Meti a rola na minha cunhadinha 2ª parte Autor: Homem Safado Postado por Mayara Nascimento com algumas modificações agregando mais valor a obra e apimentar ainda mais o texto dando mais tesão ao leitor sem contudo desfigurar o texto original do autor. Pra não ficar uma leitura longa e cansativa dividi o texto em duas partes, espero que gostem, comentem e votem. Bjs Mayara Nascimento. Voltamos a nos beijar de novo. E nesse momento ela deixou de ser minha cunhada e eu deixei de ser seu cunhado. Agora éramos um macho e uma fêmea desejando uma noite de sexo ardente e selvagem. Vamos... você só precisa balançar a cabeça! - falei e a olhei fixamente nos olhos. Assim? - ela disse e balançou a cabeça afirmativamente. Seus olhos brilharam ao encontrar os meus e ela me deu um sorrisinho tão bonito que nunca mais vou esquecer. Paguei a conta, voltamos para o meu carro e mais uns 10 minutos depois estávamos entrando em um motel ali perto mesmo. Assim que paguei e entrei na garagem da suíte do motel e a fechei, a Fernanda passou a mão na cabeça e a ficha dela pareceu ter caído. Daniel... isso é loucura... eu nunca traí o Adão... na verdade eu nunca conheci outro homem além dele! - ela falou, um pouco preocupada. Não falei nada, apenas peguei a mão dela e a coloquei no meu pau, pra ela sentir o volume que a minha pica estava fazendo na minha calça. Nós já estamos no motel, Fernanda... se alguém viu a gente, não importa mais se transarmos ou não... a Renata e o Adão não vão acreditar que a gente veio aqui só pra conversar! - falei e dei um longo beijo na boca dela. Tá... mas eu ainda acho que a gente não devia fazer isso! - ela falou e descemos do carro. Enquanto subíamos a escada em direção à porta da suíte eu já a abracei por trás e meti as mãos nos peitinhos dela, massageando e preparando aquelas belezinhas para a minha boca. Dentro do quarto eu fechei a porta e a empurrei na parede, de frente pra mim. Nos beijamos loucamente e eu a apertei com vontade, esfregando o volume do meu pau na buceta dela. De novo eu enfiei a mão por baixo de seu vestidinho, e dessa vez eu já puxei sua calcinha para baixo. Calma, seu apressado... deixa eu tomar um banho primeiro... esqueceu que trabalhei o dia todo? - ela falou. - O negócio aí embaixo não está cheirosinho não! - ela complementou com um sorriso. Eu adoro o cheiro dela suadinha assim mesmo, e o sabor então ta uma delícia. Ela sorriu e já foi em direção ao banheiro. Na verdade... por que você não vem comigo?... esse vestido é tão difícil de tirar! - ela apareceu na porta do banheiro e me chamou. Na hora fui me juntar a ela. Sem qualquer pressa eu tirei o vestididinho dela e a deixei apenas de sutiã e calcinha. Eu já tinha visto minha cunhadinha de biquíni antes, mas vê-la com aquela minúscula calcinha fez meu sangue ferver. Tirei seu sutiã e os peitinhos saltaram para fora, durinhos, pequenos, com os biquinhos espetados, implorando por atenção. Caí de boca nos seios dela e chupei com vontade mesmo, sugando e passando a língua nos biquinhos. Enquanto isso enfiei minha mão dentro de sua calcinha e dedilhei seu clitóris. Ei... vamos tomar banho primeiro...! - ela falou e me empurrou. - Quero fazer isso na cama! - a Fernanda acrescentou e nos beijamos novamente. Terminamos de tirar nossas roupas e tomamos um delicioso banho, com trocas de carícias, um esfregando o outro e eu, de vez em quanto, dando umas dedadas na bucetinha e no cuzinho dela. Terminamos o banho, nos enxugamos e já corremos os dois pelados para a cama. Me deitei de costas e ela veio por cima de mim, esfregando seus seios no meu peito. Aproveitei este momento para deslizar minhas mãos por toda a sua pele, sentindo a maciez e firmeza de seu corpinho magro e moreno. Deus do céu... Daniel... isso é loucura, não é? - ela sussurrou no meu ouvido. - É sim, Fernanda...é a loucura mais gostosa da minha vida, estar pelado na cama com minha cunhadinha que sempre desejei, e estamos apenas começando! - falei e ela foi girando o corpo, até terminar com a buceta bem na altura do meu rosto e meu pau ficar roçando seus lábios. Ahhhhhhhh... isso, cunhadinha... ele não deixa você chupar, chupa o meu, aproveita, chupa gostoso esse pau... chupa...! - falei quando ela abriu os lábios e engoliu minha pica. Caramba! Que boquinha mais quentinha e molhada. Comecei a lamber a buceta dela lentamente, dando beijinhos e sugando seu grelo. Uhhhhhhhh... Daniel... chupa ela... chupa... ela adora boca... assimmmm... issoooooo, o corninho do Adão não chupa munha buceta, chupa gostoso, chupa...!! - A Fernanda gemeu e rebolou a xoxotinha no meu rosto, me deixando todo lambuzado. Ficamos vários minutos nesse 69 maravilhoso, com ela chupando meu pau, lambendo meus ovos e batendo uma punheta bem compassada. E aqui você gosta? - perguntei e passei a ponta da língua no cuzinho dela. Seu buraquinho é bem marronzinho, com umas preguinhas lindas e delicadas. Ohhhhhhhh... o Adão nunca tinha feito isso... que delíciaaaaaa... faz de novo, faz... passe a língua de novo no meu cu, passa...!! - ela falou e arreganhou a bunda mais ainda. Passei a língua no cuzinho dela de novo e dei uma chupadinha. Senti o corpinho dela tremer e ela chupou minha rola com mais vontade ainda. Não tive dúvidas: minha cunhadinha gostava de sexo anal mas o corninho dela deixava ela na mão. Fiquei alternando minha boca entre sua buceta e seu cuzinho, e ela ia ficando cada vez mais agitada. Meu deusssss... que loucuraaaaa... Daniel... não faz isso com sua cunhadinha não...! - ela gemeu e se arrepiou todinha quando enfiei um dedo todinho em seu cuzinho apertado. Senti ocuzinho dela contrair e apertar meu dedo, enquanto ela chupava meu pau com tanta vontade que eu já estava quase gozando. A minha cunhadinha era a minha fêmea agora. Meu dedo estava eu seu cuzinho, meu pau estava em sua boca, e minha boca estava em sua buceta. Meter nela era só uma questão de tempo. E eu queria mais, queria chupar a perereca dela e brincar com seu cú até ela não aguentar mais e gozar na minha boca. Ahhhhhhhhhhh... não aguento mais... preciso sentar nesse pau... deixa eu sentar nele, Daniel... deixa... quero ele todinho dentro de mim...!! - ela falou desesperada e interrompemos o nosso 69. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela girou o corpo e veio por cima de mim. Me dá ele, seu safadoooooo... me dá esse pau... você quer comer a buceta da sua cunhada, não quer?... come então... mete nela até eu gozarrrr... tarado safadooooo...!! - ela falou isso e, segurando meu pau com uma mão, ajeitou ele na entrada de sua grutinha e soltou seu peso. Senti o calor da buceta dela envolvendo minha pica e me provocando uma sensação de prazer inesquecível. Parecia que eu tinha um milhão de bocas molhadinhas chupando meu pau. Mas não era isso, era a xoxotinha apertada da Fernanda engolindo minha vara, até o talo. Cunhadinha... ahhhhhhhhh... você é gostosinha demais... Fernanda... nunca pensei que sua buceta fosse tão gostosa! - falei e ela aproximou sua boca da minha, me beijando loucamente enquanto ela subia e descia na minha vara. Ahhhh... hummmm... delíciaaa... ohhhh... que pau mais gostoso, Daniel... deixa eu te foder bem gostoso, deixa?... chupa meus peitos enquanto eu fico te fodendo... chupa, seu safado! - minha cunhadinha falou e se inclinou um pouco mais para a frente, colocando um dos seios bem na minha boca. Chupei gostoso os biquinhos dos peitos dela e aproveitei para enfiar meu dedo em seu cuzinho novamente. Nessa hora ela perdeu completamente o controle. Uhhhhhhhh... meu deusssss... que gostoso... que gostosoooo... deixa eu gozar no seu pau... deixa? - ela gemeu e falou. Eu deixo, cunhadinha... mas tem que falar que eu sou seu macho... fala... fala que sou seu macho...! Eu tenho vergonha... nossaaaaaa... tenho vergonha de falar isso... ahhhhh...! Tem que falar... fala que eu deixo você gozar! Meu deusssssss... come, meu macho... come essa buceta... você é meu macho, Daniel... meu macho safadooooo... que está comendo a buceta da sua cunhada... ahhhhhhh... vou gozarrrrrrr... vou gozarrrrrr...!! Ahhhhhhhhhhhhh...! - a Fernanda deixou escapar uns gritinhos. Enfiei o dedo bem fundo no cuzinho dela e a beijei na boca. Ahhhhhhhhhhhhh...! - ela gemeu e começou a se tremer todinha. Sua buceta apertava o meu pau e seu cuzinho mordiscava o meu dedo. Ela gozou e senti um líquido quentinho em volta da minha pica, como se ele tivesse feito um pouco de xixi. Então ela ficou deitada no meu peito, toda descabelada e com a respiração ofegante. Meu pau continuou engatado na perereca dela e fiquei me mexendo bem devagar. Que coisa mais linda ver minha cunhadinha daquele jeito, deitada em cima de mim, tentando recuperar o fôlego. Fiz muito carinho no rostinho dela, e massageei levemente suas costas. Nossaaaaa... nem com o Adão eu gozo tão gostoso, Daniel... você gozou também? - ela me perguntou de repente. Ainda não, cunhadinha... quero te curtir um pouquinho mais! - falei e dei um beijo na boca dela. Deixa eu ficar por cima mais um pouquinho? - ela me perguntou toda dengosa. Claro, princesinha... eu deixo você ficar em cima de mim a noite toda se você quiser! - respondi, todo safado. Quando eu falei isso ela deu um rebolada bem gostosa no meu pau e, não sei se foi de propósito, ela afastou a buceta um pouco e minha pica saiu bem lambuzada do gozo dela, estava super dura pois eu ainda não tinha gozado. Vou colocar de novo, ta? - ela falou e delicadamente segurou minha rola com uma mão, dando leves pinceladas em seus grandes lábios. De repente veio a surpresa mais agradável do mundo. Minha cunhada estava lubrificando a cabeça do meu pau para enfiá-lo em seu cuzinho. Depois de encaixar a cabeça da minha rola no seu anelzinho apertado e cheio de preguinhas, ela foi soltando o peso lentamente. Ahhhhhhhh... que cuzinho mais gostoso, Fernanda... que delíciaaaa...! - gemi e quase desmaiei de prazer ao sentir o buraquinho dela engolindo meu pau, apertando, sugando, bem quentinho e macio. Gostou do presente, meu macho? - ela falou rindo e procurou minha boca com a sua. O calor do cuzinho dela na minha pica me provocou sensações que eu até então não tinha sentido. Talvez fosse algo mais psicológico. O certo é que meu pau dobrou de tamanho e eu rolei com ela na cama, ficando na posição de papai -mamãe, só que metendo no cú. Ela enlaçou as pernas na minha cintura e eu meti bem forte e rápido no rabinho dela, enfiando meu pau bem fundo mesmo. Mete, Daniel... mete... meu deusssss... está indo tão fundo no meu cu... nossaaaaa... ohhhhhhhhh... mete nele, mete... mete no cuzinho da sua cunhadinha...!! – você quer comer meu cu e eu quero dar ela pra você, mete, mete forte, mete sua rola no meu cu,mete, ela gemia no meu ouvido e rebolava seu corpinho. Bombei mais rápido no su cuzinho, meu pau inchou, parecia dobrar de tamanho e grossura, a cabeça formigando e seu cuzinho contraindo e apertando meu pau, dei um urro Uhhhhhhhh... que gostosoooo ... vou gozarrrrrrr... vou gozarrrrrr...!! Fode, fode meu cu com vontade meu macho safadooooo... E gozaaa gostoso nele, enche ele de porra!!! Ahhhhhhhhhhhhh...! Gozei como um cavalo naquele cuzinho apertado da minha cunhadinha, que ficou mascando meu pau com as contraçãoes do seu cuzinho até meu pau murchar e sair de dentro dele. Meu tesão pela minha cunhadinha era tanto que não demorou muito e meu pau já estava duríssimo e pronto pra outra. Agora eu quero te comer em pé, Fernanda...vem cá, vem! - falei já segurando meu pau com a mão, prontinho pra enterrar no seu cuzinho. Em seguida me levantei e a puxei pela braço, colocando-a encostada na parede e de costas pra mim. Você vai enfiar na frente ou atrás? - ela perguntou rindo. Qual você prefere? - perguntei e dei um beijinho na nuca dela. Ué... se for na frente tem que ir lavar antes... mas pode enfiar atrás, se você quiser! - ela disse e empinou bem a bunda, mostrando o cuzinho ainda um pouco aberto. Não perdi tempo. Dei uma cuspida no cuzinho dela e enfiei meu pau de uma só vez, segurando-a firme pela cintura e pressionando ela contra a parede. Eu nunca tinha feito uma penetração anal tão gostosa. Ohhhhhhh... come, Daniel... come esse cú todinho... rasga ele com essa pica... rasga ele... ahhhhhhh... meu deussssss... vou gozaarrrrrrr...!!! - ela falou e começou a esfregar seu grelo desesperadamente. Não consegui esperar mais e meu pau cuspiu porra quente bem lá no fundo do cuzinho ela. A gozada foi tão forte que ficamos com as pernas bambas e caímos na cama, rindo como dois adolescentes. Que loucura, meu deusssss... que loucuraaaaaa... meu marido viajando e eu dando meu cu para o meu cunhado! Ficamos deitados um tempão, nos beijando, trocando carícias e conversando sobre várias coisas relacionadas a sexo. Embora eu quisesse muito mais não quis assustar minha cunhadinha,mas eu ainda queria gozar muito na sua bucetinha morena apertadinha e fazer ela beber muita porra do meu pau, mas como o marido dela tava viajando eu ainda tinhas uns dias pra levar ela de novono motel e terminar o serviço, saciando sua sede de ser chupada, dodida e de chupar minha pica por muito tempo. Como ela não queria chegar tarde em casa e ter de dar explicações caso o marido ligasse, então tomamos banho e fomos embora. Depois de rodar o quarteirão do apartamento dela umas três vezes para me certificar de que não havia nenhum conhecido por perto, parei o carro, ela desceu e entrou voando no condomínio. Não tive contato com ela durante o final de semana, e preferi assim, já que ambos éramos casados e não queríamos trazer problemas para os nossos relacionamentos. Na segunda minha esposa retornou e nossas vidas voltaram ao normal. Mas eu continuava tarado na Fernanda. Durante o trabalho na loja a gente continuava brincando, se tocando e dando risadas, e eu sempre olhando para ela e imaginando como uma moreninha tão magrinha como ela aguentava tanta rola no cu. Fiquei na minha. Se eu tivesse que comer ela de novo, uma nova oportunidade surgiria. E surgiu. Um belo dia estávamos só nós dois na loja, sem nenhum cliente, e eu comecei a contar as minhas piadas de duplo sentido. Ela riu bastante e depois disse que ia pegar umas caixas na sala que usamos como depósito. Enquanto isso eu fiquei no computador anotando uns pedidos. Daniel... pode vir aqui?... não estou conseguindo pegar esta caixa! - ouvi ela me chamar lá de dentro. Fui até lá e tive uma deliciosa surpresa. Minha cunhadinha estava apoiada na parede, de costas pra mim, com a saia levantada e a calcinha na altura dos joelhos. Você tem cinco minutos, Daniel... o que pode acontecer em cinco minutos, heim? - ela falou, me olhando por cima dos ombros e com um sorriso lindo nos lábios. Em uma das mãos ela segurava uma bisnaga de lubrificante anal. Eu já sabia o que ela queria. Isssoooooooo... safadoooooo... mete nesse cú... come ele todinhoooo... bem rápidooooooo... fode ele... antes que o Adão chegue... meu deussssss...!! - ela gemia, enquanto eu metia meu pau todinho em seu cuzinho apertado, quente e macio. E foi assim que me tornei o amante da minha linda cunhadinha que hoje tem 23 anos e desde os 19 quando se casou e logo depois transamos pela primeira vez que nos tornamos amantes. Minha esposa e meu cunhado não podem nos dar as costas que já estamos procurando uma oportunidade, e assim que surge, metemos como loucos, seja no deposito da própria loja, em casa ou no motel.
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Parecia que eu tinha um milhão de bocas molhadinhas chupando meu pau. Mas não era isso, era a xoxotinha apertada da Fernanda engolindo minha vara, até o talo. Cunhadinha... ahhhhhhhhh... você é gostosinha demais... Fernanda... nunca pensei que sua buceta fosse tão gostosa! - falei e ela aproximou sua boca da minha, me beijando loucamente enquanto ela subia e descia na minha vara
Comentou em 01/11/2017
Uau. Essaconquista e trepada com a cunhada foi um dos contos que me deixou com mais tesão. Passei até a desejar minha cunhada hehe.
Comentou em 01/11/2017
Ainn Mayara!!! Que maravilhoso! Que conto super 10... Que tesão!!!! Nussss eu tô toda assanhada com o co to que vc deixou surpreendente... Ufa... nusss... Ainnn preciso respirar... nota 1 milhão amiga! Adorei...
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