História 4 – Perdendo meu cabaço

Estou aqui para narrar mais uma aventura minha, reforçando que tudo contado aqui aconteceu de verdade, tanto que os nomes dos envolvidos estão suprimidos. Me chamo Jorge, tenho 37 anos, casado, atraente, negro, 1,70m, 80kg bem distribuídos, um pouco peludo e sempre uso cavanhaque. Tenho um belo pau de 17cm e uma bunda que agrada a todos.

Depois da temporada de leitada que “D” me deu, eu não fiquei mais com homem nenhum. Só que queria transar com um pra ver qual era a sensação. Comprava revistas de putaria e me imaginava sendo as mulheres dessas revistas.

Já estava com 20 anos e batia altas punhetas enfiando o dedo no cu, doido para que fosse um cacete de verdade. Mas eu sempre fui muito másculo e muitas vezes rude, o que afastava as possibilidades de ter alguma coisa com algum homem. Por isso continuei só transando com mulheres.

Como eu era louco por games, para ter um computador foi um pulo. Daí descobri as maravilhas que era o mundo virtual (mesmo que a internet estivesse no início aqui no Brasil). Me maravilhei com o mIRC e o ICQ. Nesse período resolvi montar uma loja de computadores e como só tinha eu e mais um vendedor na loja eu passava o dia no mIRCe ICQ quando não estava na Universidade.

Numa dessas ocasiões entrei no canal #Sexo_Bahia e comecei a teclar com todo o tipo de gente, homem e mulher. A algumas pessoas confidenciei minha tara por homens.
Com uma dessas comecei uma amizade. Ele se chamava “P”, tinha 36 anos, 1,80m, mulato, gordinho (não lembro o peso dele), casado e morava em Feira de Santana, como eu. Fomos para o ICQ e conversamos sobre nossas taras e eu disse a ele minhas poucas aventuras. Ele não acreditou que eu tivesse o cuzinho virgem. Eu disse a ele que tinha vontade de dar, mas tinha medo disso virar fofoca. Ele me compreendeu e ficamos no papo virtual por umas 3 semanas.

Um dia ele me chamou para tomar um café no Shopping Jomafa e aceitei. Chegando lá fiquei maravilhado. O cara era todo másculo, com camisa de botão semi aberta, o que deu pra ver seus pelos fartos, bonito e um sorriso matador. Conversamos amenidades e ele me disse o seguinte:

- Gostei de você. Se tu permitir, eu quero quebrar teu cabaço do cuzinho.

Fiquei morrendo de vergonha, pois estávamos num ambiente público.

- E então? Tá afim?

Eu disse que sim e fomos no carro dele até um motel. Fui morrendo de medo. Suava frio. Ele passava a mão em minha coxa e dizia que hoje eu seria dele.

Quando chegamos fomos direto ao quarto,ele me abraçou por trás e começou a beijar minha nuca e dizia que iria mefuder e que eu seria a menina dele.

Me virei e pela primeira vez beijei um homem. Nos beijamos de forma quente, como nunca beijei ninguém. Ele tirou minha roupa e me deu uma mamada maravilhosa.

Então ele ficou nu e deitou com as mão na nuca e disse que era pra eu aproveitar. Chupei aqueles peitos peludos, desci a língua pela barriga dele e parei no cacete dele. Era bem menor e mais fino que o meu. Pensei “se for pra perder o cabaço que seja com uma pica desse jeito. Não quero ficar sem sentar direito”.

Chupei o pau dele bastante e como eu tinha experiência numa mamada ele disse que era pra eu parar que se não ele gozaria em minha boca.

Me colocou de quatro e começou a linguar meu buraquinho. Nossa... nunca senti algo tão gostoso na vida. Então ele encapou o cacete e ficou passando lubrificante em meu cu e enfiando os dedos.

- Agora você vai deixar de ser cabaço.

Me deitou e ficou por cima de mim. Foi enfiando o pau em meu cu. Como ele era pesado eu não podia me mexer. A dor foi insuportável. Ele não esperou eu me acostumar. Foi metendo forte e nem tava aí pra a dor que eu sentia.

Nem sei quanto tempo “P” passou metendo a pica em mim, mas ele saiu de cima e me colocou de quatro e voltou a meter e ficou assim até gozar.

Quando ele tirou o pau de meu cu ele mostrou a camisinha melada de sangue e disse:

- Agora você não é mais virgem. E de hoje em diante vou te comer sempre.

Tirou a camisinha e me botou pra limpar o pau dele com a boca. Fomos tomar um banho e ele ficou excitado de novo. Mas não agüentei dar a ele. Estava muito dolorido.
Então ele me botou pra mamar e gozou em minha boca. E me levou de volta ao Shopping Jomafa. Fiquei dias sem poder sentar direito. Ele ficava insistindo para eu dar pra ele novamente, mas eu sempre desconversava pois não queria passar por essa dor novamente.