Olá, me chamo Leonardo, no conto passado falei de como fodi minha mãe de madrugada depois de um ótimo conselho de um amigo, enquanto meu pai estava dormindo e se recuperando no quarto de um acidente que sofreu de carro. Bom, se passou alguns dias e ele já estava bem melhor e não precisava tanto da ajuda da minha mãe, o que nos deu tempo de muitas rapidinhas durante o resto da semana. Estava chegando o dia de apresentar meu TCC, finalmente, o tão aguardado momento para me livrar da universidade estava chegando, teria tempo livre suficiente para transar com minha mãe, já que ela era aposentada pelo INSS e fazia só os deveres de casa e fodia comigo. Acontece que na semana da minha apresentação, meu pai viajou para ficar uns dias com a família dele em outro estado pois um parente havia falecido e só tinha passagem de ônibus para esse fim de semana, eu não podia ir por conta da apresentação e minha mão não queria me deixar só em casa, ‘com medo que eu levasse mulher pra dentro de casa.’ ele aproveitou e se desculpou comigo por não poder ir ver meu TCC e nem ficar para o Natal conosco. Eu falei “Relaxa, pode ir, só quero que no dia da colação de grau você esteja lá. OK?” e ele faz que sim com a cabeça e sai para ir à rodoviária. Sinceramente, eu não achei nem um pouco ruim ele passar o natal longe da gente, pois era mais tempo e lugar para foder minha deliciosa mãe. Chegou o dia e apresentei o TCC, minha mãe e alguns amigos assistiram, tirei 8,5 (Só não fui mais produtivo por estar transando com minha mãe tanto que eu não pensava mais em nada, o que eu faria de novo sem pestanejar). Saímos e fomos pra um bar, bebemos um pouco e eles continuaram, enquanto minha mãe e eu fomos pra casa. Chegando lá, ela já vai tirando a roupa e indo ao banheiro, falando “Meu bebê já está virando um homenzinho terminando a faculdade, vem aqui pra eu te dar meu presente pela nota.” Eu fui correndo e me despindo, até chegar no banheiro e a vi nua, embaixo do chuveiro, começando a tomar banho. Andei até lá e senti a água caindo pelo meu corpo, enquanto acaricio o dela bem devagar, minha rola roçava em sua bundona, que não demorou muito a já ficar dura. Eu apertava seus seios como se quisesse ordenha-los, ela apalpava minha bunda e ficava gemendo palavras como “Isso, aperta mais. Tá gostoso. Humm. Que delicia filhão, vai, enraba a mamãe.” E eu falava no seu ouvido ”Você é uma puta, sua cachorra.” “Ai, me chama de puta, de vagabunda, eu adoro quando me chama assim.” Ela responde se esfregando em mim, até que sinto a cabeça do meu pau entrar em sua buceta de tanto ela se esfregar e o resto do movimento foi involuntário. Ela geme quando meu cacete entra todo de uma vez “Ahh, PUTA QUE PARIU!” e eu começo o movimento de vai e vem, devagar, enquanto apertava seus peitos, que mal cabiam em minhas mãos. Senti as estocadas quando minha virilha bate em sua bunda, espirrando água pra todo lado e eu comecei a ir rápido, ela falava “Caralho, isso, vai, mais, puta que te pariu.” E eu respondo “Você é a puta que me pariu.” E nos movimentos rápidos que fazia, meu pau saiu de sua xoxota molhada e bateu em sua bunda, ela manda continuar batendo em sua bunda com o pau e eu obedeço, afinal, adoro uma safadeza com ela. Ela se apoia na parede e abre bem as pernas, me mandando “Vai, bate, castiga sua mãe por ser uma puta.” E eu começo a dar batida em sua bunda, ouvindo-a gemer, comecei, enquanto batia com a rola em um lado, a dar tapas ao mesmo tempo da batida, ela gemeu mais e eu troco de lado, fazendo o mesmo. Eu desligo o chuveiro e pego a esponja de banho, coloco sabonete líquido e passo em seu corpo maravilhoso, nas costas, descendo até a bunda, as coxas e ela se vira, volto subindo pelas pernas, pulo pra barriga e seus seios, passo quase dois minutos só ensaboando e apertando eles. Depois levo a esponja até sua virilha, vou ensaboando os pelos negros e desço por entre suas pernas ensaboando e quase enfiando a esponja com sabão e tudo lá dentro, ela então abre as pernas, indicando que esta gostando, seus braços ficam em volta de mim e escuto seus gemidos mais altos, minha mãe jogava a cabeça pra trás a cada passada que eu dava com a esponja, suas unhas já quase arrancavam minha pele das costas, quando eu parei de ensaboar e a beijei na boca. Ela pega a esponja da minha mão e antes de tirar a espuma do corpo, coloca mais sabonete líquido na esponja e passa pelo meu corpo, falando “Meu filhinho tem que ficar limpinho também, deixa a mamãe ensaboar também.” Começando pelos meus peitos e foi descendo pela minha barriga e também pulou a virilha, ensaboando as coxas e pernas. Me virei e ela passou de volta em minhas pernas e coxas, subindo pela bunda e ensaboando as costas e ombros, então ela colou em mim, senti seus seios apertados nas minhas costas e seus braços davam a volta pelo meu corpo até levar suas mãos e a esponja até minha rola dura. Vai ensaboando e começa a me masturbar, fazendo movimento bem devagar. Eu levo minhas mãos até a parede e me apoio, era muito tesão pra conseguir me equilibrar. Ela passa a ensaboar minha rola com uma mão e a outra meu saco, fazia os movimentos nos dois ao mesmo tempo. Não consegui me segurar e gozo, jorrando tudo na parede e vendo escorrer até o piso do chão. “Que desperdício esse leite derramado, filho.” ela fala, enquanto aperta mais ainda meu pau para sair o resto. Eu me viro de repente e dou outro beijo em sua boca, ate sentir a água escorrer em cima de nós, ela havia ligado o chuveiro. Enquanto eu vou passando a mão em seu corpo para tirar a espuma, ela fazia o mesmo no meu. Meu pau não ficou mole nenhum minuto durante o resto do banho. Saímos e fomos para o quarto, ainda nus, porem já enxugados. Ela deita na cama e me manda lhe chupar, eu obedeço como filho obediente que sou e vou de língua lá, sentindo cada pedaço, cada gosto e cada cheiro delicioso que saia de lá. Meu pau pulsa de tesão e minha mãe geme a cada lambida que dou, sugo seus grandes lábios e ela fala “Vou gozar de novo, caralho, ahhh, porra.” Ela me manda fode-la mais uma vez e depois de meter meu pau todo eu vou fazendo os movimentos e falando “Gozou de novo, sua vadia? Tu gostou quando eu tava ensaboando essa xoxota gulosa, foi?” e ela sem falar nada, só gemendo, balança a cabeça com um sinal de sim. Isso me fez meter mais forte e rápido, a cama balançava com a selvageria, ate que escuto um estralo de madeira quebrando, mas não me importo, vou tirando e colocando meu pau em sua buceta molhada, enquanto ela gemia, eu seguro seu cabelo e meto mais forte até que caio da cama junto com ela. Uma das pernas da cama havia quebrado, enquanto minha mãe caia em cima de mim, taco minhas costas no chão para evitar que ela bata em qualquer lugar e se machuque. Ela me da um beijo e depois fala rindo “Meu herói.” E naquela posição mesmo, sem se importar com a cama, ela posiciona sua buceta na cabeça do meu pau e vai descendo devagar. Eu gemo de prazer e ela com um sorrisinho safado sobe de uma vez até a glande avermelhada e desce rápido, começando a quicar na minha rola, me dando um prazer imenso, depois de varias descidas e subidas rápidas e com nossos corpos suados, escuto-a fala ”Que porra gostosa, Leo.” Eu havia gozado dentro dela, enquanto apertava seus seios novamente e num movimento rápido, me levantei e fui de boca em seus mamilos. Primeiro um, depois o outro e fiquei nesse vai e vem por quase meia hora, meu pau latejava dentro dela ainda, até que ela saiu de cima de mim veio com os seios, colocando-os entre meu cacete e se preparando para começar uma espanhola. “Mamãe tá com sono, mas vou aliviar esse tesão no seu pau, tá bom?” ela fala bem baixo, já apertando os seios e fazendo os movimentos de sobe e desce. Eu vou falando “Vai, mais rápido, agora devagar, isso, rápido se fizer assim eu vou gozar de novo.” E fiz. Mais uma vez antes de dormir, eu gozei com minha mãe. Estava muito cansado e fui direto pra minha cama, segurava sua mão para ir junto comigo pelo estado da cama e dormimos agarradinhos como um casal até o outro dia. Era meio dia quando acordamos, meu corpo doía pela queda que levei na madrugada anterior e fomos ver o estado da cama. Uma perna quebrada, mas tinha conserto. Chamamos um marceneiro que foi no mesmo dia pra lá, falamos que tinha uma barata de noite e ela subiu na cama com medo e por isso quebrou, ele parecia que nem escutava enquanto consertava a perna. Terminou, recebeu e foi embora. Minha mãe chegou pra mim e me deu um abraço caloroso e eu digo “Se continuarmos assim, é melhor comprar uma cama nova, essa vai se quebrar logo, logo, com nosso fogo.” Ela ri e diz que está resolvendo isso. Fim!
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