Sou Hellion, 24 anos, cabelos curtos escuros, olhos castanhos escuros, corpo em forma. Sou bi, mas nunca compartilhei isso com nenhum conhecido ou amigos. Costumo me aventurar pelas sombras, afinal, prefiro manter a descrição.
Tenho um primo, que chamarei de Otávio, de apenas 18 anos que, junto de minha tia, frequenta minha casa com certa
frequência. Como moramos próximos, quase sempre ambos aparecem em casa. Meu primo é bastante tímido com quem ele não conhece. É só um pouco menor que eu, tem o cabelo escuro, liso que é uma beleza no melhor estilo de surfista, olhos escuros, sorriso largo e bastante bonito. Possui um olhar de garoto novo e costuma sorrir bastante quando falamos com ele. Quando ele se solta, fala bastante, pula na gente, empurra, tudo meio como se tivesse com vergonha. Ele ainda não tem emprego e nem parece procurar, é bem acomodado na casa dele jogando na Internet ou saindo de bicicleta.
Em festas ou churrascos que vou e que há pessoas que o conhece, muitos vezes escuto alguns perguntando se ele era viadinho e coisas do tipo, falam que ele tem um jeito suspeito, que é tímido, mas muito cheio de graça. Sempre achei os comentários maldosos, mas nunca descartei até porque eu também suspeitava vez ou outra. Algumas vezes o olhar dele para mim, muito meigo e com feição tímida parecia querer mostrar algo, mas isso era uma conclusão muito precipitada.
Recentemente, ou melhor, poucas semanas atrás, antes de sair para correr, estava eu em casa e meu celular começa a tocar. Era Otávio, sempre mandava mensagem no whatsapp, nunca ligava. De qualquer modo, pediu pra eu passar na casa dele para ver o que acontecia com seu notebook que estava lento e coisa e tal. Eu, como sou referência pra consertar esse tipo de porcariada eletrônica em minha família, meio que renegando a ir, acabei aceitando. Como era começo da tarde e o sol já estralava, resolvi que iria da casa de meu primo para a trilha que faço, por isso já saí com a roupa de corrida mesmo, shorts curto com rede e camiseta regata preta.
Chegando lá, me cumprimentou e já foi falando o que acontecia no notebook. Sentei no sofá da sala, peguei o notebook e já matei a charada. Tinha 3 antivirus instalados no computador dele. Enquanto fazia os reparos, fui conversando sobre os joguinhos que ele andou jogando, das séries que assistiu, falou um monte de coisa. Deixei rodando uma verificação e falei que iria demorar. Antes de ir embora, coloquei o note dele em uma mesinha, me despreguicei no sofá com os braços pra trás e falei em tom de brincadeira:
-Não vai começar a trabalhar não, vagabundo?!
-Agora não, ano que vem vou começar a faculdade, assim uma coisa não atrapalha a outra.
-Ah vá! Como se atrapalhasse muito. Eu trabalho e estudo de boa cara...
-Mas eu não preciso né! Quer coisa melhor que isso? - após falar, esticou os pés sobre o sofá, inclusive por cima de meu colo e riu. Nem esbocei reação nenhuma.
-Ah, mas essa vida ta muito boa ein! hahahaha... queria ficar assim o dia inteiro também.
-Só que pelo menos você ganha com o trabalho...
-Nem dá pra quase nada, mal paga as contas... - nisso ele deu mais uma esticada ajeitando os pés em cima de mim no sofá - Ta confortável os pés aqui?
-Dá pro gasto... hahahhaha
-Aé?
Então segurei o pé dele sobre meu colo e comecei a fazer cócegas, ele rindo bastante e tentando soltar o pé, puxava e empurrando minha perna com o pé. Segurei com mais força e agora o pé dele ficava quase imóvel sobre meu colo, encostado em meu pau por cima do shorts enquanto eu fazia cócegas. Só que aquela roçada que o pé dele fazia estava começando a me deixar excitado e meu pau começava a formar volume, então acabei fazendo o pé dele roçar de propósito por mais um tempo e parei antes que a situação fugisse de controle. Soltei o pé, ele riu, me xingou e voltou os olhos pra TV, que passava um filme de ação, com várias cenas de explosão e tudo mais. Quando achei que já era hora de levantar do sofá e ir embora correr, Otávio voltou com os pés em cima de meu colo, ainda olhando pra TV, mas seus pés já miravam outra coisa. Colocou os pés por cima e começou a roçar de propósito, inclusive com os dedos do pé. Olhei pra cara dele, que fazia de conta que nada acontecia ainda olhando pra TV com um sorriso meio sacana, peguei o pé dele e comecei a fazer pressão e roçava até as bolas. Fiquei um tempo fazendo isso, até que baixei o shorts e fiquei só de cueca. Agora com uma mão eu conduzia um pé dele em meu peitoral e o outro sobre minha cueca fazendo movimentos. Contornei o pé dele em meu peito, em meu tanquinho, enquanto o outro ainda apertava minhas partes.
Ele passou os pés e as pernas pra frente sobre meu colo, ainda deitado e puxou meu braço para deitar. Antes retirei minha camisa e deitei ao lado dele, encostado no encosto do sofá e ele à minha frente. Suas mãos agora apalpavam minhas partes enquanto ele estava de frente pra TV. Puxei o shorts dele pra baixo e deixei ele de cueca. Retirou também a camiseta. Comecei a roçar na bunda dele, ambos de cueca, enquanto apalpava seu pau. A respiração dele começou a ficar mais tensa, de modo que se virou pra mim e me beijou. Um beijo molhado muito gostoso, sugava meus lábios e agora sua mão invadia por dentro de minha cueca e alisava meu pau. Punhetava lentamente. Minha reação foi tirar a cueca e meu pau já tava todo babão na mão dele.
Se virou no sofá, tirou sua cueca também e se deitou ao contrário e começou a me chupar. Que sensação deliciosa aqueles lábios carnudos em meu pau. Aquela boca molhada lambendo e chupando, engolindo até onde podia. Aproveitei o momento e retribuí. Coloquei o pau dele em minha boca e também comecei a chupar. Agora nós dois gemiamos, ele com um gemido mais afeminado, eu com um gemido mais baixo. Com uma mão eu comecei a penetrar aquele cuzinho com um dedo e ele suspirava, depois com dois dedos e com leves movimentos de vai e vem. O tesão era muito e não aguentei. Falei baixinho: "-Deita aí!", ele deitou de bruços no sofá e com algumas almofadas sobre o peito para fazer volume. Coloquei minhas pernas no sofá, deixando as dele entre as minhas e comecei a roçar sua bundinha com meu cacete. Antes de penetrar, fiz meu pau passear entre por entre a bunda dele. Então ajeitei meu pau na entradinha e comecei a descer sobre ele. Quando o pau começou a entrar, ele escondeu a cara e agarrou a cabeceira do sofá com força. Quando a cabeça entrou ele deu uma gemida meio alta. Continuei empurrando pra dentro e meu primo continuou gemendo e segurando no sofá. Quando meu pau terminou de entrar, encostei meu peito nas costas de Otávio e comecei a beijá-lo. Com suaves movimentos de vai e vem, continuava a beijá-lo. Aquele cuzinho apertadinho e meu primo gemendo me dava muito tesão. Comecei a bombar com força na bunda dele. Otávio com cara de dor e mordendo os lábios virava o rosto pra mim e me beijava. De vez em quando ofegava e gemia em meu rosto, era ótimo. Virei meu corpo, levantei uma perna dele e agora eu penetrava ele deitado de lado. Com muito tesão, quase dando uma chave no pescoço de meu primo, dava estocadas cada vez mais forte enquanto punhetava Otávio com a outra mão. Eu ia explodir o rabo dele de porra, até que meu primo começou a gemer mais rápido, ele iria gozar antes. Reduzi as estocadas e punhetei ele mais rápido. Gozou! Foi tudo pro chão e pro pano. Lambusei ele com a porra dele. Esfreguei na boca dele, que acabou lambendo tudo de minha mão e voltei as estocadas.
Cada vez mais rápido, com um barulho bem grande do meu saco batendo na bunda dele e com cada vez mais força, já sentia que estava na hora e comecei a gemer na orelha de Otávio. Parecia que eu explodiria. Mas então dei algumas estocadas bem fundas e gozei! Mas gozei muito lá dentro! Ofegante, ainda dei umas estocadas até terminar todo o tesão.
Meu pau foi amolecendo, tirei ele e fiquei ali deitado enquanto meu primo continuou de bruços ao meu lado. Seu cuzinho estava piscando e a porra vinha escorrendo. Olhava pra mim meio transtornado, com o olho meio serrilhado e com a boca meio aberta de cansaço. Eu peguei e engatei um beijo. Ele retribuiu.
Fui levantando e disse:
-Cara, vai lá tomar um banho que eu vou embora.
Ele, com um sorrisinho no rosto e aparentemente bem cansado, disse:
-Meu, você precisa vir mais vezes ver meu notebook! - e rimos.
Me limpei no banheiro e fui embora, enquanto isso, meu primo limpou a sujeira toda e seguiu pro banho.
Somente da semana passada pra cá, já fui ver o notebook dele outras 5 vezes... hahahahaha
Espero que tenham gostado. O conto é verídico e foi muito bom (e continua sendo), espero que tenham gostado pois recheei de detalhes e tal... hahahaha
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Vejam também meus outros contos.
Até a próxima.