De propósito, deixei meu genro ver minha esposa nua
Conto de Mayara Nascimento F
Olá, me chamo Vinício e minha esposa Camila, temos uma filha, Fernanda de vinte anos, casada com o Caio de vinte e dois, e com a crise que afetou a muitos ela veio a perder o emprego, e só com a renda do marido, acabou não podendo pagar o apartamento que os dois tinha comprado. Como a minha casa tinha um quarto vago, que era dela mesma quando era solteira, acabei aumentando a casa pra que eles viessem morar comigo e minha esposa, até que pudessem ter de novo seu próprio lar. Minha esposa Camila tem 42 anos e ainda a acho muito gostosa e adoro vê-la pelada com seus seios médios e sua buceta bem carnuda parecendo um hamburguer com seus pequenos lábios sempre expostos, quando deita na cama pra dormir tem um sono bem pesado, difícil de acordar e ainda por cima coloca nos olhos aquela mascara preta “tipo zorro” pra que a claridade da luz não venha atrapalhar seu sono, já que fico com a luz acesa até tarde enquanto trabalho no meu computador. Meu genro trabalha a noite e chega em casa por volta das duas da manha, todos já estão dormindo. E num desses dias fiquei até tarde assistindo filme na sala, e quando olhei no relógio já eram quase duas da manhã, num intervalo do filme, fui ate o banheiro e depois ao quarto e vendo minha esposa daquele jeito, dormindo e toda arreganhada na cama com sua bucetinha bem depilada, senti um tesão enorme ao imaginar mais alguém vendo ela daquele jeito, e pensei: porque não meu genro, já come minha filha porque não ver também a buceta deliciosa da sua sogra. Deixei a luz do quarto acesa e a porta aberta até a metade e voltei pra sala e continuei assistindo meu filme, como ele obrigatoriamente teria que passar em frente ao meu quarto, não tinha como não deparar com aquela bela cena, certamente veria sua sogra nuazinha, com sua buceta depilada e toda arreganhada pra ele, e com aqueles deliciosos e convidativos seios durinhos a seu dispor. Coloquei meu celular escondido de modo que gravasse minha esposa nua na cama e a porta do nosso quarto aberta, só pra ver depois a cena, quando ele passasse pela porta do nosso quarto. Uns vinte minutos depois Caio chegou, entrou e deu boa noite, respondi!!!. Perdeu o sono hoje sogro, perguntou ele? É, comecei a assistir esse filme e tava muito bom, prendeu minha atenção e resolvi assistir até o final, ta na última parte. Ele então se foi, e meu coração estava acelerado imaginando meu genro na porta do meu quarto vendo minha esposa nuazinha, não teve como não ficar de pau duro. Assim que terminou o filme me dirigi ao meu quarto, fechei a porta e fui logo ver o que meu celular tinha gravado. Vi meu genro parar em frente a porta, olhar pra traz e vendo que eu ainda estava na sala tirou seu pau pra fora e ficou se punhetando, que bela pica tinha meu genro, certamente minha filha era uma felizarda em poder desfrutar daquela majestosa ferramenta, ele olhou de novo pra traz e entrou no quarto rapidamente e vendo que minha esposa estava roncando, chegou bem pertinho e abriu a buceta dela, depois passou a língua na sua racha quentinha e saiu rapidamente, talvez com medo que eu o surpreendesse já que tinha falado que o filme estava na última parte. Meu pau que já estava duro ficou latejante, dei uma bela chupada na sua buceta e depois meti minha pica já melada na sua gruta quente, fodendo minha esposa como um desesperado, mesmo sendo fodida daquele jeito ela não acordou, apenas gemia e continuava dormindo. Isso fez minha imaginação voar e pensar na possibilidade de deixar meu genro comer sua sogra, foder a buceta dela enquanto ela tivesse dormindo e ver outro homem comento aquela buceta que até então era só minha. Fiquei com essa idéia martelando em minha cabeça por vários dias e por mais três vezes em semanas separadas, deixei a porta do meu quarto aberta e a luz acesa pra que meu genro continuasse a ver minha esposa nua e deduzir que eu queria que ele a visse assim, até que um dia decidir por meu plano em prática. Assim que Caio chegou em casa e foi em direção ao seu quarto, parou de frente a porta do meu e fuçou punhetando o pau enquanto via sua sogra deitada completamente nua, cheguei de mansinho até ele que não demonstrou nenhuma surpresa parecia estar me esperando, enquanto punhetava seu pau falei baixinho: Vai lá fode a buceta dela, mata seu tesão e o meu, sorrindo ele perguntou: E se ela acordar? Não acorda, já estou acostumado a foder ela assim, ela só geme, tem o sono pesado, fode a sua sogra e goza gostoso na buceta dela. Fui até a cama e chupei gostoso a buceta dela deixando bem molhadinha, Caio tirou a roupa ali mesmo na porta e foi pra cama com sua vara em riste, antes de deitar sobre ela deu uma olhadinha pra traz, como que confirmando se era pra comer ela mesmo, fiz sinal pra ele chamar ela na vara, e ele ajeitou sua pica na entrada da buceta dela e foi penetrado bem devagar, fazendo cada centímetro da sua rola sentir o calor da grutinha quente e molhada da minha esposa. Enquanto caio fodia sua sogra eu me acabava numa deliciosa punheta até que ele gozou dentro dela e eu no chão perto da cama. Depois dele se vestir i ir pro seu quarto onde provavelmente comeria minha filha pensando na mãe dela, eu fechava a porta do quarto e limpava a buceta da minha esposa chupando cada gotinha de porra do meu genro depositada dentro dela, e no outro dia agiríamos como se nada tivesse acontecido, minha esposa nem imaginava que a noite era comida pelo próprio genro, e minha filha nem desconfiava que seu marido comia sua mãe com o aval do seu pai. A partir daí quase toda semana eu deixava o Caio comer minha esposa Camila, até que comecei a por na cabeça dela a idéia de transar com outro homem, assim as coisas poderiam acontecer às claras sem nada escondido, mas precisaria convencer a ela e nossa filha a deixar seu marido comer sua própria mãe.
Mayara Nascimento F 25/10/2017