Oi, me chamo Leonardo. No conto passado contei de um presente de aniversário que dei para minha mãe no seu aniversário. Porem na outra semana seria dia das mães e ela queria um presente igualmente prazeroso. Eu que não me aguento com aquele corpo maravilhoso dela passei a semana toda só pensando nisso. Durante a semana, eu ficava pensando em como daria prazer a ela de presente. Sai e comprei algumas coisas na sexshop de sempre. Peguei um óleo de massagem e um lubrificante com cheiro de chocolate, mas deram quase 90 reais. Paguei quase chorando pelo valor exorbitante e voltei pra casa. Enfim, chegou domingo, dia 13, o dia das mães. Esse dia tão especial e que eu desejava tanto só por ser mais um motivo para fode-la, não que precise de um, mas ultimamente tava difícil. Acordei e comprei um bolo na delicatessen, como no seu aniversário. Esse, todo de chocolate com raspa de chocolate branco em cima. Bom, minha mãe e meu pai acordaram, ele e eu demos feliz dia das mães para ela e meu pai, por incrível que pareça dado seu estado “foda-se minha mãe” recente, deu um presente a ela, que agradeceu e veio direto a mim, esperando o presente de quem mais importava. Eu dei a ela um beijo na bochecha e um abraço bem apertado, (afinal, não estávamos a sós) e falei “Mãe, por enquanto meu presente foi esse café da manhã, mas depois eu te dou algo.” Ela entendeu o que significava e só concordou, me abraçou e agradeceu. Até o período das 13hs ficamos em casa, o que decidimos sair para almoçar fora. Quando chegamos ao local, descobrimos que meu pai havia feito uma reserva em um restaurante, graças a uma cortesia que ganhou no trabalho referente ao dia das mães. Minha mãe agradece e fomos comer e conversamos como nos velhos tempos. Mas meu pai continuava um pouco longe da gente. Não me importei, ou melhor, minha mãe e eu não nos importamos com isso, pois ela sabia que o que ele não era, eu era e ela podia contar comigo. Fomos embora, porem eu fui de uber, disse que iria para outro lugar antes. Quando cheguei minha mãe disse que meu pai dormiu ao chegar em casa. Deu umas 21hs e ele ainda não acordava, minha estava esperando eu tomar a iniciativa do meu presente de dia das mães. Eu então mandei uma mensagem para ela se trocar e as 23hs ela estava na minha frente. Com um vestido que ela havia comprado para a ocasião e saímos. Pegamos o carro do meu pai, novamente, e saímos. Mas não iriamos para a beira de estrada e sim outro local. Quando chegamos minha mãe abriu um sorriso enorme. Um motel. O mesmo que fomos a alguns meses atrás. Entramos com o carro e fomos para o mesmo quarto da outra vez, sem passarmos pela recepção. E quando ela entrou deu outro sorriso e se virou rapidamente, me dando um beijo na boca, bem demorado e forte. Eu havia reservado e entrado antes no quarto para deixar mais cara de surpresa no seu presente. O quarto tinha pétalas de rosas pelo chão e na cama. As pétalas levavam até um envelope. Ela abriu e viu a mensagem: VÁ ATÉ O BANHEIRO, MÃE. Ela jogou o envelope no lugar e foi até o banheiro. Chegando lá, tinha uma sacola de papel madeira, escrito FELIZ DIA DAS MÃES, QUERIDA. E quando ela abriu, deu outro sorriso, me agradecendo. Eram os produtos da sexshop. Eu a mandei se deitar na cama para usarmos o óleo e ela sem hesitar foi pra lá, ficou de frente pra cama e começou a tirar a roupa. Seu vestido caiu bem devagar, ela estava sem sutiã. Minha mãe se abaixa, levantando seu bundão e empinando-o, foi então que tirou a calcinha preta e ficou totalmente nua pra mim. Meu pau já foi ficando meia bomba quando a vi se deitar de costas para eu toca-la. Eu abro o pote triangular e aperto sobre suas costas, o líquido transparente amarelado cai sobre sua pele e eu espremo fazendo zig-zag. Quando ponho a mão e espalho o óleo ela dá um gemido falando “Que gelado, Leonardo. Nossa é uma delícia isso, tava precisando.” E eu começo a massageá-la. Aperto suas costas e passo a mão, da esquerda para a direita e depois o contrário. Ela continua com os gemidos e pede pra por mais óleo. Eu obedeço e vou passando e levando o líquido para sua bundona e suas coxas. Como eu amo aquelas coxas e sua bunda. Massageava e apertava cada lado, cada pedaço de sua carne. A essa altura minha rola já estava dura, só de pegar e ver aquilo. “Você não sabe como é delicioso sentir sua rola dura encostando em mim enquanto você me massageia.” minha mãe fala, baixo. Eu peço para ela se virar e ela obedece. Já abrindo as pernas e deixando aquela xoxota deliciosa aberta. Parecia que me chamava para penetra-la. Mas era o seu dia e queria aproveitar ao máximo. Fiquei de joelhos perto dela e joguei o óleo do pote, que estava menos da metade, por cima de seus seios enormes e desci até as dobrinhas de sua barriga. Larguei o pote e voltei a amaciar sua carne com as mão. Apertava os seios e alisava os mamilos fazendo um vai e vem em suas auréolas. Minha mãe gemia, pedindo “Vai, mais. Tá me excitando caralho.” E eu obedeço, depois de mais alguns movimentos desço até sua barriga. Massageando e apertando suas dobrinhas. Até que seguro o pote triangular e aperto, despejando o resto do óleo em sua buceta. A ouço gemer e abrir mais as pernas. Jogo o resto de plástico vazio no chão e vou com minha mão até sua xoxota brilhando. A mulher na minha frente, se contorce de prazer, enquanto aperto e massageio seus grandes lábios. Vou de um canto a outro da xoxota raspada. Em seguida enfio o dedo do meio dentro da buceta, agora molhada. Meu pau lateja para foder aquela xoxota, até que escuto minha mãe falar “Me fode gostoso, filho. Tô louca de tesão.” Não esperei falar duas vezes e enquanto enfiava minha rola dura em sua xoxota, falo “Toma teu presente de dia das mães, sua puta.” Depois ouço-a gemer quando começo a tirar e colocar meu pau. Eu vejo seus seios fartos se mexerem pra cima e pra baixo, o barulho do óleo enquanto sua pele bate nela mesma me faz urrar de tesão. Minha mãe levanta os braços e põe atrás da cabeça. Sua cara de prazer é a melhor coisa do mundo. “Isso, fode a mamãe no dia das mães, que filho mais obediente que eu tenho, puta que pariu.” A ouço falar enquanto jogo o meu corpo para cima do seu e a beijo. Seguro suas mãos enquanto nossas línguas se entrelaçam e minha rola fode sua buceta. A cada gemido seu, um beijo meu. A cada estocada minha, um gemido de prazer dela. Então eu paro, mas continuo em cima dela, apenas beijando-a. De repente, eu me levanto e tiro meu pau de sua buceta. Minha mãe me olha estranho por ter parado, mas eu saio e vou até o banheiro. Depois volto com um tubo na mão. Era o lubrificante. Eu falo “Abre mais essas pernas que eu vou foder esse cuzinho delicioso.” E minha mãe toda feliz obedece. Levanta as pernas e abre elas, deixando seu cu amostra e pronto pra ser enrabado. Aperto o tubo direto em seu cu e espremo. Depois espalho com o dedo e massageio, enfiando um, dois e depois três dedos em seu cu. “Fode o cuzinho da mamãe no dia das mães, fode, filho.” Ouço minha mãe falar quando coloco a cabeça da minha rola. Seu sorriso por estar dando o cu pra mim era excitante. Sua expressão de felicidade continua até o momento em que enfio minha rola toda de uma vez dentro do seu cu. Daí então a vejo morder os lábios e revirar os olhos quando começo o vai e vem devagar e vou aumentando freneticamente. Vejo sua xoxota espirrar algumas gotas e depois sinto o jato na minha barriga. Minha mãe começa a mijar loucamente, enquanto geme e me manda enfiar mais forte. “Me rasga caralho, puta que pariu Leonardo, a mamãe adora dar o cu pro filhinho.” No calor do momento eu dou um tapa na sua cara e escuto-a falar “Porra, caralho, filho da puta.” Eu tiro minha rola de uma vez e enfio em sua buceta recém-mijada. “A mamãe tá recebendo rola na xoxota e no cuzinho, tá?” Eu falo enquanto levo minhas mãos para seus seios e aperto-os. Seus gemidos parecem um “A ããe tá, oota tá qeimano” Eu paro e me deito na cama, falando “Chupa minha rola, sua putinha.” Eu dou urros quando minha mãe abocanha meu pau e começa a chupa-lo todo. Da glande avermelhada até meu saco e volta para minha rola. Eu seguro sua cabeça e pressiono até sentir a cabeça do meu pau em sua goela. Eu gozo em sua garganta e dou um gemido de prazer alto. Minha mãe continua abocanhando minha rola depois que tiro a mão da sua cabeça e depois de uns segundos finalmente solta meu pau mole e abre a boca, colocando a língua pra fora e mostra que engoliu tudo, falando enquanto sobe em cima de mim “Mamãe engoliu o leitinho do filhinho no dia das mães, viu?” e me beija na boca. Levo minhas mãos em seu corpo e vou alisando até chegar em sua bunda, quando aperto-as bem forte. Minha mãe se levanta e vai até o banheiro tomar banho de banheira. Toda suada e lambuzada de óleo com o lubrificante e algumas pétalas coladas devido o óleo. A cama cheirava a mijo e rosas. Eu me levanto e me junto a ela na banheira, mas não fodemos, estávamos cansados. Só chupo seus seios por uns minutos, mas paramos e fomos embora, já eram 1h da madrugada e estava tarde. Chegamos em casa e meu pai ainda estava dormindo. Nos deitamos e dormimos até o outro dia. Fim.
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