Depois de ter dado meu cu a “P” achei que se fosse continuar essa putaria com homens, eu não seria mais passivo. E queria encontrar um puto que aguentasse meu cacete, pois estava a meses sem comer uma buceta.
Novamente, usei o esquema mIRC + ICQ e acabei conhecendo “A”. Ele era mulato, magro, 1,85m e fazia faculdade na UEFS, mesmo lugar que eu, mas cursos diferentes. Foi na UEFS que nos conhecemos pessoalmente.
Foi um papo agradável e logo ele me chamou para dar um pulo na casa dele. “A” era de uma cidadezinha do interior da Bahia e estava em Feira de Santana só por causa do curso que fazia na UEFS. Ele dividia casa com outros estudantes no bairro da Cidade Nova (nessa época eu morava na Kalilândia, um bairro bem próximo ao centro).
Chegando lá não tinha ninguém. Era início da tarde. Fomos ao quarto dele e começamos a nos beijar. O beijo era muito melhor do que o de “P”. Logo estávamos sem roupa e coloquei ele pra me chupar. Modéstia a parte, eu tenho um cacete muito bonito. 17cm, cabeça rosada, espessura na medida certa, curvadinho pra cima. O puto me chupava gostoso. Melhor do que as mulheres que comi durante essa minha vida de cachorrão. Falei com ele que a primeira leitada eu daria na boquinha dele. Ele disse que não. Aí fui grosso:
- Olha aqui, putinha, eu sou teu macho aqui. Eu quem mando. Vou gozar na tua boca e você vai engolir tudo e ainda vai limpar meu pau. E depois vou passar a tarde inteira te enrrabando.
Ele não esperava essa reação minha. Mas cedeu e continuou me dando uma ótima mamada. Gozei fartamente na boca do puto que engoliu tudo e ainda limpou meu pau com a língua. Como brinde pelo bom serviço, peguei ele pelos cabelos e o beijei de língua, sentindo o gosto de minha porra. Ainda estava de pau duro e pus meu puto deitado de costas e fui por cima dele. Cheguei em seu ouvido e falei:
- Puto gostoso do caralho... tu hoje vai sair de pernas abertas. Vou meter meu cacete nesse rabinho. E quando você não aguentar mais, é aí que vou começar a diversão.
Botei meu pau na portinha do rabão dele, mas não meti. Fiquei falando putarias no ouvido dele e mordiscando sua nuca. Depois fui lambendo suas costas e cheguei na cintura e dei uma mordidinha. “A” se arrepiou todo e suspirou forte. Segurei suas mãos para ele não mexer em mim e mandei ele ficar quieto. Continuei mordiscando a cintura e depois fui para a bunda grande dele.
Coloquei um travesseiro embaixo dele para sua bunda ficar empinada. E aí caí de língua. Colocava ela dentro daquele cu, chupava, mordiscava as polpas da bunda. E o puto foi à loucura. E implorou:
- Mete a pica logo, cara.
- Só se você me chamar de seu macho.
- Vai, meu macho, me mete a pica!
Encapei meu cacete e não lubrifiquei o rabo dele, pois eu tinha feito um bom trabalho com a língua. E fui enfiando. “A” era rodado. Meu pau entrou fácil, sem resistência.
- Quer dizer que você deu esse rabo a pouco tempo, heim, puto?
Coloquei só a cabeça e mandei ele ficar parado. Dei uma estocada forte e meti de vez. O puto gritou.
- Porra, velho, doeu. Tira.
- Não. Me chame de seu macho. Eu to aqui pra te fuder e é isso que vou fazer. Se não for do meu jeito eu vou embora.
- Não vá! Fica! Faz como você quiser, meu macho.
Então comecei a meter nele com força. Ele gemia. Eu falava palavrões pra ele. Meti por meia hora (já tinha dado uma gozada e demoro pra dar outra). Ele não agüentou e pediu pra eu tirar. Fingi que nem ouvi e continuei metendo por mais uns 15 minutos e o puto sempre reclamando.
Virei ele de tudo que era jeito: de quatro, deitado, de ladinho e coloquei ele de franguinho. Aí metia com mais força pra ver a cara dele de quem estava sentindo dor e prazer. E mandava ele pedir pica. Gozei a segunda vez dessa forma, beijando sua boca gostosa.
- Porra, você acabou comigo.
- Como é? O que eu sou seu?
- Desculpe... você acabou comigo, meu macho.
- Assim é que se diz. Vamos tomar um banho e descansar que quero meter mais em você agora a tarde.
- Caralho... que fogo da porra é esse?
- Eu disse que te foderia a tarde toda e é isso que vou fazer.
Tomamos um banho e começamos a nos beijar embaixo do chuveiro, mas isso ficará para outra história.
De pau duro!!!!!!
Safadooooooooooooooooo!!! De pau duro lendo seus contos. Moro também na Bahia e numa cidade perto de Feira.
Safadooooooooooooooooo!!! De pau duro lendo seus contos. Moro também na Bahia e numa cidade perto de Feira.
porra cara seus contos sao demais...