Olá, me chamo Leonardo, no conto passado falei de como comi minha mãe na festa junina de aniversário das minha tias gêmeas. E nisso, logo depois de gozar gostoso, minha tia Letícia nos surpreende e descobre nosso relacionamento incestuoso. Bom, depois de minha mãe conversar com tia Letícia, dormimos e no outro dia, quando acordamos já eram 10 horas. Havia barulho na cozinha, forró tocando as alturas e sons de vuvuzelas e chocalhos. Era domingo, dia 17 de junho. Dia do jogo do Brasil na Copa do Mundo. Tia Lucia era doida por futebol e festejar o aniversário justo num jogo da seleção era maravilhoso. Mas eu ainda estava um pouco ansioso pela noite anterior. Até que a vi. Tia Letícia. Usando um vestido com a metade da bandeira do Brasil que mais parecia um camisola fino e que exaltava mais ainda seus seios enormes e suas banhinhas de gordinha, igual minha mãe. Ela me vê e imediatamente fala “Bom dia, Leo. Como tá o sobrinho da tia?” eu estranhando falei “Tô bem.” “Acordou uma hora dessa, se divertiram muito vocês?” Tia Leticia retruca. Logicamente eu sabia que não estava falando da festa e sim do quarto comigo e minha mãe. “Foi nada. Dormi assim que acabou a festa, tava cansadaço.” eu falo para despistar já que depois do que houve, nem teria como rolar nada, mas ela responde “Ora, não duvido nada. Vocês cansaram ontem que foi uma beleza.” Não dava, qualquer coisa que eu respondesse para mudar de assunto, ela respondia com algo melhor e insinuante. Desisti e só concordei. Sentei na mesa, ainda com o coração batendo e quase não conseguia olhar pra ela. Minha mãe veio e sentou do meu lado, usava uma blusa amarela estilo da seleção brasileira e um short jeans azul. Ela estava um pouco de cara fechada, mas não parecia que era por causa da tia ter nos flagrado na noite anterior. Ouvi a voz da tia Letícia alegre dando bom dia pra minha mãe e ela respondendo. Tomamos só café preto e nós três descemos para o jardim onde foi a festa junina para o aniversário da tia Lucia. Tinha mesas e a maioria dos convidados estava lá, assistindo os jogos das outras seleções e esperando a do Brasil, as 15hs. Começou a subir um cheiro de carne assada. Era o churrasco para acompanhar a cerveja. Era uma abundancia só, vários tipos de carne e em vários quilos para dar até a noite. Comemos, bebemos e deu 15 horas e começou o jogo. Eu nunca fui muito fã de futebol. Assistia aqui e ali, mas nunca foi prioridade. Começou a partida. Vários barulhos de vuvuzela e gritaria permeavam pelo jardim, até que acontece o primeiro gol do Brasil. As pessoas vão a loucura na casa. Poucos minutos depois, minha mãe pega meu braço e me dá um beijo na bochecha. Depois vai até meu ouvido e fala baixinho “Bora comemorar esse gol, filho.” E segurando meu braço, me leva até a casa. Enquanto chegamos na porta, minha mãe olha para tia Letícia umas três vezes. Não achei estranho, afinal ela pegou a gente fodendo ontem e era normal ela ficar olhando para adivinhar o que iriamos fazer. Entramos no banheiro e eu mal fecho a porta, ela já vem pra cima de mim. Me beijando na boca. Sua língua com gosto de cerveja e carne passeia pela minha boca. Ela enfia a mão na minha bermuda amarela e agarra meu pau. Eu dou um gemido pela força. A mulher na minha frente massageia minha rola meia bomba enquanto me beija deliciosamente. Minhas mãos passavam pelo seu corpo, alisando cada parte, até chegar na bunda e enfiar minhas duas mãos entre sua bunda e seu short jeans. Eu a ouvia falar gemendo “Aperta a bunda da mamãe, aperta, filho.” E eu concordava que sim. Meu pau já estava duro, e foi quando ela desceu, abriu o zíper e abaixou minha bermuda, vi meu pau pulando pra fora. Ela agarrou e começou a dar beijos e lambidas e depois me empurrou para a privada, me fazendo sentar. “Esse pauzão é só da mamãe, viu?” minha mãe fala e eu concordo com a cabeça. Ela para e fala mais alto “Esse pau é só da mamãe, viu?” eu respondo que sim com a cabeça e sem entender muito. Mas ela se levanta e grita “Viu, Leonardo?” eu enfim falo “Sim, é só seu, mãe.” Ela então levanta a blusa do Brasil e seu seios caem, balançando de um lado pro outro. Ela joga no chão e em seguida tira o short, ficando totalmente nua na minha frente. Minha rola pulsava para penetra-la. Até que minha mãe anda até mim e senta na minha rola. Eu dou um gemido e ela começa a cavalgar, pra cima e pra baixo. Devagar e gemendo baixo. Seus braços abraçam meu pescoço e ela me dá um beijo na boca. Depois continua olhando fixamente pra mim enquanto faz os movimentos. É então que eu vejo um vulto atrás dela e quando percebo, meu coração dispara. Era tia Letícia, sem roupa e totalmente pelada. Seus seios livres eram maiores que antes. Seus mamilos roxos, com as argolas grandes e sua buceta: lisinha. Bem diferente da minha mãe, apesar e ter as banhinhas e tudo mais. Ela fala “Vocês já começaram. Que cara é essa Leonardo, sua mãe não falou que eu vinha participar?” eu olhei pra minha mãe e ela estava de olhos fechados. E foi ai que me toquei, na conversa que tiveram ela deve ter combinado isso com a Letícia para ela não contar a ninguém. Por isso disse para não me preocupar com isso. Por isso ela perguntou e quis que eu respondesse que meu pau era só dela. Vejo tia Letícia abraçar minha mãe, dando um beijo em seu pescoço. Suas mãos vão apertando seus seios. Era visível a diferença de tamanho entre elas duas. Mas mesmo assim eram deliciosamente grandes. Eu pude ver os dedos dela apertando os mamilos rosados da minha mãe e falando “Tá gostoso, Dinda, tá?” minha mãe diz que sim e minha tia passa a mão por seu corpo em movimento. Alisando suas costas, beijando-a, descendo até a bunda e apertando. Em seguida ela move sua cabeça e é ai que fico com mais tesão. Tia Letícia me beija na boca. Sua língua é diferente da minha mãe, mais áspera. Porém, igualmente deliciosa. Quando ela para de me beijar, minha mãe me dá um beijo em seguida, mais demorado. “Tá bom Dinda, quero provar da rola do meu sobrinho também.” Tia Letícia fala e minha mãe para de cavalgar. Se levanta e em seguida, vejo minha tia se abaixar e com os olhos arregalados, ela pega minha rola com uma das mãos. Mede com a mão direita e com a esquerda segura meu saco, como se sentisse o peso dos dois em cada mão. É muito estranho outra mão que não seja da minha mãe pegar no meu pau, mas muito delicioso. Ela segurava como uma profissional, quase. “Desde que eu vi ontem, fiquei doida pra provar dele.” Tia Letícia fala e engole meu pau de uma vez. Eu dou um gemido alto. Ela começa a chupar. Beijava e lambia cada pedaço, até meu saco raspado. Minha mãe não estava curtindo outra mulher pegar na rola do filho dela. E eu me sentia mal por isso. Mas o tesão era maior e como eu sempre fui tarado por minha tia, eu continuei. Ela chupava e lambia, descia até o saco e engolia eles. Era uma delícia, ela era profissional, devia foder com vários caras por mês. Enquanto minha tia chupava, ela parou e falou para minha mãe tocar nela do jeito que ela fez com ela. Minha mãe então começou a fazer o mesmo por ela. Alisava as suas costas, descia pra bunda, apertava, ia pra frente, abraçava ela por trás, dando um beijo ao longo de suas costas e subiu para os seios. Apertando os dois de uma vez e depois levava os dedos e apertava os mamilos. Os seios da tia Letícia eram tão grandes que mal cabiam na mão roliça da minha mãe. Em seguida, minha tia dá um chupão, quase mordendo meu pau, quando minha mãe leva a outra mão direto a sua xoxota lisa e começa a alisar lá. Letícia para de me chupar e fala “Hmm, que delicia Dinda. Eu raspei nesse instante especialmente pra agora. Suas mãos são mágicas, que tesão porra” e com minha mãe alisando sua buceta, ela põe os seios entre meu pau e fala “Vai, pega neles e segura. Sei que sempre foi doido por eles, já te peguei secando uma dezena de vezes.” Eu extasiado e cheio de tesão por poder pegar naqueles peitos, os seguro. Como eram macios e volumosos. Ela começou a subir e descer a coluna para começar a espanhola. Eu começo a gemer alto. O barulho lá fora era o suficiente para tapar qualquer som que viesse da casa. Foi quando escutamos outro gol e os convidados xingando o juiz disso e daquilo. Sentia que iria gozar, então pedi para parar um pouco. Ela obedece e se levanta, junto com minha mãe. Se viram na frente uma da outra e se abraçam. Tia Letícia alisa as costas da minha mãe e depois dá um tapa, apertando a bunda da minha mãe, que repetiu as caricias nela e foi então que minha tia deu um beijo em sua boca. Eu não sabia que aquilo podia ser tão sexy. Me dava tanto tesão ver aquilo e minha mãe, só se deixou levar pelo prazer sexual com uma mulher, mesmo que fosse com a irmã. Meu pau latejava para fode-las. Eu me levanto e vou ao seu encontro. Abraçando as duas e beijando minha mãe na boca e em seguida minha tia. Aproveitei para alisar suas bucetas com uma mão em cada uma. Sentia minha rola pulsando, desejando penetra-las. Até que eu paro e ando até a porta, abrindo-a. Nu, com a rola dura. Eu saio e faço com a mão chamando elas para me seguirem. Elas saem do banheiro e pegam nossas roupas por precaução. Eu entro no quarto que estou dormindo com minha mãe e me deito na cama, já preparado para a primeira xoxota a ser fodida por mim. As duas entram e enquanto minha mãe fecha a porta, Tia Letícia vem correndo para cima de mim. Acopla minha rola em sua xoxota quente e molhada e começa a subir e descer bem devagar. Gemendo, falando que minha rola é deliciosa. Minha mãe, por sua vez, sobe na minha cara e me manda chupar sua buceta, o que eu obedeço sem pestanejar. Lambo, beijo e sinto o cheiro, enquanto sinto tia Letícia cavalgando em meu pau, dava pra ouvir o som que seus seios faziam quando batiam na pele perto da barriga, devido a ferocidade das quicadas. Levo minhas duas mãos até seus seios e minha mãe pega uma delas que estava ocupada com o seio da minha tia e leva até seu seio para eu apertar também. Tia Letícia começa a acelerar e ir mais rápido. Minhas mãos já estavam em sua cintura para tentar controlar as decidas, quando elas duas param ao mesmo tempo e saíram de cima de mim. Tia Letícia se deita na outra parte da cama e manda eu chupa-la. Me virei e fui de cara em sua xoxota lisa. Seu cheiro era delicioso, não chegava aos pés do da minha mãe, mas mesmo assim eu estava pirando. Lambia, chupava, beijava os grandes lábios e ela pedia mais. Minha mãe se levantou também e ficou em pé na cama, na frente da cara da minha tia e disse “É tua vez de me chupar, vagabunda.” e levou a xoxota até a boca dela, que começou a me copiar, chupando, beijando e lambendo cada parte da xoxota da sua irmã. Os gemidos aumentaram, foi quando eu parei de chupar sua buceta e encaixei meu pau novamente em sua xoxota. Entrou bem fácil. Aproveitei que minha mãe estava lá de pé e bem perto e enfiei a língua em seu cu. Ela começa a tremer de tesão e eu vou dando tapas em sua bunda. “Caralho, porra. Que delicia seu filho da puta. Chama sua mãe de puta, chama seu porra.” ouvi minha mãe gritar, enquanto escutava minha tia falar entre gemidos “Me arromba, seu viado... Porra... Puta que pariu.” Parece que falar palavrão na hora do sexo é de família. Minha mãe sai de cima dela e vai pra trás de mim, ficando de quatro e me mandando fode-la também. Eu obedeço e paro, me viro. E quando vejo suas mãos segurando a bunda, percebo que ela quer que eu coma seu cu, recém chupado e todo babado. Eu obedeço e vou enfiando devagar até entrar todo. Ela começa a gemer quando vou bombando. Minha tia se levanta e se posiciona para ficar de quatro em cima da minha mãe. Agora, as bundas das duas estão arrebitadas e prontas para serem fodidas por mim, uma em cima da outra. Eu não resisto e tiro do cu da minha mãe e enfio na buceta da tia Letícia. Ela imediatamente fala “Não, Leonardo, é no cuzinho que eu quero.” Eu já ia tirar e dar uma chupada para colocar, quando minha mãe grita “Não foi isso o combinado, Letty. Só no meu cu que a rola do meu filho vai foder.” E ela concorda, me mandando foder sua xoxota logo. Eu tiro a glande avermelhada da pontinha do cuzinho dela e ponho na sua xoxota molhada. Uns 5 segundos depois eu troco e meto no cu da minha mãe. Vou fazendo os movimentos de tirar do cu e por na xoxota e vice versa por alguns segundos. As duas vão gemendo e eu também quando percebo que vou gozar. Elas duas notam que vou gozar e saem de cima da outra. E as duas ficam de joelhos na cama e me mandam levantar. Quando levanto, as duas vão com as mãos na minha rola e minha tia fala “Goza na nossa cara.” E começam a chupar meu pau. Uma de cada vez e depois com suas bocas se tocando enquanto percorrem minha rola babada e dura. Me segurei no teto para não cair de tanto tesão que era aquilo. Até que em um urro alto, eu gozo, esporrando na cara da tia Letícia e depois viro pra uma última jorrada na cara da minha mãe. Quando acabo, eu caio na cama. Cansado. Meu pau meia bomba e babado. Minha mãe lambe a porra da cara da minha tia e ela faz o mesmo com minha mãe, depois ela cochicha com tia Letícia “Nunca gozaram assim na minha cara, eu sempre prefiro engolir o leitinho do meu filhinho. Mas essa é a última vez, viu? Você prometeu que era só hoje.”, “Ai, Dinda, é até pecado deixar que só você se aproveite dele e dessa porra deliciosa, mas né, fazer o quê. Eu e a Lucia não podemos ter filhos.” disse Tia Letícia. Foi quando ouvimos que o jogo havia acabado no 1x1 e alguns convidados iam entrando. Elas se trocaram rápido, só colocando o vestido e o short mais a blusa sem calcinha, nem sutiã e saíram pra aproveitar o resto do churrasco. Eu continuo assim, deitado na cama, quase morto com o que acabou de acontecer. Mas eu sabia de uma coisa, iria comer tia Letícia só mais uma vez algum dia. Fim
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