Meu primo e suas curisosidades

    Sou Hellion, hoje, com 27 anos, 1,72 de altura, com o corpo definido e malhando para melhorar cada vez mais. Cabelos e olhos castanhos escuros. Sou discreto e apesar de ter aventuras com ambos os sexos, foram nos encontros com homens que mais tenho encontrado o prazer para relatar meus contos.

    A princípio, preciso relatar que foi há poucos meses atrás que criei coragem o suficiente para conversar sobre minha sexualidade com minha família. A princípio houve rejeição e passei também pela pior fase de minha vida. Meus pais não aceitaram muito bem, até porque eu escondia um relacionamento na época, com um rapaz, o qual eu amei muito. Infelizmente, esta relação, que durou 2 anos, acabou. Por diversos motivos.
    Então, se você possui dificuldades para lidar com sua família quanto a sua sexualidade, conte com seus amigos, aqueles que você os tem há muito tempo. Os meus, foram meus pilares para me manter vivo à época. E cá estou hoje, feliz e me sentindo menos pesado para lidar com tudo neste mundo. ;)

    Mas vamos ao conto...
    Em meu conto "E aí, o moleque te satisfez?", meu primo, o qual chamei de Rafael, ficou sabendo de uma experiência que tive com um amigo dele quando saímos para ir à um evento que acontecia na cidade. Isto abriu algumas portas para mim, principalmente a de meu primo.
    Quando pequenos, Rafael e eu, tínhamos muita afinidade. Meu primo passava os dias dentro de casa. Nós, junto de outros amigos meus, passávamos o dia jogando videogames, brincando de carrinho e outras brincadeiras de criança. Mas o tempo passou e fomos nos separando, de modo que nos víamos ocasionalmente. Já não saíamos juntos e isto ficou assim por muito tempo, até que há algum tempo atrás voltamos a nos falar com certa frequência.
    Rafael é irmão de meu outro primo do conto "Meu, você precisa vir mais vezes ver meu notebook!", mas de outro pai. Ele é loiro, quase de minha altura, cabelos longos, mas presos, deixando um coque de ninja. Olhos castanhos claros e o olhar possui aquela malícia de uma criança (mas apenas o olhar). Possui um belo corpo torneado de esportes, bastante viril mesmo, do tipo que você olha e começa a sentir coisas acordarem em seu corpo, se é que me entendem... hahaha
    Sempre tive Rafael como um irmão, então nunca olhei diferente para ele quando éramos mais jovens. Hoje, depois do afastamento que tivemos, olho para ele com outros olhos, mas nunca tentei, de fato, me aproximar para conseguir "vantagens". Ele é meu primo e sempre respeitei seu espaço, até porque, acredito que ele jamais havia desconfiado de minha sexualidade.
    Rafael cursa direito em uma cidade ainda mais distante da que fiz meu curso e minha faculdade fica no caminho da sua. Algumas vezes me deu carona e foram com elas que nos aproximamos novamente. Voltamos a conversar mais e trocar ideias. Falava para mim das meninas que saía e eu falava de minhas experiências com as meninas que eu saía, mas depois do episódio, que ficou sabendo que saí com o amigo dele, alguns assuntos começaram a aparecer e até uma certa curiosidade da parte dele.
    Várias vezes, ele dava a entender, quando falava de mulher, que curtia ficar se olhando pelo espelho enquanto fazia sexo com elas. Eu ficava todo excitado com essas conversas, mas ele falava com certa naturalidade, como se fosse apenas algo comum. Perguntou várias vezes se era bom sair com homens e das diferenças entre sair com pessoas de sexos diferentes. Contei para ele tudo o que ele gostaria de saber. E assim foram várias vezes.
    Voltamos a sair para churrascos entre amigos, comer lanches, correr... esses tipos de programas de cidade pequena, até que certo dia combinamos de comer comida japonesa em um fim de semana.

    Passei com meu carro em sua casa para pegá-lo e, logo, já estávamos na estrada (não há comida japonesa em minha cidade).
    Rafael estava lindo. O cabelo estava bem arrumado e sua roupa destacava a bela forma que seu corpo possui, com seu peitoral sobressalente e destacando, por vezes, aqueles gomos do abdômen que só de ver, já ficava louco, mas eu estava me controlando. Na estrada, papo vai, papo vem e o assunto de sexo sempre vem a tona. Meu primo queria saber como eu chegava nos caras. Justificava como curiosidade mesmo.
    -Nunca cheguei em ninguém pessoalmente, - disse eu - sempre marco pela Internet antes. Assim, se rolar o clima no encontro, a gente vê se vai rolar algo a mais ou não.
    -Tá, mas como você percebe se vai rolar ou não?
    -No beijo. Você não beija as meninas com quem sai?
    -Sim, mas elas são meninas.
    -Com rapazes é a mesma coisa. Se você gostar da pessoa e de como as coisas estão rolando, sem nem ver vocês já estão se pegando... - eu dizia com naturalidade, para que ele visse que era algo comum.
    -Não consigo imaginar isto. Tipo, respeito e tudo mais, mas não me imagino beijando nenhum cara. - deu uns risos, não sem graça, mas como se estivesse desafiando.
    -É porque você nunca beijou, porque se tivesse feito isto, veria tudo com naturalidade...
    -Você acha mesmo? Talvez... - quando ele disse isso, me encarou por alguns segundos, de modo que vi de relance.
    Percebi que a curiosidade de meu primo estava um pouco demais para alguém que se dizia hétero ou alguém que não quer nada. Resolvi explorar esse tema um pouco mais e ver até onde ele estava disposto a chegar. Afinal de contas, eu já estava desejando aquele corpo... hahaha

    Chegando ao restaurante, mas nada de espetacular aconteceu por lá. Comemos, conversámos bastante sobre faculdade e coisas de trabalho, que a bem dizer são broxantes e, antes de irmos embora, decidimos passar em um barzinho de chopp.

    Chegamos ao barzinho, pegamos uma mesa na parte externa do bar e pedimos uma torre. Eu não queria beber muito porque iria pegar a estrada ainda, então decidi que iria tomar pouco. Como era fim de semana de feriado de fim de mês, havia somente nossa mesa e mais outras duas com pessoas.
    Quando estava na metade da torre, já me sentia meio alegre, afinal, quando faz tempo que você não bebe, basta uma pequena quantia para o álcool subir. Mas tudo bem, resolvi beber mais devagar.
    Meu primo parecia forte com a bebida, mas mais alegre também. Percebi que ele estava mais brincalhão, fazendo piadas com alguns conhecidos e amigos em comum, até que chegou a um momento que começou a duvidar da sexualidade de alguns amigos, perguntando para mim se eram héteros ou não. Suas brincadeiras não eram no sentido pejorativo, mas apenas na curiosidade mesmo.
    -Você acha que o Ricardo é gay?
    -Ué, por que a pergunta?
    -Porque ele é muito fechado, não conheço nenhuma história dele saindo com alguém e ele também não conta...
    -Sei lá ein cara, difícil dizer.
    -Mas e o seu gaydar?
    -Quê? Se for pra achar alguma coisa, acho que você que está querendo alguma coisa ein... - eu falei e dei risada. Ele riu, mas parece ter ficado pensando no assunto.
    -Não, não, só estou curioso mesmo... hahaha
    -Sei...
    Nesse momento, me levantei e fui ao banheiro. Quando voltei, não o encontrei à mesa, mas fiquei lá esperando. Ele retornou e disse ter pedido uma porção, o que achei estranho, pois já havíamos comido.
    Conversa vai e conversa vem, meu primo parecia me olhar de forma estranha. Continuamos bebendo e, logo, já precisava ir ao banheiro novamente. Me levantei e fui.
    O banheiro desse bar é individual e fica na lateral de um corredor. Fui até lá e quando abri a porta, meu primo me empurrou para dentro falando: "Volta, volta, volta!". A princípio achei que estava acontecendo algo, pois ele trancou a porta.
    Quando ele se virou, me empurrou à parede e me beijou. Aquilo foi uma surpresa para mim, mas eu correspondi. Beijei aquela boca pequena, coloquei uma mão em suas costas e outra em seu pescoço enquanto colocava minha língua em sua boca.
    -Não levantei para pedir porção. Eu queria te encontrar aqui, mas não te encontrei aquela hora. - Agora as coisas faziam sentido.
    Desci minha mão de suas costas e comecei a apalpar aquela bunda gostosa, e puxei ele contra meu corpo. Meu pau já estava a mil e eu o forçava contra ele, para que meu primo sentisse o tamanho do meu mastro.
    Enquanto ele me beijava, passei a mão sobre sua calça para sentir seu pau, que não parecia ser pequeno também e continuamos. Até que ele levantou minha camisa, agachou e começou a beijar meu peito e desceu até o abdômen, dava algumas mordidas e isto me levava à loucura. Começou a tirar meu cinto e abrir minha calça. Olhava para mim como uma putinha.
    -Então tu quer me chupar, né?
    Ele só deu um risinho sacana, colocou meu pau para fora, olhou com espanto e começou a chupar toda minha rola. Eu, encostado na parede, puxava ele pelo cabelo e pelo coque bem feito para que meu pau chegasse à sua garganta.
    Que delícia, não conseguia segurar os gemidos, enquanto ele continuava mandando tudo para dentro da boca, num vai e vem muito bom.
    Levantei ele e lambi todo aquele abdômen definido e que moleque gostoso, meu primo era uma delícia. Seus gomos eram marcados. Baixei sua calça e seu pau devia ter uns 18 centímetros. Comecei a chupar com gosto. Uma delícia de pau cabeçudo. Ele parecia gostar. Eu fazia um vai e vem e lambia suas bolas. Chupei da ponta da cabeça até onde conseguia. Ele se contorcia e falava "Que delícia!".
    Me levantou e começou a chupar novamente meu pau enquanto acariciava meu peito e meu abdômen. Eu estava realmente fudendo aquela boquinha, porque sentia ele engasgar, mas meu tesão era enorme. Enquanto me chupava, ele ia batendo uma punheta.
    -Para! Senão vou acabar gozando na sua boca!
    -Mas é isso que eu quero!
    -Vou gozar!
    Ele tirou meu pau da boca e mirou ele em seu rosto e abriu a boca. Saiu alguns jatos de porra que acertaram sua boca, entraram no nariz e antes que acertasse mais, ele abocanhou novamente meu pau e começou a chupar. Que tesão da porra! Lambeu tudo e engoliu o restante que tinha saído.
Eu nem reparei, mas quando gozei, ele gozou também, quase nas minhas pernas... hahhaha
    -Eu não sabia que você curtia fazer isso.
    -Eu não curto, mas sinto um tesão enorme por você desde pequeno...
    Fiquei surpreso com aquilo. Demos mais um beijo longo e antes que alguém pudesse desconfiar de algo, nos limpamos e saímos do banheiro, com sorte, ninguém aguardava do lado de fora.
    Pagamos a conta e agimos normalmente. Assim, pegamos a estrada e continuamos conversando como se nada tivesse ocorrido, mas quando cheguei no portão de sua casa, ele me beijou novamente e me disse:
    -Na próxima você pode me ensinar algumas coisas. - Deu um riso e saiu.

    Isto aconteceu neste ano e rolou um lance bem mais gostoso que contarei em outro conto. Espero que tenham gostado.
    Votem e deixem o comentário para que eu possa continuar escrevendo.
    Grande abraço.

Foto 1 do Conto erotico: Meu primo e suas curisosidades

Foto 2 do Conto erotico: Meu primo e suas curisosidades


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Comentários


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yant Comentou em 06/03/2022

Esse teu jeito de escrever é uma delícia a gente se sente dentro da história... Você deveria escrever com mais frequência! Eu estou sempre escrevendo e as histórias não param em minha cabeça. .. Votado cara!

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wagneramaral Comentou em 27/12/2021

Curto muito contos de sexo entre primos. Espero que os dois tenham continuado. Delícia.

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bear55 Comentou em 31/07/2018

Delícia de conto. Parabéns

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kaikecamargo3 Comentou em 30/07/2018

Que tesão...

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Comentou em 29/07/2018

Agora que começou precisa continuar... Delicia de contos ansioso pela continuação... Seja breve tem kk




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Ficha do conto

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helnotman

Nome do conto:
Meu primo e suas curisosidades

Codigo do conto:
123475

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2018

Quant.de Votos:
37

Quant.de Fotos:
2