Depois que resolvi parar de chupar cacetes (achando que isso não era normal, afinal comia e gostava de buceta), comecei a fuder com as meninas da rua direto. Comecei até a namorar uma guria, e a vida seguia.
2 anos se passaram desde que eu havia chupado “D”, e tia “R” e seu marido “D” estavam fazendo uma construção em casa e minha mãe os acolheu até os pedreiros terminarem. Nessa época eles já tinham um filho, o qual eu batizei. Os 3 ficaram lá. Como havia apenas 3 quartos na casa (o meu, o de meu irmão e o de minha mãe), eu deixei meu afilhado dormindo no meu e eu ficava no sofá. Tia “R” e “D” dormiam em um colchão no chão da sala ao lado do sofá.
Era uma tentação. “D” dormia de short de futebol e sem cobertor. Tia “R” dormia enrrolada. Ele ficava logo embaixo do sofá que eu dormia e nas primeiras noites não me arrisquei. Mas o tesão falou mais alto e comecei a alisar o peito e o pau dele e passei a mão na barba que ele estava deixando crescer. Foi assim por 3 noites seguidas.
Na 4ª noite, ele deixou tia “R” dormir ao meu lado. Ficamos vendo TV até tarde aí “D” me diz “vou dormir agora, pois amanhã o dia tá duro”. Entendi o recado. Desliguei a TV e deixei passar um tempo até eu ouvi-los roncando.
Levantei do sofá e fui até o banheiro que ficava perto da sala. Deixei a luz acesa e voltei à sala. Queria ver aquele cacete novamente. E assim o fiz. Pus o pau dele pra fora e estava duro feito rocha. Chupei bastante, mas morrendo de medo de tia “R” acordar. “D” não roncava, apenas suspirava.
Então senti ele gozar em minha boca. Limpei aquele pau gostoso, mas gostava mais da gala de tio “B”. Então voltei ao banheiro e passei pasta de dente na boca e voltei ao sofá.
Pra minha surpresa, assim que eu deitei, “D” foi ao banheiro. O safado estava acordado e curtindo minha mamada, mas não comentava nada comigo no dia seguinte. Durante os dias que se seguiram fizemos o mesmo ritual: Ele dizia que ia dormir, eu dava um tempinho, o chupava, ele gozava e depois ia ao banheiro.
Ficamos nisso até a construção na casa de tia “R” e de “D” terminar. E nunca mais o chupei.