Me chamo Jorge, tenho 37 anos, casado, atraente, negro, 1,70m, 80kg bem distribuídos, um pouco peludo e sempre uso cavanhaque. Tenho um belo pau de 17cm e uma bunda que agrada a todos. Sempre curti uma boa putaria, tanto que perdi minha virgindade bem cedo e não dispensava uma buceta e um cuzinho em minha adolescência. Mas não é de minha fase “comedor de mulher” que vou contar, e sim de minhas aventuras com homens (que pra mim é muito melhor). Tudo começou na cidade onde nasci e cresci: Feira de Santana.
Meu primeiro contato sexual com outro homem foi quando eu era adolescente. Minha mãe tinha uma empregada (que eu chamava de tia “R”) que criou eu e meu irmão e só deixou de morar conosco qnd se casou. Certa vez ela e o marido estavam passando por dificuldades e ficaram um período morando em minha casa.
Não poderia deixar de notar naquele homem que era casado com minha tia. Seu nome era “D”. Ele era mais alto do que eu, branco, peitoral definido (sempre andava sem camisa em casa) e liso e um belo sorriso. Minha mãe trabalhava fora e tia “R” saía para resolver seus problemas. Meu irmão estudava em turno diferente do meu, o que permitia ficar todas as tardes só eu e “D” em casa.
Sempre depois do almoço ele dormia no sofá e ficava assim até o meio da tarde. Certa vez, o vi dormindo com um short de jogador de futebol folgado e tive uma curiosidade pra saber como era ele nu. Então o chamei pelo nome e ele não acordou. O sacudi, mas ele tinha o sono pesado. Foi aí que passei a mão no peito dele e alisei. Fui descendo a mão e passei por cima do short. Estava com a adrenalina a mil e apenas alisei o pau dele que estava mole. Resolvi não arriscar e saí da sala e fui pra meu quarto. Quando ele acordou agiu normalmente como se nada tivesse acontecido.
No outro dia, esperei ele dormir e eu ficar sozinho em casa. O chamei e ele não acordou. Alisei o rosto dele, o peito, o abdômen definido e coloquei a mão dentro do short dele. O safado não usava cueca. Fiquei massageando o pau dele e logo ficou duro. Apesar de ele ser um homem feito o pau era do tamanho do meu, porém mais fino. O achei bonito e fiquei massageando, mas eu estava morrendo de medo de ele acordar. Nesse dia não passei disso. E, novamente ele agia como se não tivesse acontecido nada após acordar.
Fiquei nisso durante alguns dias e criei coragem para chupar. Nunca tinha posto um pau na boca. E após o ritual de sempre, pus o bicho pra fora e passei a língua na cabeça e depois chupei como um picolé. Lembrava das melhores chupadas que eu tinha recebido das meninas da rua e tentei fazer igual. Acho que chupei gostoso, pois ele gozou na minha boca. Tive que engolir pra não deixar vestígios. O gosto era diferente era salgado. Já havia experimentado o meu e não era o mesmo sabor. Mas não achei ruim.
Passaram os dias e em quase todos o fazia gozar.
Fiquei viciado na porra daquele sujeito. Acho que ele sabia que eu o chupava, pois deitava no sofá de pernas abertas. Na certa, tia “R” não dava uma mamada como eu dava a ele. Nunca chegamos a falar a respeito e nunca dei a ele. Mas ele tinha, e ainda tem, um carinho enorme por mim, tanto que sou padrinho de um dos filhos deles.
Eles organizaram a vida e deixou de morar em minha casa, mas certa vez o chupei no mesmo local que ele estava dormindo com tia “R”. Mas isso eu conto em outra oportunidade.
Gostoso o conto votado. Bati uma mas vou gosar depois.
Gostoso bem envolvente
Conto gostoso...votei