RUIVA UMA DIARISTA TESUDA

“Ela sentou-se na beira da cama e disse: como é macia! Entãou deitou. Eu já fui por cima dela e a beijei com muita intensidade. Era o começo de nossa putaria”
Como todos os outros contos este é mais verdadeiro. Não publico contos para ficar famosinho no site ou querer destaques, eu conto as minhas experiências, pois acho gostoso compartilhar estas loucuras. Vamos ao conto.
Eu estava passando uma fase difícil na minha vida, trabalho escola, curso, aquela correria que muitos conhecem e já passaram ou estão passando por ela.
Minha casa estava uma loucura, toda bagunçada. Então numa sexta-feira disse: hoje não irei a escola, preciso dar uma geral nisto. Então lembrei-me de uma colega, vou chamá-la de Ângela.
Quem era Ângela: ela era uma morena clara, não muito clara, com cabelos bem secos e grandes, tinha seios bem grandes (deliciosos), lábios pequenos, tinha uma bunda sensacional redondinha e muito, mas muito empinadinha, suas coxas eram grossas, pele macia e cheirosa. Uma excitação de mulher. A voz era muito gostosa, pois era bem dengosa.
Passei na casa de Ângela e perguntei se ela poderia ir em minha casa arrumá-la. Ela aceitou e fomos.
Ao chegar Ângela olhou a pia cheia de vasilhas e disse temos muito trabalho. Foi em direção ao meu quarto, então...
Ela sentou-se na beira da cama e disse: como é macia! Então deitou. Eu já fui por cima dela e a beijei com muita intensidade. Era o começo de nossa putaria.
Eu beijava Ângela com muito tesão. Ela confessou: sempre quis ficar com você seu tesudo. Eu fui ao delírio. Beijava o pescoço dela...dei umas mordidinhas na orelha(adoro). Já tirei a blusa dela...e o sutien e comecei a mamar gostoso e dar mordidinhas. Ângela se contorcia... Gemia baixinho. Eu tirei minha camisa, Ângela me mamou...e foi descendo na minha barriga...ela falava: então você é safado assim né? Eu pensava que você era quietinho seu puto safado. Aquilo me deu um tesão enorme...meu pau já estava louco na cueca. Então tirei a calça. Ela tirou a saia ficando apenas de calcinha, uma renda vermelhinha que dava um contraste com a sua pele.
Ângela veio a minha cueca e mordeu meu pau por cima dela. Que tesão do caralho senti!
Então ela disse: vamos ver o seu segredo seu puto fodedor de diaristas!
Aquilo me enlouquecia... Ela era muito mais puto do que eu imaginava.
Quando ela tirou minha cueca, o cacete saltou, ela já abocanhou começando um delicioso boquete...ela mamava passava a língua na cabeça dele.
Eu deixei ela me dominar(adoro), ela chupou meu saco....depois olhou nos meus olhos e disse: você é muito macho né? Mas agora quem manda sou eu! E me deu um tapa no rosto dizendo fica quietinho seu puto!
Ângela tirou a calcinha e botou a boceta na minha boca e mandou: chupa!
Comecei a chupar tomei outro tapa! De vagar seu cachorro. Chupei com mais carinho e tesão....ela gemeu e disse vai safadooo que estou gozandoooo...e forçou a boceta contra minha boca...me deixando sem fôlego...que delícia.
Depois Ângela veio encaixando na minha rola e começou a quicar gostoso...eu mamava e socava...ela começou a ficar mais ofegante tendo seu segundo,terceiro...orgasmos.
Depois ela ficou de 4 na cama e disse me fode! Assim eu fiz soquei como ela me ordenara.
Depois mudamos para frango assado, no colo, papai mamãe, de ladinho...mas já não aquentava mais segurar o gozooo...meu pau foi inchando então ela ficou de frente...e subiu para cavalgar...ela me beijava com muito tesão...e gozamos juntinhos...com muita intensidade.
Ficamos caídos exaustos. Depois partimos para o banho...então ainda pelados após o banho fomos arrumar a casa eu ajudei ela arrumar tudo. E depois fodemos mais uma vez na sala, só que agora eu queria aquele cuzinho delicioso.
Ela liberou sem cerimônias, fodemos até ficarmos acabadinhos...affs que coisa
Dei uma gozada no cuzinho dela deixando ele todo melecado de minha porra! Delicia!
Quando nós terminamos, eu a levei em casa e agradeci. Na hora do acerto ela não quis receber, disse que era uma mãozinha para o amigo.
Depois não a vi mais, sei que se casou e foi para outra cidade. Mas deixou saudades.
ATÉ O PRÓXIMO CONTO.