Voltei a arranjar Namorada – Mini-férias

Saímos de minha casa, eram 15:30 horas.
Metemo-nos na Auto-estrada, e lá fomos nós, directos a Soajo.
Pelo caminho fomos falando um monte de coisas, o que iríamos fazer, ver, etc.
Ao chegarmos á Área de serviço de Amiais, já eram 17:45 h, comecei a ver, que nunca mais chegávamos, resolvi parar, para beber um café e descansar um pouco, nisto vimos que a Mealhada estava perto, por isso resolvemos seguir até lá, e ai jantamos, Leitão assado.
Estivemos na Mealhada, perto de hora e meia, o que atrasou o nosso itinerário, mas já estávamos jantados.
Seguimos então viagem.
Eram perto das 21:00 horas, quando por fim estávamos a chegar a Soajo.
Foi uma viagem, sempre a abrir e sem paragens desnecessárias. Estávamos os dois estafadinhos.
Daqui ao Santuário da Senhora da Peneda, nem demos pelo tempo passar, mas foi mais de uma hora de caminho.
Aqui chegados fomos logo directos ao Hotel da Peneda, onde Eu
tinha reservado quarto, a nossa sorte, pois estava esgotado.
Fizemos o chech-in, e lá fomos nós para o quarto.
Aqui chegados, arreamos as malas e logo nos esticamos na cama, tal o nosso estado.
Depois de estarmos ai esticados um pouco, resolvi dar uma espreitadela a ver tudo, tínhamos uma vista Linda, e uma sala de banho, que era um luxo.
Resolvi, logo meter a água a correr, para a banheira.
Depois fui ver a minha Licínia, que estava quase a dormir, aos poucos comecei-a a despir.
Descalcei-a, desabotoei-lhe a camisa, puxei-lhe a saia, e Ela só ria, sem perceber muito bem o que Eu estava a querer.
Depois despi-me Eu, e já todo nu, puxei-a para cima, e num simples puxão tirei-lhe a cueca, peguei-a ao colo, e levei-a até á grande banheira, que estava quase cheia de água quentinha, e muito cheirosa, pois Eu tinha vazado um frasco de sais de banho, que estava lá.
Ao chegar junto da banheira, e com muito cuidado, fui deixando, Ela escorregar de meus braços para dentro da água quentinha.
Ela entrou todinha, recostando-se.
Eu entrei também, e recostei-me na outra ponta.
A água estava quentinha e muito cheirosa, estávamos bem, ali cada um fazendo festinhas nas pernas do outro.
Ai ficamos, esticados durante algum tempo, só saboreando os vapores da água.
Ao fim de algum tempo, a Licínia levantou-se, e veio sentar-se, bem juntinha a Mim.
Ai, deu para Eu lhe poder dar uns beijinhos no pescoço, e fazer-lhe festinhas em seus seios rosadinhos, enquanto Ela ia fazendo festinhas em minhas costas, pescoço e até em minha pilota, que se foi metendo rijinha.
Nisto também Eu, passei, a massajar-lhe a ratinha.
Ela rodou a cara e beijamo-nos na boca.
De novo Ela se levantou, e se ajoelhou á minha frente, aos beijos, foi ajeitando a ratinha em minha pila, e lá se foi deixando escorregar, enterrando toda minha tusa em sua coninha.
Assim abraçados, um no outro, aos beijos na boca, nossos sexos iam brincando, um com o outro, umas vezes só as pontinhas, outras vezes bem encavados.
Assim estivemos, tempo indeterminado, aos beijos, carícias e no entra e sai sem pressas, pois tínhamos a noite toda á nossa frente.
Nem Ele, nem Ela, estavam a fim de gozar, mas sim de estar só no rela-rela, enquanto nos íamos beijando, e saboreando a água quentinha.
Estivemos assim perto de uma hora, beijos carícias, e nossos sexos no rela-rela, até que às tantas sentimos, que a água estava a arrefecer, então resolvemos, sair e secar.
Sequinhos e já em nossa cama, resolvemos dar uma foda como deveria ser, pois nossos sexos continuavam com muita vontade, e nós também.
Ai não houve preliminares, foi logo a cascar como deveria ser, e á missionário.
A Licínia deitou-se de barriga para cima de pernas abertas, e de cona bem arreganhada, Eu deitei-me sobre Ela e com o tesão, que estava, foi só encaixar meu caralhão vermelho, e foi logo entrando, até bem ao fundo.
Depois cada um foi fazendo os movimentos respectivos, e findo pouco tempo, gozamos os dois aos gritos e gemidos, como nunca o tínhamos feito.
Depois desta, sai de dentro da ratinha, meio molinho, e cheio de nossos suminhos, e da ratinha saia um fiozinho de creme. Não nos limpamos e deixamo-nos dormir assim todos molhados.
Acordamos de manhã, ambos super lambuzados, mas com os rostos lindos, e felizes.
Aí fomos tomar uma chuveirada, vestimo-nos, e saímos á procura de algo para comer, pois não quisemos comer no Hotel.
Paramos na primeira tasca onde comemos um pequeno-almoço, tipo almoço, e depois partimos á descoberta da Natureza.
Primeiro fomos fazer uma visita á Igreja da Senhora da Peneda, vimos e revimos tudo, e até oramos cada um em seu lugar.
Depois saímos e fomos á descoberta da Natureza, fartamos de andar a pé.
Não tínhamos tomado o pequeno-almoço, mas tínhamos marcado o Almoço no Hotel, assim perto das 12:30 h, voltamos ao Hotel, onde Almoçamos.
Após este, voltamos ao quarto onde descansamos durante uns bons minutos, tendo voltado a sair, para calcorrear mais uns quilómetros a pé a ver tudo, estivemos perto do rio, mas a água estava fria demais para grandes loucuras.
Perto da hora do lanche, voltamos á tasca do pequeno-almoço, e ai comemos um petisco com Enchidos e Pão da Região, acompanhado de um belo Vinho Verde Tinto, que nos deixou empanturrados.
Ai estivemos a conversar com o Dono da Tasca, até bem tarde, já era escuro, quando voltamos ao Hotel.
Claro que já não jantamos, comemos só umas frutas, e xixi cama.
Chegados ao quarto a Licínia, vira-se para Mim, e diz assim:
- Amor vamos fazer o mesmo de ontem á noite?
Porquê essa pergunta? Apetece-Te é?
- Não! Preferia dormir, estou estafadinha...
Ora bem, vamos tomar um duche e vamos bater uma soneca, está bom assim?
Deu-me um beijo, e fomos tomar um duche, desta, cada um, á vez.
Primeiro Ela, depois Eu...
Quando cheguei á cama já minha namorada dormia.
Ri para Mim, e deitei-me a seu lado, bem encostadinho a Ela. E assim dormimos toda a noite.
Eram 8:30h da manhã, quando Ela acordou, sentindo Ela a levantar, abri os olhos, mas deixei-me ficar na cama.
Ela foi ao banheiro, mas voltou logo, para a cama, encostando-se bem a Mim.
Demos uns beijinhos, e começamos a fazer festinhas, dai a nada, já estávamos bem quentinhos.
Fomos encostando um ao outro, e em menos, de nada já estávamos bem enterrados um no outro.
Muitos beijinhos, muitas carícias, sai e entra, até bem ao fundo, e em menos de nada, já Ela ia gemendo de gozo.
Após gozar, tirou-o fora, e virou-se de costas para Mim.
Nessa posição voltou a encostar-se, arrebitando o rabinho, mas pedindo para lhe enfiar na ratinha de novo.
Assim fiz, pois Eu continuava rijinho e cheio de vontade de gozar.
Fui enterrando-o até bem ao fundo, onde parei e deixei Ela a rebolar-se nele, para o sentir bem dentro dela.
Eu ia-lhe amassando os seios riginhos.
Ao fim de algum tempo, agarrei-a com uma mão no ombro, outra na anca, e comecei a enterra-lo até bem ao fundo, e a tira-lo quase fora, isto com movimentos certinhos e aumentando de velocidade, até que sem mais nem menos, me esporrei todo bem no fundo da sua ratinha, ao mesmo tempo, que Ela gemia e dizia, que estava de novo a gozar.
Ficamos assim, bem juntinhos, com Ele enterrado, até sair de molinho, que estava.
Depois continuamos na cama, até perto das 10 horas.
Hora em que resolvemos levantar e irmos lavar, para vestir e sair.
Só, que ao lavarmos, deu-nos de novo uma vontade muito grande e voltamos a nos beijar, acariciar e voltar para a cama, onde Ela me fez deitar e se pôs a fazer uma mamada de mestra.
Estava Ela a chupar-me e Eu sem fazer nada, por isso propus-lhe um 69, ao que Ela, não se fez de rogada, e se ajeitou logo.
Ela chupava minha Pila, e Eu lambia sua ratinha.
Nisto, Ela lembrou e começou a meter um dedinho em meu buraquinho, e Eu fiz-lhe o mesmo.
Eu estava a adorar, e Ela também.
Desta vez, Ela mais que Eu, pois começou a gozar logo, mal passei um, dois, dedinhos em seu buraquinho.
Após Ela gozar, propus-lhe, nova brincadeira, e Ela começou a rir e perguntou como Eu faria tal coisa.
- Contei-lhe então, que na hora de almoço tinha estado a falar com um dos garções, que nos tinha servido o almoço, e Ele tinha concordado em ser nosso guia turístico no dia seguinte.
E como seria seu dia de folga, nos convidava a ir a sua casa, ver a paisagem de sua varanda, e como Ele tinha também um certo fraquinho, por certas loucuras, poderia fazer-nos a vontade…
A Licínia olhou para Mim com uns olhos de espanto, mas ao mesmo tempo, com um certo brilho no olhar, que me deixou feliz da vida.
- Iríamos mesmo, ter uma grande aventura, no dia seguinte…
Não que Ela alguma vez tivesse falado em tal coisa, mas Eu andava a ler-lhe o pensamento, e Ela andava a desejar ser possuída, por dois machos ao mesmo tempo, á já algum tempo.
E como Eu também andava com vontade de, levar com uma pila no rabinho…
Tinha contado todas estas fantasias ao tal moço, e Ele tinha concordado, mas tinha imposto condições:
Eram elas, as seguintes:
- Teria de ser tudo normal sem pressas, e na hora da verdade, nós dois (Eu e Ele) teríamos de trocar de posições, Ele não se importava de me enterrar sua moca, mas Eu teria de lhe fazer o mesmo, na hora em que Ele se enterrasse na xoxinha de minha companheira, fora esta parte, queria fazer comigo um 69 também.
Licínia ao ouvir tudo isto, ficou como doida, e além de ter gostado da ideia, ainda se virou para Mim, e perguntou:
- Como tiveste a lata de combinar isso tudo com outro, e não me dizeres nada a Mim?
- Fico á espera por essa hora, já estou desejosa de ver e sentir tudo o que combinaram, andava mesmo com curiosidade de saber como será ter duas Pilas dentro de Mim, mas essa de vocês dois terem também essa vontade, deixa-me mais curiosa ainda, ver dois machos, de Pila na boca um do outro, Quero ver isso!
Perguntei então:
Licínia, mesmo a sério, alinhas com tudo, que Eu disse?
Resposta pronta:
- Claro! Fico á espera por essa hora. Grande doido me saíste…
Estou toda molhadinha, só de pensar como vai ser…
Aqui resolvemos lavar, vestir e sair.
Demos uma voltinha e regressamos ao hotel, para o almoço.
Foi nessa hora que o Henrique veio até á nossa mesa, saber o que iríamos comer, e Eu resolvi á boca pequena, perguntar, se sempre seria nosso Guia Turístico, no dia seguinte.
Ao que Ele respondeu, que sim e até já tinha feito o itinerário, do que iríamos ver.
Escolhemos o almoço, e Ele lá foi para dentro buscar a nossa paparoca.
Enquanto nos foi servindo, foi-nos perguntando, se iríamos logo pela manhã ou se íamos só de tarde.
Ao que sem rodeios a Licínia, disse logo, que pela manhã seria mais giro, e teríamos mais tempo para ver tudo, que tínhamos para ver e fazer.
Ambos concordamos, e combinamos logo a hora da partida.
Então o Henrique aconselhou a desmarcar o almoço do dia seguinte no Hotel, pois saindo cedinho podíamos comer pelo caminho, ou quem sabe em sua casa, pois guardava lá uns enchidos muito bons.
E nisto acabou de nos servir e foi tratar de outros clientes.
Nós fomos almoçando nas calmas, enquanto ia-mos falando sobre nosso próximo dia.
Seria a nossa maior loucura, enquanto juntos!...
Findo o almoço, fomos dar uma voltinha, e aproveitamos para desmarcar o almoço do dia seguinte.
Nisto subimos até nosso quarto, onde estivemos a descansar e a bater uma soneca, bem juntinhos.
Quando acordamos da cesta, olhamos olhos nos olhos, e concordamos, que éramos ambos muito loucos, mas que iríamos até ao fim, com nossa loucura.
Voltamos a sair.
Já na rua, vimos o Henrique sentado em uma mesa, no Bar, e fomos ter com Ele.
Perguntei se podíamos nos sentar junto Dele, para podermos falar um pouco.
Ele logo se levantou e disse para estarmos á vontade, pois estava na hora de descanso, podia estar ali a falar com os Amigos.
Então falamos, sobre o nosso passeio do dia seguinte, Ele disse o itinerário, que tinha feito para o nosso passeio, e acabou dizendo, que perto da hora de almoço regressaríamos, mas até á casa Dele, onde a tarde seria, por nossa conta.
Depois deu uma risada meio tímida, mas como não estava mais ninguém por perto, virou-se para Mim, e perguntou:
- Já contou á sua Namorada, o que me disse, querer fazer amanhã?
A Licínia atacou logo:
- Já disse sim! E quero tudo, dos dois.
Depois quero ver o tal de 69, e também Ele a ser comido por Você, só espero, que não tenha uma pila muito grossinha, comprida ainda vai, agora grossinha é que será pior. E nisto deu uma risada…
Henrique ficou meio sem graça, e perguntou o porquê, da grossura.
Licínia respondeu:
- Eu já tenho o rabinho comido, agora meu Namorado, não! Ele tem o buraquinho bem apertadinho.
Rimos os três…
Então Eu disse:
- Tudo se arranja, com um bom creme, tudo entra em todo o lado, há é que ter calma, e com algum jeitinho, tudo se arranja, no final antes de teres Ele comido, também era bem apertadinho, e Ele entrou, certo?
Além disso, ainda é bem apertadinho…
Henrique, você já não é a primeira vez, que entra nestas loucuras certo?
- Henrique olha para Mim, com ar sério, e diz:
- Amigo é assim: - para Mim, este tipo de aventura será mesmo a primeira vez! Não sou virgem, em lugar nenhum, pois há já algum tempo, tive uma aventura com um Amigo, mas depois disso vivi com uma moça, que trabalhou aqui no Hotel uns anitos, neste momento vou tendo um romance aqui outro ali, mas nada mais, que isso, pois resolvi que o melhor mesmo, é viver só, pois tenho mais liberdade, posso fazer férias onde quero, e nada, nem ninguém me prende em lugar algum.
Ambos concordamos com esta teoria, e entretanto, fomos levantando, nós dois, fomos até á sala de jantar, e o Henrique foi entrar ao serviço.
Já na sala, foi Ele de novo que nos serviu, e ai acertamos a hora da partida, e seria mesmo, para quem está de folga e de fim-de-semana uma grande loucura, pois combinamos sair do Hotel às 8:30 horas.
Jantamos, nas calmas, e seguimos para o bar para tomar o café, e poder sair á varanda fumar um cigarrito. Findo o cigarrito, fomos os dois muito agarradinhos até ao quarto.
Aqui chegados, resolvemos nada fazer nessa noite, só mesmo uns beijinhos, e tomar uma banhoca bem cheirosa.
Enchemos a banheira, com sais de banho, e lá fomos nós, estivemos perto de quarenta minutos no banho, só nos acariciando, sem grandes intenções.
Após o banho, fomos para a caminha, e em pouco tempo, ambos dormíamos, um sono bem profundo.

A noite passou bem devagar.