História 7 – O casado que tirou meu Cabaço 2

Estou aqui para narrar mais uma aventura minha, reforçando que tudo contado aqui aconteceu de verdade, tanto que os nomes dos envolvidos estão suprimidos. Me chamo Jorge, tenho 37 anos, casado, atraente, negro, 1,70m, 80kg bem distribuídos, um pouco peludo e sempre uso cavanhaque. Tenho um pau de 17cm e uma bunda que agrada a todos.

Depois de ter mudado de curso e ter de morar em Ilhéus, ainda fiquei alguns meses em Feira de Santana, ajeitando minha loja de informática para meu irmão e mãe tomarem conta, consolando minha namorada porque ficaria alguns meses sem vê-la e pondo as finanças em dia para viver em outra cidade.

Nesse período, o “P” voltou a me procurar. Ele já tinha tentado me comer novamente, mas lembrei o quão filha da puta era a dor de ser enrrabado e sempre dava desculpas. Um dia, eu estava na loja e ele entra no ICQ. Conversamos um pouco e ele perguntou o porque eu estava dando desculpas para não vê-lo. Fui direto e sem rodeios e disse que fiquei dias sentindo uma dor terrível e que não queria mais dar meu cu e como ele já disse que era só ativo, não queria sexo sem ter penetração.

Ele disse que entendia isso, que já tinha descabaçado outros homens e mulheres, mas com o tempo eu iria me acostumar e até gostar. Falei que não. Ele ficou insistindo e disse que todo homem que dá o cu da primeira vez sente isso e alguns viram passivos depois que se acostuma. Falou também que devíamos nos encontrar, pois ele estava sozinho em casa e que compraria uma pomada anestésica pra eu usar e que se eu sentisse dor ele pararia e ficaríamos na punheta.

O cara foi tão bom de lábia que em pouco mais de 1 hora eu já estava com ele indo para sua casa. Chegando lá a esposa havia ido trabalhar e os filhos estavam na escola. Me levou ao quarto onde ele trepava com a mulher dele. Ele fechou as cortinas e ficou nu. Me beijou com gosto, tirou minha roupa e deitou em cima de mim e continuou beijando.

- Vai Jorge, meu gostoso, chupa meu pau aí. Tava com saudades de tua boca. Ninguém nunca me chupou desse jeito.

Fui em direção ao pau dele. Realmente não sei como foi que senti dor com aquele pau, pois ele me disse que tinha 14x3cm (lembro porque fiquei com curiosidade e perguntei o tamanho do pau dele).

Dei uma mamada gostosa, e o safado gozou em minha boca. Pediu pra eu não engolir e dividir a porra com ele. Fizemos isso num beijo gostoso.

Então fiquei deitado de franguinho e ele ficou de lado. Pegou a xilocaína e ficou passando em meu cu. Primeiro nas bordinhas e massageava. E depois ia colocando mais pomada e mais um pedaço do dedo em meu cu.

Ficou nisso por uns 10 minutos. Então começou a colocar um dedo inteiro em meu rabo e massageava. Não sentia dor, só prazer. Estava de pau duro. Depois colocou 2 e 3 dedos.

- Tá gostando, Jorginho? Hoje você vai ser minha mulherzinha. Adoro fazer machão de puta. Você quer?

- Sim, “P”... quero ser sua putinha, quero sentir você me metendo a pica. Mas vá devagar, ok? Da outra vez você me tirou sangue, sacana.

- Vou fazer tão gostoso que você vai ficar viciado em minha pica.

E assim foi. Eu ainda estava de franguinho, quando ele se posicionou e colocou o pau encapado na entrada de meu cu.

- Devagar, “P”. Até hoje só dei pra você.

Ele passou xilocaína no pau e foi me penetrando devagar, enquanto me beijava. Quando percebi, ele já fazia os movimentos de vai e vem bem devagar.

- Tá doendo, Jorge?
- Não... hoje ta diferente. Tá gostoso.
- Posso meter com mais vontade?
- Pode sim, “P”.

Então ele começou a aumentar a velocidades das estocadas. Pedi a ele pra me foder de quatro. E assim ele fez, só que dessa vez ele foi um animal. Mordia minha nuca e falava palavrões.

- Toma, puta safada. Vai ficar viciado em levar pica nesse cu.
- Vai “P”, mete com gosto, me faz tua mulherzinha.

Eu nem me reconhecia. Deixei meu lado puta falar mais alto. Eu era passivo e estava amando ser vagabunda para outro homem. Todo o tempo que ele estava me fudendo eu fiquei de pau duro e gozei sem bater punheta.

- Nossa... minha puta gozou só eu metendo... tô perto de gozar. Quer leite onde, vagabunda?
- Onde você quiser, “P”. Hoje você quem manda.

Ele tirou o pau de meu rabo me deixou virado de barriga pra cima, sentou em meu peito e gozou em meu rosto.

Era muito gozo e escorreu pelo nariz e boca. O safado ainda ficou passando o pau melado em minha boca e o usava como “colher” para por a gala dele em minha língua. Por fim, ainda me beijou. Tomamos um banho e ele me deixou perto da minha loja. Foi a última vez que transamos, pois perdemos o contato, já que fui morar em Ilhéus.


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Comentários


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tomdemel Comentou em 16/06/2017

Conto show, queria está no lugar do P.

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pueteiro Comentou em 30/05/2017

Delícia, não tem como não ficar desejando vc, cachorra, Deus abençoe

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chaozinho Comentou em 08/01/2015

Ehhhh tesão do caralho lendo tuas historias. Vontade de ta aí contigo e ver o que rola.

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hunter50 Comentou em 15/08/2014

delicia de conto...votei




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Ficha do conto

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jsouzaba

Nome do conto:
História 7 – O casado que tirou meu Cabaço 2

Codigo do conto:
49932

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2014

Quant.de Votos:
14

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