Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)

Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)

                                     Conto de Mayara Nascimento F

Final da segunda parte: Enfim, em casa ficava pensando naquilo e sinceramente me sentia excitada a ponto da minha buceta babar minha calcinha e ai eu dava aquela trepada gostosa com meu marido pra aliviar meu tesão, e me imaginava sendo outra mulher gozando na pica dele, meu tesão aumentava e eu gozava mais gostoso ainda.

Continuação!!!
Com a correria de consultórios e hospitais eu e meu marido só nos encontrávamos a noite, ele muitas vezes chegava muito mais tarde, eu até já imaginava o porque, mas fazia vista grossa, como diz o ditado, “o que os olhos não veem, o coração não sente”. Então preferi fechar os olhos. Nossa empregada Lúcia, que era de confiança, casada, e que eu já conhecia e estava conosco há muito tempo, de repente pediu demissão para poder cuidar da mãe que estava enferma, imaginei como seria cansativo chegar em casa depois de um dia exaustivo de trabalho e ainda ir arrumar casa, fazer comida, lavar nossas roupas, eu não iria dar conta. Fiquei desesperada, não tinha ideia de como ia dar conta de uma casa grande como a nossa, precisava arrumar logo outra empregada, e foi a própria Lúcia quem nos indicou alguém. Ela então disse que tinha uma sobrinha que estava procurando emprego, e que queria vir para a capital para estudar à noite e poderia ficar trabalhando lá em casa. Não tinha muita experiência, mas segundo ela, a moça sabia cozinhar um pouco, fazia faxina bem e era educada e discreta. Desesperada aceitei, até porque não tinha outra alternativa.
Na segunda-feira, “Fernanda” chegou em casa. Morena, uns vinte anos de idade, um pouco mais alta que eu, rosto bonito, mas nada espetacular, um corpo de deusa, uma bunda, meu Deus, que tentação, até eu fiquei com agua na boca, me lembrando do meu tempo de prostituta de luxo quando eu me esbaldava naquelas bundas maravilhosas e em cada bucetinha linda e suculenta, meus pensamentos voaram, metade das mulheres que conheço, até matariam para ter uma bunda igual. Para complicar ainda mais, Fernanda gostava de fazer as tarefas da casa de shortinho curto, já que era verão e fazia muito calor, pensei comigo, isso não vai dar certo. Confesso que pensei em desistir dela, se já era uma tentação pra mim, imaginem pro meu marido vendo aquela garota novinha e com tudo em cima, eu tinha certeza que ele iria acabar comendo ela, pois ela me parecia muito ingênua, e ele sabia muito bem levar uma mulher na conversa. Ela seria uma preza fácil, mesmo assim decidi ficar com ela e ver no que ia dar. Pouco mais de um mês, num determinado dia, Claudio saiu para o hospital, e eu saí em seguida, depois de dar instruções a Fernanda, no hospital nos encontramos algumas vezes, e na hora do meu almoço resolvi dar um pulinho em casa, passei antes no supermercado compre algumas coisas e a carne que eu queria que a Fernanda preparasse pro jantar. Ao chegar, vi o carro do meu marido na garagem, e estranhei, porque costumamos almoçar no hospital, aquela ida em casa foi uma exceção da minha parte, pois queria comer algo diferente no jantar, será que meu marido teve a mesma ideia? Como a casa é realmente muito grande, e meu carro muito silencioso, não daria para ouvir eu chegando. Pensei logo na Fernanda e mil coisas passaram pela minha cabeça. Destranquei a porta da sala e retirei meus sapatos pra que minha presença não fosse percebida, procurei ouvir por algum som de dentro da casa, e nada, depois fui procurar pelo meu marido. Quartos, banheiros, cozinha, e nada, nem mesmo a Fernanda, fui até o quarto da empregada, foi quando ouvi uns gemidos bem baixinhos vindo do seu interior.
Já desconfianda do que poderia estar rolando, fui devagarzinho, sem fazer barulho, abri a porta da pequena sala bem devagar, e a porta do quarto estava fechada, mas deu pra espiar pela fechadura e olhar para dentro sem chamar atenção, e quando ajustei a vista, vi meu marido acabando de tirar a roupa da Fernanda e revelando dois peitinhos durinhos de bicos empinados, tamanho médio, que eram típicos da sua idade, e uma bucetinha lisinha, bem depilada.
Meu marido se sentou na cama com as mãos em sua cintura e começou a mamar em um dos peitos, aquele montinho de carne novinha, passava a mão no outro e ia alternando. Eu estava com a boca seca de vontade de dar uma chupadinha naqueles peitinhos deliciosos, e minha buceta já começava a babar molhando minha calcinha. Louca de tesão, resolvi observar até onde aquilo ia dar (como se eu não soubesse...).
Meu marido safado, depois de chupar e apalpar bastante os peitos duros da Fernanda, percebeu que não haveria mais resistência, e deitou ela na cama, pegou a calcinha preta fio dental do chão, e levou ao nariz, cheirou demoradamente aquele suvenir, sentindo o perfume delicioso da bucetinha da Fernanda, perfume de fêmea no cio que estava impregnado naquele pedacinho de pano. Depois de sentir bastante o cheirinho da bucetinha dela, foi a vez de degustar aquela maravilhosa iguaria, chupando e lambendo cada centímetro daquela bucetinha melada e suculenta, e também daquele maravilhoso cuzinho marrom e cheio de preguinhas. Depois de chupar bastante a bucetinha dela, virou-a de bruços, revelando a bunda fenomenal da Fernanda em sua plenitude, que pude ver e admirar também.
Quando viu aquele rabo, parou por um instante, admirando, depois cravou as mãos nas nádegas dela, abrindo-as e enfiando a cara no meio delas, sentindo o cheiro daquele cuzinho lindo e suado, meteu a lingue naquele anelzinho que provavelmente era virgem e fez a Fer soltar um gemido de puro prazer. Minha buceta estava toda babada, e meu liquido que já tinha molhado minha calcinha começava agora molhar minha calça branca de médica, tamanho era o meu tesão vendo o que se passava naquele quarto através do buraco da fechadura, meu coração batia descompassado, e minha respiração ofegante eu tinha que segurar pra não denunciar minha presença do lado de fora daquela porta.
Depois de lamber e chupar aquela bucetinha e aquele cuzinho, meu marido tirou sua camisa e sua calça, baixou a cueca fazendo seu membro saltar pra fora, estava com seu pau em ponto de bala, completamente rígido, aquele pau que eu conhecia tão bem e que era o único que fodia a minha buceta depois que nos casamos. Seu pau não era tão grande, tinha cerca de dezoito cm, e nem era tão grosso, tinha uma cabeça rosada que nesse momento já estava totalmente intumescida e melada. Ainda de pé, à fez sentar na cama, e apontou a rola para sua boca, ordenando: Chupa, gostosa!!!
Fernanda, obediente abriu a boca e engoliu a pica do meu marido de uma vez. Depois tirava, lambia a cabeçona, descia a língua até o saco e vinha subindo de novo, até chegar na cabeça e abocanhar a pica dele novamente. Meu marido estava em estase, olhava para cima virando os olhos, e murmurando sons sem sentido enquanto era mamado por uma garota que tinha idade pra ser sua filha, enquanto eu do lado de fora estava com minha buceta toda encharcada de ver meu marido prestes a comer uma garota novinha. Entendi que o homem que é viril precisa disso, de carne nova de vez em quando, e me lembrei que toda vez que alguém me falava que ele estava comendo uma enfermeira ou médica, em seguida ele me comia com mais vontade ainda, talvez pensando nas bucetinhas delas. (continua no próximo conto)
Mayara Nascimento F    10/06/2018

Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)

                                     Conto de Mayara Nascimento F

Final da segunda parte: Enfim, em casa ficava pensando naquilo e sinceramente me sentia excitada a ponto da minha buceta babar minha calcinha e ai eu dava aquela trepada gostosa com meu marido pra aliviar meu tesão, e me imaginava sendo outra mulher gozando na pica dele, meu tesão aumentava e eu gozava mais gostoso ainda.

Continuação!!!
Com a correria de consultórios e hospitais eu e meu marido só nos encontrávamos a noite, ele muitas vezes chegava muito mais tarde, eu até já imaginava o porque, mas fazia vista grossa, como diz o ditado, “o que os olhos não veem, o coração não sente”. Então preferi fechar os olhos. Nossa empregada Lúcia, que era de confiança, casada, e que eu já conhecia e estava conosco há muito tempo, de repente pediu demissão para poder cuidar da mãe que estava enferma, imaginei como seria cansativo chegar em casa depois de um dia exaustivo de trabalho e ainda ir arrumar casa, fazer comida, lavar nossas roupas, eu não iria dar conta. Fiquei desesperada, não tinha ideia de como ia dar conta de uma casa grande como a nossa, precisava arrumar logo outra empregada, e foi a própria Lúcia quem nos indicou alguém. Ela então disse que tinha uma sobrinha que estava procurando emprego, e que queria vir para a capital para estudar à noite e poderia ficar trabalhando lá em casa. Não tinha muita experiência, mas segundo ela, a moça sabia cozinhar um pouco, fazia faxina bem e era educada e discreta. Desesperada aceitei, até porque não tinha outra alternativa.
Na segunda-feira, “Fernanda” chegou em casa. Morena, uns vinte anos de idade, um pouco mais alta que eu, rosto bonito, mas nada espetacular, um corpo de deusa, uma bunda, meu Deus, que tentação, até eu fiquei com agua na boca, me lembrando do meu tempo de prostituta de luxo quando eu me esbaldava naquelas bundas maravilhosas e em cada bucetinha linda e suculenta, meus pensamentos voaram, metade das mulheres que conheço, até matariam para ter uma bunda igual. Para complicar ainda mais, Fernanda gostava de fazer as tarefas da casa de shortinho curto, já que era verão e fazia muito calor, pensei comigo, isso não vai dar certo. Confesso que pensei em desistir dela, se já era uma tentação pra mim, imaginem pro meu marido vendo aquela garota novinha e com tudo em cima, eu tinha certeza que ele iria acabar comendo ela, pois ela me parecia muito ingênua, e ele sabia muito bem levar uma mulher na conversa. Ela seria uma preza fácil, mesmo assim decidi ficar com ela e ver no que ia dar. Pouco mais de um mês, num determinado dia, Claudio saiu para o hospital, e eu saí em seguida, depois de dar instruções a Fernanda, no hospital nos encontramos algumas vezes, e na hora do meu almoço resolvi dar um pulinho em casa, passei antes no supermercado compre algumas coisas e a carne que eu queria que a Fernanda preparasse pro jantar. Ao chegar, vi o carro do meu marido na garagem, e estranhei, porque costumamos almoçar no hospital, aquela ida em casa foi uma exceção da minha parte, pois queria comer algo diferente no jantar, será que meu marido teve a mesma ideia? Como a casa é realmente muito grande, e meu carro muito silencioso, não daria para ouvir eu chegando. Pensei logo na Fernanda e mil coisas passaram pela minha cabeça. Destranquei a porta da sala e retirei meus sapatos pra que minha presença não fosse percebida, procurei ouvir por algum som de dentro da casa, e nada, depois fui procurar pelo meu marido. Quartos, banheiros, cozinha, e nada, nem mesmo a Fernanda, fui até o quarto da empregada, foi quando ouvi uns gemidos bem baixinhos vindo do seu interior.
Já desconfianda do que poderia estar rolando, fui devagarzinho, sem fazer barulho, abri a porta da pequena sala bem devagar, e a porta do quarto estava fechada, mas deu pra espiar pela fechadura e olhar para dentro sem chamar atenção, e quando ajustei a vista, vi meu marido acabando de tirar a roupa da Fernanda e revelando dois peitinhos durinhos de bicos empinados, tamanho médio, que eram típicos da sua idade, e uma bucetinha lisinha, bem depilada.
Meu marido se sentou na cama com as mãos em sua cintura e começou a mamar em um dos peitos, aquele montinho de carne novinha, passava a mão no outro e ia alternando. Eu estava com a boca seca de vontade de dar uma chupadinha naqueles peitinhos deliciosos, e minha buceta já começava a babar molhando minha calcinha. Louca de tesão, resolvi observar até onde aquilo ia dar (como se eu não soubesse...).
Meu marido safado, depois de chupar e apalpar bastante os peitos duros da Fernanda, percebeu que não haveria mais resistência, e deitou ela na cama, pegou a calcinha preta fio dental do chão, e levou ao nariz, cheirou demoradamente aquele suvenir, sentindo o perfume delicioso da bucetinha da Fernanda, perfume de fêmea no cio que estava impregnado naquele pedacinho de pano. Depois de sentir bastante o cheirinho da bucetinha dela, foi a vez de degustar aquela maravilhosa iguaria, chupando e lambendo cada centímetro daquela bucetinha melada e suculenta, e também daquele maravilhoso cuzinho marrom e cheio de preguinhas. Depois de chupar bastante a bucetinha dela, virou-a de bruços, revelando a bunda fenomenal da Fernanda em sua plenitude, que pude ver e admirar também.
Quando viu aquele rabo, parou por um instante, admirando, depois cravou as mãos nas nádegas dela, abrindo-as e enfiando a cara no meio delas, sentindo o cheiro daquele cuzinho lindo e suado, meteu a lingue naquele anelzinho que provavelmente era virgem e fez a Fer soltar um gemido de puro prazer. Minha buceta estava toda babada, e meu liquido que já tinha molhado minha calcinha começava agora molhar minha calça branca de médica, tamanho era o meu tesão vendo o que se passava naquele quarto através do buraco da fechadura, meu coração batia descompassado, e minha respiração ofegante eu tinha que segurar pra não denunciar minha presença do lado de fora daquela porta.
Depois de lamber e chupar aquela bucetinha e aquele cuzinho, meu marido tirou sua camisa e sua calça, baixou a cueca fazendo seu membro saltar pra fora, estava com seu pau em ponto de bala, completamente rígido, aquele pau que eu conhecia tão bem e que era o único que fodia a minha buceta depois que nos casamos. Seu pau não era tão grande, tinha cerca de dezoito cm, e nem era tão grosso, tinha uma cabeça rosada que nesse momento já estava totalmente intumescida e melada. Ainda de pé, à fez sentar na cama, e apontou a rola para sua boca, ordenando: Chupa, gostosa!!!
Fernanda, obediente abriu a boca e engoliu a pica do meu marido de uma vez. Depois tirava, lambia a cabeçona, descia a língua até o saco e vinha subindo de novo, até chegar na cabeça e abocanhar a pica dele novamente. Meu marido estava em estase, olhava para cima virando os olhos, e murmurando sons sem sentido enquanto era mamado por uma garota que tinha idade pra ser sua filha, enquanto eu do lado de fora estava com minha buceta toda encharcada de ver meu marido prestes a comer uma garota novinha. Entendi que o homem que é viril precisa disso, de carne nova de vez em quando, e me lembrei que toda vez que alguém me falava que ele estava comendo uma enfermeira ou médica, em seguida ele me comia com mais vontade ainda, talvez pensando nas bucetinhas delas. (continua no próximo conto)
Mayara Nascimento F    10/06/2018

Foto 1 do Conto erotico: Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)

Foto 2 do Conto erotico: Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)

Foto 3 do Conto erotico: Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)

Foto 4 do Conto erotico: Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)

Foto 5 do Conto erotico: Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)


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Comentários


foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 02/08/2018

votado amiga delicia de contoooooooooooooooooooooooo, bjos Laureen

foto perfil usuario pedrovasconcelos

pedrovasconcelos Comentou em 20/07/2018

Adorei o conto. Votei

foto perfil usuario flamengo21

flamengo21 Comentou em 20/07/2018

tesão só de imaginar...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (3ª parte)

Codigo do conto:
123071

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/07/2018

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
5