Me fingi de bêbada só pra dar pro meu filho Conto de Mayara Nascimento F Eu Marta, tive três filhos com meu marido, já estavam todos crescidos e cada um dono da sua vida quando fiquei viúva, o meu caçula era o que morava mais perto de mim, em S J do Campos SP, os outros já casados moravam em outros estados. Nando, como era conhecido acabou me levando pra passar alguns meses com ele no seu apartamento, pra que eu não ficasse tão sozinha até passar aquela fase ruim, de lembranças boas e mas que agente vive depois da perda de um ente querido. Fui com ele, mas me sentia só do mesmo jeito, pois ele passava o dia trabalhando e só estava em casa a noite, mas pelo menos eu tinha com quem conversar nesse período. Duas vezes por semana após o serviço ele passava na academia antes de vir pra casa e já estava com um corpo bem lindo por causa da malhação, sem dúvida eu admirava aquele corpo jovem e escultural, apesar do meu pouco tempo de viuvez, as vezes me pegava pensando em um corpo jovem daquele a me possuir, e acabava ficando excitada, principalmente quando ele saia do banho todo cheiroso, só de cueca,coisa que sempre fazia quando era menino, mas agora já homem feito, malhado, porte atlético e corpo bem definido esse tesão aumentava e muito. Passei então a ver o meu filho com outros olhos, não só aqueles olhos de mãe, mas também de mulher carente e cheia de desejo. Sempre que possível meu filho tentava me animar, me levando pra sair, pra jantar fora, ir ao chopping, cinema, teatro, e até em baladas, comecei a me animar e a desejar meu filho. Pra que ele me notasse, não apenas como mãe, mas como uma mulher que ele pudesse comer, modéstia a parte apesar dos meus cinqüenta anos eu não era de se jogar fora, ainda tinha muito fogo em minhas entranhas e podia ainda dar um bom caldo pro meu filho, como diz o ditado “panela velha é que faz comida boa” pois então, eu ainda poderia seu uma boa comida e ser bem comida pelo meu filho. Passei a ficar em casa com roupas mais ousadas esperando sua chegada, e certo dia ele até me surpreendeu só de calcinha e mais nada, claro que fiquei assim de propósito, pedi desculpas por estar daquele jeito pois estava muito calos, e como no andar que morávamos ninguém poderia nos ver eu quis ficar mais a vontade, e ele disse não ter problema, pois só estávamos ali nós dois e se eu preferisse, poderia continua assim. Claro que continuei, e meu filho não tirava os olhos dos meus peitos, da minha bunda e da minha buceta, que apesar de coberta pela minha calcinha eu me esforçava ao máximo pra deixar ele ver um pouquinho dela por entre as pernas do tecido que a cobria. Outro dia usei um shorts que não era tão curto, mas que tinha as pernas largas, e eu me sentei perto dele com as pernas abertas pois eu tinha certeza que pelo vão da perna ele veria minha buceta carnuda e com meus pelos bem aparados, eu fazia de tudo pra que ele tivesse uma bela visão, e naquele dia não agüentei me segurar, fui ao banheiro e ralei minha buceta com meus dedos até chegar a um delicioso orgasmo pensando no meu filho. Eu já me sentia pronta pra deixar ele me comer, só ainda não sabia como fazer pra me entregar a ele de vez. Mas o que eu nem imaginava aconteceu na semana seguinte, logo na segunda feira meu filho me disse que no sábado iríamos a um casamento de uma amiga dele do trabalho, a semana inteira saímos a noite pra irmos a lojas dos shoppings pra comprar nossas roupas e o presente dos noivos, vi aí a oportunidade de dar pro meu filho, e tinha certeza que ele não deixaria de me comer. O casamento era as seis da tarde, depois a recepção num sitio da família, eu sabia que meu filho não podia beber muito, pois tinha que dirigir, já eu, podia me esbaldar na cervejinha que amo, mas claro não iria fazer isso, nem envergonhar meu filho, apenas beberia o suficiente pra ficar meio altinha, e foi o que fiz, bebi com moderação mas na hora de irmos embora fingi ter bebido alem da conta, meu filho me conduziu até o carro sem nenhum problema, mas já no carro fingi um desmaio enquanto ele me levava pra casa, entramos na garagem do prédio e pra que ninguém nos visse pedi a ele que tomássemos o elevador de serviço, e como já era tarde da noite não tinha ninguém no nosso corredor, entramos no seu apartamento com ele me escorando ate chegar em meu quarto, eu disse que estava tudo rodando e pedi que ele tirasse minha roupa, e quando me deixou só de calcinha pedi pra ele tirá-la, quase gozei naquela hora pois meu filho estava vendo a minha buceta inteirinha bem diante dos seus olhos, a cerca de um palmo dela, tenho certeza que sentiu ate seu cheiro de fêmea no cio louca pra ser fodida. Depois de toda nua pedi que me levasse ate o chuveiro, enquanto ele abria o chuveiro fiz xixi ali mesmo, que coisa gostosa fazer xixi diante do filho e ele olhando aquele liquido amarelo claro por causa da cerveja jorrar de minhas entranhas no chão, ele me colocou em baixo do chuveiro enquanto me banhava passava a mão por todo o meu corpo, nos meus peitos, na minha bunda, mas não se atreveu na minha buceta, precisei pegar na mão dele e levar até ela, e enquanto ele passava a mão eu gemia como uma cadela segurando sua mão e prendendo ela entre as pernas com os dedos na minha buceta. Aquilo foi demais, gozei na mão do meu filho soltando meus suco quentinho nela, pedi que ele me levasse pra cama, e fui cambaleando, não mais por conta da cerveja mas por causa do meu gozo que me deixou com as pernas bambas. Já na cama ele me secou, pedi que ele tirasse sua roupa e se deitasse comigo pra me fazer dormir, “dormir mesmo era o que eu não queria aquela hora”, ele me atendeu, tirou sua roupa e ficou só de cueca ficando atrás de mim em forma de conchinha, cheguei minha bunda mais pra traz e percebi seu cacete duro, levei a mão até ele e segurei, apertando-o em minha mão, meu tesão tinha chegado ao extremo, me virei e libertei seu cacete da cueca. Minha buceta estava ensopada e o pau do meu filho babando pela buceta da sua mãe, meu filho era jovem, e aquele seu tórax bem definido já me fazia imaginar que ali estava um macho viril e insaciável, baixei de vez sua cueca já babada liberando aquele instrumento duro com sua cabeça vermelha e melada, fui ao delírio ao contemplar aquela maravilha de pica, meu filho tinha uma pica de mais ou menos vinte centímetros e razoavelmente grossa.... Sem cerimônia e cheia de desejo como eu estava segurei aquele pau e levei a minha boca até ele pra sentir seu cheiro e o sabor daquele melzinho meio salobre, e abocanhei aquela carne dura quente e pulsante, chupei, chupei com volúpia a pica do meu filho, punhetei e fiz meu filho gozar em minha boca, ele me retribuiu abrindo minhas pernas e chupando minha buceta já melada com meu suco que não parava de descer. Chupou minha buceta, meu grelo, lambeu meu cu, e sem poder mais agüentar supliquei:Vem filho, vem me foder gostoso que to precisando, fode minha buceta, faz tempo que ela não vê uma pica, vem matar meu desejo,mata meu tesão, vem me foder com força e rasgar minha buceta nessa pica deliciosa. Pedi que ele se deitasse, assim ele fez ficando com seu instrumento lindo e majestoso apontando para o alto, todo imponente com suas veias grossas e sobre-saltadas marcando a delicada pele fina que recobria toda a extensão da sua pica, me ajoelhei sobre ele, com minhas pernas uma de cada lado do seu quadril, segurei seu membro e fui descendo meu corpo sobre ele ate minha buceta sentir a cabeça dele em sua entrada, fui arriando meu corpo cada vez mais e sentindo minha buceta sendo alargada ao engolir sua pica, aiiiii,Oooooh! Oooooh! Que delíiiiiiiicia! Aaaaah! Aaaaaah!...que delicia. Meu filho segurou meu quadril com firmeza me puxando de encontro ao dele e aquela pica enorme foi penetrando com firmeza na minha bocetinha apertada, pois meu marido quando vivo não me comia com frequência, além de ter um pau menor e mais fino. Senti-me desvirginada de verdade quando senti tudo enterrado dentro de mim e gritei de dor e meu filho todo macho deu um tapa com muita força no meu bumbum deixando marcado nela a palma da sua mão e seus dedos másculos e dizendo: “Tá arrependida minha mãe? Não queria um pau grande?... Agora vai ter aguentar tudo sua cadela... rebola na pica do teu macho sua vagabunda, vou encher essa buceta com muita porra... rebola na minha pica sua vadia. Aquelas palavras do meu filho me xingando me deixava mais arrepiada, me fazia sentir mais puta ainda e com muito mais tesão, toda mulher gosta disso na hora do sexo, ainda mais quando ele é proibido como no meu caso, comecei a rebolar na pica do meu filho e a cavalgar gostoso enquanto ele agora segurava em meus seios, apertando-os em suas mãos, eu cavalgava e esfolava minha buceta literalmente na pica do meu filho, que ainda dizia: cavalga na minha pica mãe... cavalga gostoso minha putinha, que vou deixar essa boceta ardendo... aaahhh!”. Senti arrepios por todo o meu corpo que começava a tremer, eu virava os olhos pelo prazer e meu corpo inteiro retesava e logo cheguei ao meu primeiro orgasmo gozando na pica do meu filho ... enfia tudo! vaaaaiiiii!!!!! Oooooooh! Ooooooh! Que gostoso filho! Mete! Mete tudo!... Ai! Ai! Vou gozar... Voooougoooooozarrrrr!!!! - Nooooosssa! Que delicia filho! Goza, goza na buceta da sua mãe enche ela com essa porra deliciosa e quentinha Hummmmmmmm! Hummmmmmm!... Meu filho gemeu, estremeceu e me inundou com seu leite quentinho gozando junto comigo, que delícia, que momento mágico de puro estase. Da minha bocetinha tesuda escorria tanto gozo que parecia que eu fazia xixi de tão intenso foi meu orgasmo juntamente com o gozo do meu filho , depois de gozar um monte, meu filho ainda continuava com sua pica muito dura me proporcionando mais e mais prazer, e continuou me fodendo. Meu corpo ficou mole e me soltei em cima do seu peito deitada sobre ele que continuava me fodendo com tanta força que fazia meu corpo subir e descer, ir e voltar sobre seu corpo, até que acelerou mais o ritimo... Sou toda sua filho... me fooodddeee!” Ele socava com força e o safado ainda encheu minha bunda de tapas me levando à loucura. aaahhh mãe... que boceta quente... gostosa... aaahhh!” “-Aaaiii... que pauzão gostoso filho... tô adorando... aiii... que delíícciiaa... quero morrer gozando nessa pica... aiii... delícia... me fooodddeee! Com mais força filho!!! Goza gostoso na minha buceta, goza na buceta da tua putinhamais uma vez” Você é muito gostosa minha putinha! Isso filho, mete com força, com vontade, Mais! Maaaaiiiisssss!!!!!, Maaaaiiiisssss!!!!!. Ai! Ai! Ai! to gozando! Mãe Tôgoooozaaaaaaaando! Mais forte! Mais forte! Aaaaaaaah! Aaaaaah! Aaaaaaahhhhhhh!!!!!!!!!!... Meu filho gozou e eu gozei mais uma vez junto com ele, e como havia me prometido inundou minha buceta com muita porra. Nem sei de onde saía tanto gozo da minha bocetinha, eu não conseguia me controlar, aquele pauzão enorme e grosso entrando e saindo de dentro de mim me proporcionava um prazer que nunca havia sentido antes. Descansamos, e a medida que seu pau ia murchando e saindo espontaneamente da minha buceta saia também uma quantidade de porra enorme escorrendo da minha buceta para seu púbis e dai pro lençol da minha cama que ficou molhado com nosso gozo. Tomamos um banho juntos, no meu banheiro mesmo e voltamos pra cama. Meu filho ficou deitado de lado como cotovelo apoiado no travesseiro e a mão apoiando a cabeça e me olhava como se não tivesse acreditando no que tinha acabado de acontecer, ficava ainda admirando meu corpo nu, meus seios ainda firmes e minha bucetinha com seus pelos aparados, depois levou a mão na minha buceta e ficou passando sobre meus pelos me provocando arrepios, passou o dedo na minha raxinha de cima a baixo brincando com ela e assim adormecemos. Acordei por volta das seis da manhã com meu filho beijando e dando leves mordidinha na minha bunda, percebendo que eu tinha acordado disse: Bom dia minha putinha dorminhoca!!! Aquilo me encheu de orgulho, eu me sentia mesmo uma putinha pro meu filho. Respondi: Bom dia meu garanhão, não ficou saciado não? Ainda não, quero comer esse anelzinho rosado, deixa!!! Depois de me virar de bruços e lamber meu cuzinho me pediu para come-lo, apesar do meu marido não fazer nenhuma questão de usá-lo não podia negá-lo ao meu filho, mesmo porque eu tinha uma vontade louca de dar o cu, e ele loco pra come-lo, coisa que a maioria dos homens querem comer, e eu pouquíssimas vezes tive a oportunidade de ser comida atrás. Depois de deixá-lo bem molhadinho eu me posicionei de quatro na cama, meu filho meteu seu cacete na minha boceta já arrombada por ele mesmo, e deu umas três socadas bem fundo deixando seu cacete bem lubrificado pelo meu suco e a sua porra guardada ali durante a noite, apesar do medo e da dor que eu iria sentir, pois seu cacete era bem grande e grosso, resolvi me entregava sem frescuras, àquele macho que sabia como ninguém me dominar, e o safado com sua pica encaixada na portinha melada do meu cuzinho perguntou: Ta pronta pra ser enrabada minha pitinha??? Tô pronta meu garanhão, vai, arregaça meu cu, quero sentir a potência desse falo!!! Então ele me segurou firme pelas ancas e cravou de uma vez sua espada em mim. Gritei de dor, ao sentir minha pregas sendo arrancadas e meu cuzinho ardendo em brasa, meu filho foi empurrando sem dó nem piedade, só senti que estava tudo dentro quando senti os pelos pubianos dele colados na minha bunda, senti uma dor tão grande que quase desmaiei, ele parou um pouco esperando meu comando, seu pau pulsava no meu cu como se quisesse alargá-lo mais ainda, realmente ele estava apertado lá dentro. Depois de suar frio e sentir um alívio no meu esfíncter, criei coragem pra continuar. Vai filho, mete, mete todo, mete com força!!! Eu gemia alto e ele dizia: “-Geme minha mãe..., pode gemer, espernear, mas eu vou comer esse cu que me deixa tarado.... Rebola na minha pica minha putinha, minha cadela... vou te comer do jeito que tenho vontade... aaahhh... que cuzinho apertado... já esfolei sua buceta agora vou esfolar seu cu sua putinha safada... hoje você vai passar o dia inteiro com o cu em brasa, e vai lembrar que foi a minha pica que te deixou assim. Dá esse rabo bem gostoso pro teu macho, vadia... rebola esse rabo que vou te come gostoso... aaahhh!” Meu cuzinho pegava fogo, me sentia rasgada, mas maior que a dor era o prazer de ter a pica do meu filho cravada em meu rabo, prazer esse que começou a tomar conta do meu corpo, rebolei deliciosamente sentindo meu filho fodendo meu cuzinho, me fazendo gozar como louca. Meu filho percebeu meu gozo, pois eu tremia toda e meu corpo amolecia, mas ainda senti um prazer maior quando, meu filho como um tarado, deu um urro e começou a gozar no meu cuzinho enchendo meu reto de porra, muita porra quase me fazendo desfalecer espetada naquele cacete duro e grosso do meu macho. Depois tomamos mais um banho rápido e fui pra cozinha fazer o café da manhã com meu cu e minha buceta esfolados mas feliz. Meu marido nunca tinha me comido daquele jeito, nunca tinha me feito sentir mulher de verdade, subjugada, submissa mas feliz por ter um homem de verdade que sabe comer e satisfazer uma mulher como ela merece e deixá-la completamente saciada. Depois desse dia viramos amante, comprei um plug anal que deixo enfiado no meu cu o dia inteiro, pra me acostumar como cacete do meu filho sem sentir muita dor, pois amo dar meu cu pra ele que come com vontade, toda vez que chega em casa depois do trabalho, o taradão safado me fode gostoso, fazendo-me sentir uma fêmea de verdade. Mayara Nascimento F 03 /11/2017
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