Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (4ª parte)

Fui prostituta de luxo, depois me casei e agora sou corna, e isso me da muito tesão (4ª parte)
Conto de Mayara Nascimento F

Final da terceira parte
Entendi que o homem que é viril precisa disso, de carne nova de vez em quando, e me lembrei que toda vez que alguém me falava que ele estava comendo uma enfermeira ou médica, em seguida ele me comia com mais vontade ainda, talvez pensando nas bucetinhas delas.

Continuação!!!
Minha vontade era de entrar lá e desfrutar dos mesmos prazeres que meu marido dava e recebia da Fernanda, mas para não acabar com o tesão dos dois, enfiei minha mão dentro da calcinha e comecei a tocar uma siririca bem gostosa pra me aliviar, com a outra mão na boca pra abafar meus gemidos de prazer, depois do gozo levei meus dedos a boca pra saborear meu suco e sentir o cheiro da minha buceta que pedia por uma pica bem dura...
Enquanto isso, a coisa ia esquentando dentro do quarto, ainda de pé meu marido continuava a dar de mamar a Fernanda que apesar da idade ia mamando a rola do meu marido com maestria, parecia uma profissional bem competente na arte do boquete. Tanta competência em chupar uma rola resultou no esperado, meu marido não aguentando segura tanto prazer gozou na boquinha dela soltando vários jatos de porra que enchia sua boca, e como uma profissional do sexo engolia tudo, lambendo os lábios e a cabeça da pica do meu marido pra não desperdiçar nenhuma gotinha daquela porra quente e grossa que eu conhecia bem, pois além de encher minha boca, enchia também minha buceta e meu cuzinho que adorava engolia sua pica. Ainda não satisfeita Fernanda lambeu a pica inteira de cima a baixo indo até o saco enquanto ela ainda estava dura, e como ela sabia fazer um homem gozar!!!                                                                                          Enquanto isso meus dedos passeavam entre meu grelinho e a boceta, meu líquido estava pingando e eu também gozei pela segunda vez, trincando os dentes para não fazer barulho, minhas pernas amoleceram, e eu quase não consegui ficar em pé enquanto meu gozo vinha abundante como a muito tempo eu não gozava daquele jeito. Ainda sem consegui me refazer por completo, meio trêmula e com as pernas ainda bambas a curiosidade falou mais alto e eu voltei a olhar pelo buraco da fechadura, e pra minha surpresa meu marido ainda continuava com a pica dura, e desse jeito ele se deitou pra que a Fernanda viesse sobre ele cavalgar sua pica, ela subindo na cama e ajoelhando-se com as pernas uma de cada dado do seu quadril segurou firme a pica do meu marido e foi se encaixando nela, foi arriando o corpo em cima da pica do meu marido que ia abrindo caminho pra aquela sua grutinha quente e úmida.
Depois de bem encaixada desceu de uma vez só, com força, sentou com gosto e o pau do meu marido entrou até o talo. O prazer que ele sentiu naquele ato o fez dar um gemido abafado Como uma verdadeira amazona eu via Fernanda subindo e descendo naquela pica que até então eu achava que era só minha, montava como quem entende de rola, com movimentos de rebolar o quadril, deixando meu marido mais uma vez em estase. Fernanda cavalgou a pica do meu marido por vários minutos até mudar de posição ficando agora de costas para ele sem mesmo tirar o pau de dentro da buceta, e recomeçou os movimentos, de cavalgada. Como uma verdadeira amazona eu via ela subindo e descendo naquela pica que agora eu tinhas certeza que já não era só minha, eu e ela agora dividíamos a puca do mesmo macho, apesar dos comentários de que ele comia outras bucetas por aí, eu nunca tinha visto, mas agora era diferente, eu estava vendo com os meus próprios olhos meu marido fodendo uma bucetinha de vinte anos, com certeza muito mais gostosa e muito mais apertadinha. Bem, agora não havia mais o que fazer, tinha que relaxar vendo o meu marido fodendo uma bucetinha de vinte e sem camisinha, e na nossa casa, apesar de não aprovar, se eu fosse homem, também não ia querer meter ali naquela buceta novinha, apertada e quentinha com a pica encapada nem fodendo, era como chupar bala com papel, coisa sem graça!
Naquele sobe e desse em cima da pica dele, certamente ele via aquele cuzinho lindo e fechadinho a cada movimento, e isso leva o homem a loucura, e como ele era louco par comer meu cuzinho, que eu dava pra ele com prazer, meu marido levou a mão ao seu reguinho e foi enfiando um dedo, depois dois, naquele buraquinho apertado e fazendo movimentos de entra e sai, ajudados pelo rebolar frenético da bunda em cima da pica dele. Isso estimulava mais ainda o tesão da Fernanda, era como ter uma dupla penetração no cu e na buceta, isso deixa qualquer mulher tarada. Tirei minha calça e minha calcinha toda ensopada, e pensando em outro macho me comendo junto com meu marido comecei a me masturbar de novo, esfregar meu grelo ainda inchado dos dois primeiro gozos, e imitando a Fernanda molhei meus dedos no meu liquido que escorria abundante e os introduzi no meu cu, isso me fez ie a loucura, até que senti a onda de prazer quente saindo da minha buceta, descendo pelas minhas pernas, parecia que estávamos mesmo em sintonia, pois nesse exato momento, Fernanda joga a cabeça para trás, seu corpo fica todo retezado e ela grita:
OHhhh Caralho!!! Me fode gostoso meu macho roludo! Quero gozar na sua pica! OHhhhh!!! Que caralho gostoso! Ui... Ui... Uuuuuuiiiii. ESTTTOOUUU gooozzaaaann“ aaaiiiii, filho da puuutaaaaa, eu estttoouuu gooozzaaaannnnddoooooo!”nnddoooooo!”..
Depois desse gozo fantástico Fernanda tombou de lado toda mole, quase sem forças, e pude ver o mastro do meu marido ainda em riste, meu homem é mesmo insaciável quando come uma buceta novinha, parece inacreditável, como no começo do nosso casamento e no meu tempo de puta de lixo, quando gozava duas vezes sem tirar o pau da minha buceta.
(continua no próximo conto)
Mayara Nascimento F    11/06/2018