Continuava a transar sempre com “C”. Era minha foda fixa naqueles tempos. A boca daquele cara me deixava louco. E que cuzinho gostoso. Mas ele sempre ficava insistindo pra ser ativo comigo, e quando eu cedia ficava dolorido devido ao pau grande daquele sujeito.
Certa vez ele me confidenciou que vários colegas de quartel curtiam uma putaria entre homens e alguns tinham seus namoradinhos. “C” me disse que tinha feito amizade com 2 deles, o “N” e o “P” e que eles sempre levavam seus namorados pra transar quando estavam aquartelados. Era tudo escondido. Esperavam todos dormirem e um deles ficava na guarita. Quando percebia que estava tudo tranquilo dava sinal para os caras que entravam e transavam rapidamente com eles. E me convidou para ir num desses dias. Claro que concordei.
O quartel do exército em Ilhéus fica perto do porto e dá pra ficar esperando na praia enquanto o sinal não vinha. Fui apresentado aos 2 namorados dos soldados que estavam junto com “C” nessa putaria. Eram moleques muito gostosos. O “H”, 20 anos, moreno jambo igual a mim, mais alto do que eu, sem pelos no corpo e uma barriguinha tanquinho que nos deixava com inveja. O “S”, branco, 25 anos (era o mais velho entre nós), peludo, barba por fazer, fortinho e de minha altura.
Eles falavam que não trocavam de parceiro nessa putaria que faziam sempre que “N” e “P” eram escalados para ficar à noite. E que os tinham conhecido na Praia da Avenida. Me falaram que nessa praia sempre rola putaria entre machos dia e noite. Minha curiosidade bateu. Não só em relação a praia, mas tbm em ver aqueles caras machos fudendo outros machos na minha frente. Nunca tinha feito uma suruba apenas com homens e isso era o mais perto que eu cheguei de uma.
No momento certo, “S” recebeu ligação de um dos soldados e fomos os 3 para lá. Tinha que ser sem fazer barulho para não chamar atenção dos outros soldados que não curtiam. E cada hora ia um de nós para transar com os respectivos soldados, o que me frustou pois queria ver “H” e “S” em ação.
Chegado minha vez, fui direcionando a um quartinho que eles usavam para descansar no revesamento da guarita. Coloquei “C” para me chupar. O tesão foi a mil, porque ele estava fardado e ver um macho alto e fardado chupando meu pau era uma visão excelente. Ele lambia meu pau em toda a extensão e depois ficava sugando a cabecinha. Era um boquetemolhado, do jeito que eu gosto, e o puto ficava olhando nos meus olhos dando um soriso de canto deboca com meu cacete todo dento e passando a língua por toda a extensão sem tirar da boca. Não deixei “C” chupando muito tempo e logo baixei a calça dele e mordi a sua bunda por cima da cueca. Passei a mão no cacete enorme daquele sujeito e vi que estava mole, pois ele nunca tinha feito isso lá dentro e estava com certo receio.
Baixei a cueca dele e caí de língua no cuzinho dele. “C” começou a se animar mas não podíamos nos exceder. Encapei meu pau e lubrifiquei o cuzinho que estava piscando. Meti devagar para não fazer barulho e, depois de “C” estar acostumado, fui aumentando a velocidade até gozar dentro daquele cuzinho gostoso.
Me vesti, e saí, sem ver “H” e “S”. Até hoje tenho curiosidade para saber se eles eram ativos, passivos ou versáteis, pois tanto eles como “N” e “P” eram muito másculos. Ainda transei com “C” durante mais um tempo, mas não quisemos levar à diante esse caso.
Bem, por enquanto é só, mas contarei mais histórias que se passaram comigo.
Até a próxima.