Eu, Paulo e António, voltamo-nos a encontrar, só que desta vez, demoramos trinta dias, até este longo dia em sua casa, fizemos um churrasco, e à tarde foi só fornicanso. Tudo começou, logo à mesa, depois de termos assado a carne na varanda, entramos e logo começamos a esfregar, acariciar, e muita troca de beijos. Depois resolvemos, despir pois estava muito calor. Enquanto íamos comendo, uma vez, por outra, uma mão, ia acariciar o corpo do outro. Entretanto paramos e continuamos a comer, findo este, um levantou e foi preparar café para os três. Bebemos o café junto com uma Aguardente Velha, e um cigarrinho. Findo isto, fomos até à sala, onde logo começamos aos beijos os três, e nossos caralhos roçando uns nos outros, com cada um a esfregar as nalgas, uns dos outros, logo tentando enfiar um dedo nesse cuzinho. Depois, resolvemos parar, e discutir de como faríamos neste dia. Aqui, disse Eu: - Amigos, tenho muitas fantasias, mas a que Eu adorava mesmo fazer, era ser comido “à vez”, isto é, um de cada vez, não como o António foi na última mas ser comido por dois, um a seguir ao outro, ainda com minha tripa cheia do primeiro, e logo o segundo encavar a seguir, que dizem? Ficaram os dois a olhar um para o outro, e logo António, disse: - Vamos nessa, mas não queres fazer como na praia, chupas um, e és enrabado por outro? Respondi: - Posso fazer isso, mas ambos têm de gozar em meu cu. Logo Paulo se levantou e disse: - Como queres, deitado, de quatro, ou frango assado? Eu: - Qual a melhor posição, vocês acham, aqui não temos arreia rss Paulo: - Temos a cama, podes deitar como estavas na praia. António: - O sofá, dá para fazer de frango assado. Eu: - Aí não dá para mamar ninguém. Paulo: - Vamos para a cama, aí ficas deitado de barriga para baixo, como na Praia, e lá foi tão bom. Vamos! Gritamos os três, já de paus bem riginhos e a babar. Aqui chegados, logo me deitei de barriga para baixo, e rabo empinadinho. Paulo, logo foi sentar bem na minha frente, dando-me seu Pau, para Eu lamber. António foi buscar o Gel, começando por passar em seu Pau, depois em meu rabinho, que na hora estava bem fechadinho. Entretanto subiu para a cama, e meteu-se por cima de minhas pernas. Fiz-me de virgem, apertando um pouco meu rabinho, mas António afastou as pernas um pouco, logo foi encostar seu Pau em meu buraquinho, e foi enterrando bem devagar, primeiro a cabecinha. Eu apertava o buraquinho, ao mesmo tempo que lambia o Pau de Paulo e gemia. Quando por fim, sentiu a cabecinha passar meu anelinho, fez pressão, e entrou todo, arrancando-me um gemido mais forte, mesmo com todo o Pau de Paulo enfiado na boca. Aí começou um vai vem bem lento, para acabar por começar com mais força e gritar que gozava, enchendo minha tripa de Leitinho morno. Nessa hora, Paulo levanta-se, e de Pau bem rijinho, vai para o lugar de António, que estava a sair de dentro de meu cu. Conforme a Pica de António ia a sair, este dá uma palmada em cada nalga, e saiu, deixando seu leitinho todo dentro de Mim. Paulo faz o mesmo que o parceiro, mete Gel em seu Pau, que estava bem rijinho, e um pouco mais largo, e começa a enfiar em meu cu, bem fechado devido às palmadas. Voltou a doer, mas depois de passar o anelinho, entrou todo de uma assentada. Aí começou no entra e sai, uma vezes devagar, outras com mais força, e em menos de nada, também este gozou rápido. Desta vez, fui Eu que não gozei, além de estar com um tesão, de meter medo, e ter deixado o lençol da cama todo molhado. Antes de sair de dentro de Mim, também Paulo me deu duas palmadas, fazendo com que meu anelinho se fechasse, não deixando seu leitinho sair. Ficamos os três deitados lado a lado, na cama um pouco, até que Paulo disse: - Kapa estas com um tesão de meter medo, não queres ser Tu a comer meu cuzinho agora? Ops, que ouvi Eu? Claro que quero! Eu: - E como vais querer, aqui ou no sofá? Paulo: - Quero ser comido no sofá, tal como António foi na última vez! Levantei, peguei em sua mão, e arrancamos para a sala. Aí juntamos nossos corpos, e bem juntos demos um valente beijo na boca, enquanto acariciávamos nossos rabos. Depois Paulo sentou no sofá, e meteu suas pernas por cima dos braços do sofá, deixando seu cu, bem exposto. Eu ajoelhei à sua frente, e chupei de novo seu Pau, em seguida passei minha língua em seu rabinho, deixando-o bem molhado. Depois levantei, e fui encostar minha Pila em seu rabinho, fazendo um pouco de pressão, senti a cabecinha passar seu anelinho. Já bem dentro de seu cu, desci e fiquei de joelhos, com meu Pau em seu rabinho, ora entrava, ora saia, ficando bastante tempo assim, fazíamos carinhos um ao outro, entre beijos e lambidas em seus mamilos. Às tantas aparece António, com seu pau entre as mão, a bater uma punheta. Vira-se para nós e pergunta: - Alguém se candidata a fazer uma mamada? Metendo uma perna por cima do sofá, encosta sua Pica na cara de Paulo, que logo lhe dá umas lambidas, e chupadas. Depois vira-se e diz: - Kapa, lambe minhas bolinhas, e nisto levanta seu Pau e encosta as bolas em minha língua. Lambo-lhe um pouco, as bolas e depois passo a língua em sua cabeçorra, chupando-a até meio, depois digo: - Estas de novo em ponto, não queres comer de novo meu cu? Ele dá uma risada e pergunta: - Kapa, queres de novo sentir meu caralho no cu? Respondo, Eu: - Vê se consegues, deixar mais leitinho, quero sair daqui hoje, com leitinho que chegue para a semana! Caraças, nem deu tempo a nada, saltou de minha frente, para de joelhos, voltar a encostar seu Pau em meu buraquinho, que já ia ficando ardido. Meteu-se de joelhos atras de Mim, e logo foi enfiando seu Pau em meu cu. E não é que entrou todo, senti até as bolinhas, a bater nas minhas, e assim ficamos, Eu a meter no cu de Paulo, fazendo caricias em seus mamilos, e por vezes dando-lhe um dedo, para este chupar. António agarrado em minha anca, a meter em meu cu, ora saia até tirar a cabeça, ora entrava até bem ao fundo de minha tripinha. E nisto, Eu sentia, o creme que tinha ficado, dentro de Mim, a escorrer pernas abaixo. Ficamos assim, dentro uns dos outros, uns vinte ou mais minutos, até que Eu não, aguentei mais e dando um forte Urro, gozei dentro de Paulo, que também gozou, deixando nossas barrigas bem cheias de creme morno. Segundos depois, senti algo entrar em Mim de novo, ao mesmo tempo que António, dava um berro, dizendo: - Voo vou gozaarrr caralhooo. Cai, sobe a barriga de Paulo, e António sobre Mim, assim ficando alguns segundos. Quando por fim António saiu de Mim, senti o creme a escorregar pernas abaixo. Por fim ao sair de Paulo, senti nossos cremes a cair no chão. Depois ficamos ali mesmo sem vontade de nos levantar. No final cada um se foi levantando, para tomar banho, e vestir. Por fim, despedimo-nos, e vim para casa. Mais uma orgia se passou. Entretanto Eles foram trabalhar para outra cidade, e alem de irmos falando via Telemóvel, nunca mais estivemos juntos.
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Ora pois, ficar a xingar e chover no molhado, pois positivo se atraem. E ninguém e obrigado nem a votar e nem a comentar. se temos o direito de se ler.
nuvens dissipadas.
Parabéns, por mais uma aventura.
Beijos da Bisteca.
Concordo com a Lauren.Os porras leem e não votam,não dão opiniao para nada e isso é tão frustrante para quem escreve.Os seus contos são impar.O linguajar empresta todo um erotismo aos tres rapazes que imagino serem jovens e sem pudores.Lido e votadissimo.