cheirinho de buceta, ah como era gostoso senti-lo. Me casei com Renata, mas Fernanda, minha cunhadinha não me saia da cabeça. Por várias vezes eu tentei me insinuar para a minha cunhadinha, mas sem sucesso
viu só amor que conto delicioso adorei bjos Laureen Deixa eu chupar esses peitinhos, deixa?... aí eu te levo pra casa! - falei, só pra ver a reação dela. Ficou louco?!?...Aqui ta cheio de gente, nunca que eu vou deixar um homem chupar meus peitos em uma boate! - ela falou e afastou minhas mãos. Retruquei: Em uma boate não... mas e em outro lugar? Meu deussssss... isso não vai dar certo... saímos pra jantar e estamos aqui... nos beijando