-Vamos dar um rolê? - disse Rafael.
Todos toparam, menos o casal, pois já haviam sumido há algum tempo. Fomos até um bairro um pouco distante, numa praça onde havia um lago próximo há uma reserva florestal. Estava um tanto frio e não havia ninguém na rua naquela madrugada. A vodka ajudava a esquentar um pouco e como não havia copos, então a garrafa circulava na mão de cada um, que tomava direto na boca. Isso foi deixando o pessoal alegre, rindo alto, falando alto, perdendo as intimidades. Meu primo já se apoiando em Jorge, ria a toa e ambos cambaleavam e riam. Eu, não tão alto quanto os outros dois, caminhava ao lado de Anderson e conversávamos de várias coisas, limitando a falar de música e estudos. Não tinha muita intimidade pra falar de outras coisas com ele, mas Anderson, que estava um pouco mais alto que eu, mas não tanto quanto os outros, já estava brincalhão, se escorando em mim e falando besteira dos outros. Já brincava de esfregar a mão em mim. Esfregava meu abdômen e elogiava meu "sucesso" com as mulheres. Me apertava, elogiava meu corpo a todo momento. Não bastando as brincadeiras suspeitas, algumas vezes parecia um pouco afeminado, o que foi me deixando cabulado e com tesão. Minha vontade já era de pegar ele ali mesmo e espremer-lo até que ele virasse meu servo. Mas não podia, meu primo estava ali. Eu tinha que aguentar. As brincadeiras não pararam e Anderson me abraçava, se apoiava em mim como se fosse alguém que eu conhecia há muitos anos.
Chegando nessa praça, próximo ao lago, fomos até uma parte meio encoberta de árvores e mais próximo da reserva florestal. Quase nunca vão lá naquelas horas. É até um tanto perigoso se eu parasse pra pensar antes, mas beleza, eu já estava lá mesmo.
Sentaram os três no chão, enquanto eu, fui um pouco mais adiante e sentei num banco velho de madeira, todo torto e meio quebrado. Logo mais eu já havia até me deitado, apenas com os pés no chão e escutando a conversa há uns 10 metros mais atrás.
Eu tava lokão de vodka e olhando para o céu encoberto pelas nuvens. Depois de um tempo brisando ali, fui percebendo que a conversa foi ficando distante, mas antes que eu pudesse olhar, Anderson chegou.
-Eles foram fumar um "negócio" lá... hahaha... Posso sentar?
Antes que eu levantasse, Anderson já sentou e em cima de mim, justamente em cima de meu pau.
-Foi mal! - disse meio irônico, mas eu ainda não tinha certeza da intenção dele.
-Tranquilo cara... - disse eu achando que ele fosse se levantar.
-Então beleza... - disse ele rindo com um sorriso de canto de boca e agora esfregando a bunda sobre minha calça justamente pra sentir o que eu tinha entre as pernas. Eu não levantei, apenas deixei rolar.
-Ta curtindo? - disse ele.
-Claro! Muito.
Nesse momento, Anderson se deitou sobre mim, com seus olhos verdes, mirou nos meus e me beijou. Muito suave. Lábios um tanto carnudos, um beijo bastante molhado. Poderia ficar naquilo a noite toda que eu estaria satisfeito, mas não, ele foi além. Descobri que ele era um verdadeiro puto.
Abriu minha blusa, levantou minha camiseta e foi beijando meu peitoral e descendo. Abriu minha calça jeans e sem nenhuma cerimônia, puxou meu pau, já bastante duraço e foi abocanhando. Era muito surreal aquilo. Desceu do banco, se agachou e foi engolindo meu pau. Forcei um pouco sua cabeça e ele dava umas engasgadas. E como adoro o som que isso faz! Ele parecia não se importar e até sorria com meu pau na boca. Continuava colocando tudo pra dentro como se fosse um sorvetão que ele tinha que chupar antes que derretesse.
Puxei ele, abaixei sua calça e retribui com uma punheta e uma bela chupada. Seu pau era um tanto normal, nem grosso, nem fino, tinha uns 14 cm. Ficamos nessa troca de prazeres um tempo e então eu disse:
-Que tal você sentar em mim de novo? Sem calças...
Ele não respondeu, com um sorriso largo, meio irônico, apenas abaixou as calças e retirou, sem sequer tirar o tênis do pé, passou por cima de mim e me esperou. Abri uma camisinha que carrego comigo e tão logo coloquei, Anderson já procurava meu pau com seu buraquinho. Uma cuspidela e uma alisada e já parecia pronto para me sentir dentro dele.
Foi então descendo de pouquinho em pouquinho com gemidos um pouco altos. Fiquei um pouco receoso de meu primo e seu amigo escutarem ou mesmo verem aquilo tudo, mas era muito tesão pra que eu parasse naquela altura. Meu pau já estava uma vara e sentir aquele cuzinho logo na cabecinha já estava me deixando louco.
Começou a subir e descer em meu pau, uma cavalgada gostosa, começou lento e ganhava velocidade, aquele cuzinho apertadinho e agora ele fazendo movimentos rápidos. Enquanto meu pau desaparecia naquele rabo, o pau dele batia em meu abdômen fazendo um barulho que misturava com os gemidos dele. Ele se cansou, enquanto estava agachado sobre mim, bombei com velocidade em seu rabo, enquanto ele apenas gemia gostoso. Mordia os lábios enquanto meu pau afundava dentro dele.
Levantei-o e então o ajoelhei no banco, fui por trás e comecei a bombar naquele rabo guloso. Aqueles gemidos e incentivos: "-Isso, vai!", "-Fode!", "-Que pau gostoso!" me deixava ainda mais louco. Era insano fuder no meio do mato com o risco de alguém ver!
Quando aquele som do meu saco batendo na bunda dele já estava bastante frenético e rápido, e enquanto seus olhos se encontravam com os meus entre seus gritinhos, com aquele boné já todo desajeitado na cabeça, suando como um animal, aumentei o ritmo, senti meu corpo arrepiar, estava quase gozando.
-Vou gozar! Quero minha porra na tua boca!
-Pode vir!
Mas antes que eu gozasse, ele que tava se punhetando enquanto eu fodia ele abraçando pelas costas, começou a gemer até que gozou todo no encosto do banco.
Dei umas estocadas finais e com mais força para ele sentir no fundo. Tirei rápido meu pau do cuzinho dele, arranquei a camisinha, coloquei ele deitado no banco e posicionei meu pau na boca dele. Aquela porra veio em jatos, lambuzou a cara dele e parte escorreu para seus lábios e boca adentro. Com os olhos fechados e a boquinha aberta com aquela porra na boca e no rosto, fui passando meu pau entre seus lábios, até que ele foi engolindo e lambendo todo o corpo do meu pau. Não resisti aquela sensação deliciosa e o beijei. Ele ainda tinha forças para me abraçar ao redor do pescoço e me retribuir com um beijo profundo.
Levantei minha calça, sentei no chão, em frente ao banco enquanto ele ainda continuava deitado lá. Sua mão acariciava meu pescoço e parte de meu rosto. Ficamos ali uns minutos sem falar nada, descansando, mas ao lembrar que estávamos em local aberto e que meu primo e seu amigo podiam estar ali por perto, bateu um certo desespero. Anderson se levantou, fomos encontrar uma das torneiras da praça para ele lavar o rosto e na volta, quase que cronometradamente encontrei meu primo e seu amigo voltando.
Disfarçamos, os dois estavam meio chapados, pareciam não ter visto ou notado nada.
No caminho de volta, me despedi normalmente de Jorge, mas de Anderson com um sorrisinho de canto de boca, que foi correspondido com um sorriso sarcástico.
Enquanto voltava embora com meu primo, em um certo momento ele sorriu sarcástico pra mim e perguntou:
-E aí, o moleque te satisfez?
Minha reação: :-|
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Maravilhoso.
GOSTO DO SEU MODO DE ESCREVER. ESTOU LENDO TUDO E ME DIVERTINDO MUITO ...
Muito bom. Gostei da forma como narrou. Conseguiu cativar. Parabéns
Esse a continuação?
Perfeito maravilhoso tesão do começo ao fim!!!
Definitivamente, este delicioso e excitante conto me satisfez!
DELICIAAA
Cara que delicia de conto, um tesão de história e muito bem contada.
perfeito conto votadasso , amomseus contos sou fã
Tem continuação?!