Me chamo Jorge, tenho 37 anos, casado, atraente, negro, 1,70m, 80kg bem distribuídos, um pouco peludo e sempre uso cavanhaque. Tenho um belo pau de 17cm e uma bunda que agrada a todos. Sempre curti uma boa putaria, tanto que perdi minha virgindade bem cedo e não dispensava uma buceta e um cuzinho em minha adolescência. Mas não é de minha fase “comedor de mulher” que vou contar, e sim de minhas aventuras com homens (que pra mim é muito melhor).
Já havia algumas semanas que comia o “C”, o soldado do exército do conto anterior. Toda vez ele ficava pedindo pra ser ativo. Mas eu ficava na defensiva porque eu tinha pouca prática em dar o cuzinho e o pau dele era grande. Certa vez fomos a Olivença (quem conhece Ilhéus sabe que é um dos lugares mais bacanas pra quem procura sossego e praia tranquila). Era baixa estação e fomos durante o meio da semana, o que deixava tudo mais tranquilo.
Tomamos algumas cervejas e ele me chamou pra irmos à represa que tem lá. Era muita árvore e mato até chegarmos na pequena represa. Ficamos no banho e na pegação, já que era muito deserto. Nos beijávamos com muita vontade. E ele sempre dedando meu rabinho e ambos de pau muito duro.
- Deixa eu te comer hoje, Jorge? Tô doido pra meter em você. Deixa. Dizia ele ao pé de meu ouvido enquanto mordiscava meu pescoço.
Não sei se foi efeito da cerveja, mas topei ser enrrabado por aquele cara pauzudo e alto. Fomos para o meio do mato e coloquei ele de joelhos para me mamar. O puto estava ficando craque em me chupar.
Após alguns minutos ele se levanta me beija e empurra minha cabeça ao pau gostoso dele de 20cm, reto, espessura normal e cheio de veias. Chupei muito. Comecei lambendo aquela cabeça rosada e fui descendo até o saco grande que ele tinha. Enquanto fazia isso ele salivava no dedo e passava em meu cuzinho. Ele conseguiu por 2 dedos em mim. Doía muito, mas eu não reclamava, apenas ficava gemendo com seu pau em minha boca e alisando aquele corpo magro e definido, mas sem pelos. Por vezes ele enfiava o pau tão fundo que eu engasgava. Ficamos nisso por alguns minutos. Então ele me levanta e me põe de costas para ele e eu apoiado em uma árvore. Pegou uma camisinha, encapou o bicho dele e foi encostando em meu buraquinho.
Por eu ter um cuzinho apertado foi difícil para ele me penetrar. Mas quando o fez não deu sossego ao meu rabinho. Nem esperou eu me acostumar ao invasor e já foi fazendo os movimentos. Pelo jeito fazia algum tempo que ele não enrrabava ninguém.
Mesmo sobre o efeito da cerveja eu sentia dor. “C” não emitia nenhum barulho e nem ao menos gemia. Só eu reclamava para ele ir devagar porém não falava nada. Ele metia com muita força e bem rápido. Até parecia que estava descontando o que eu fazia com ele. Sentia seu saco bater no meu por várias vezes. Como "C" era bem mais alto do que eu (tinha 1,90m), ele ficava meio que agachado, mas teve um momento que ele me fez ficar nas pontas dos pés enquanto me dava aquela surra de pica. Ele me fodeu por um bom tempo e gozou dentro de mim.
Eu fiquei de pernas bambas. Sentia meu cu arder. Passei a mão e vi sangue.
- Porra, "C"... você acabou comigo! Até sangue tirou.
- Desculpa, Jorge, mas eu estava com tanta vontade de te comer que não me controlei.
Resolvemos tomar um banho de mar. Depois nos vestimos e pegamos o ônibus de volta para o centro da cidade. “C” foi poucas vezes ativo comigo, e tivemos mais uma foda memorável que contarei depois que foi no quartel numa quase suruba.
Até a próxima.
Hummm, sabe deixa uma pica dura puta, gostosa, Deus abençoe
Cara estou na expectativa de quando você postará seus novos contos. Amei as suas sacanagens, cada uma mais gostosa do que a outra.
Oi. Gostei muito do seu conto. Parabesn. VC possui skype?