Quem é esse cara novo?

    Sou Hellion, tenho 24 anos, 1,72 de altura, branco, cabelos e olhos castanhos escuros, corpo em forma, bissexual e muito discreto. Sou daqueles caras que costumam agradar o próximo. E sim, todos dizem que sou bonzinho até demais, que tenho uma paciência incomparável. Esses tipos de características costumam render bons frutos. Como exemplo em meu trabalho, sou muito bem quisto. Visualmente sou um rapaz que tem seu charme e pelas várias vezes que ouvi isso, não de minha mãe (hahahaha), sou visto como um rapaz bonito, de certa forma galanteador, mas não aquele que derruba queixos por onde passa. De fato, me considero boa pinta. Isso geralmente não eleva suspeitas. Não tenho amigos que conhecem meus segredos tanto quanto minha própria consciência. Este sou eu, muito reservado.
    Recentemente, algo em torno de uns 3 meses atrás, o local onde trabalho contratou 3 pessoas que haviam saído de seus postos de trabalho para outras empresas ou simplesmente saído. Eis que contratam um rapaz e duas garotas. Gente nova mesmo. As garotas são lindas, Bianca e Julia (nomes fictícios). Bianca é, simplesmente, um cu de pessoa, daquelas que selecionam as pessoas que irá conversar e não ligam muito para o que você fala, apenas se isto implica em algo profissional. Não tentei conversar muito com ela em vista disso. Já a Julia é completamente o oposto. Um amor de garota. Peguei amizade fácil, na verdade acho que me apaixonei por ela, no entanto, boatos dizem que ela é lésbica, o que é uma pena... para mim.
    O rapaz, Rogério, com mais ou menos 1,65 de altura e 19 anos, consegue ser mais baixo que eu, mas bem invocadinho. Magro, mas bem encorpado. Branquinho, olhos castanhos escuros, cabelos um tanto pretos e cortados bem rasos com um topete na frente. Seu rosto se afinava, com maxilar bem encaixado, com uma costeleta bem apareda. Chegou quieto ao setor, mas foi se soltando com o tempo. Todos os dias ele chega ao trabalho com uma disposição incrível sempre perguntando se tinha algo que ele pudesse fazer. Aquela vontade dele começava a me despertar algumas fantasias, do tipo que quando todos fossem embora, só ficássemos nós terminando algum serviço, até que rolasse algo naquela sala enorme que ele trabalha com as outras garotas, mas claro, era somente uma fantasia. Pensei também em outros ambientes mais íntimos, mas o banheiro de onde trabalho nem de longe é ideal para ser discreto, pois fica no meio do prédio. Era um prédio antigo, cheio de puxadinhos. De qualquer forma, eu sempre deixava pairar algumas questões abertas quando conversava com ele, jogava no verde, logo menos, Rogério começou a grudar em mim e meu colega de setor.
    Depois desse tempo trabalhando juntos, começamos a sair para beber juntos, menos meu outro colega (casado). Como minha cidade é parada aos fins de semana, acabamos combinando de ir em um barzinho mais alternativo e distante. Era também o melhor barzinho do tipo, bastante afastado da cidade, em uma chácara. Eu já tinha o costume de ir lá, mas ele é meio blindado pelos pais. Sua família, nova na cidade, havia chegado há menos de um ano por causa de negócios. Vieram do Mato Grosso do Sul. Não eram ricos, somente bem de vida. Quebrei a blindagem quando fui buscá-lo na sua casa e seu pai saiu ao portão me pedindo "garantias". Rogério vestia uma camisa branca que ressaltava seu corpo.
    -Mano, tu vai pro meio do mato e veste uma camisa dessas?
    -O quê? Melhor eu trocar?
    -Não, não. Ta bacana... hahahha - Mentira, ele iria passar frio.
    -Mas to levando uma blusa também, então to de boa... - Não era suficiente.
    Era sábado, 10 hrs da noite e estávamos indo para o barzinho. Somente nós dois no carro. Conversamos bastante sobre mulheres, sobre qual era a melhor posição, a mais gostosa e a mais prazerosa, calma, isso tem um fim. Conversamos sobre um monte de outras coisas. Ele já estava bastante solto para mim, mesmo antes de beber, ria bastante e ficava inquieto, de certa forma era até irritante. Insinuou que estava bastante a vontade no serviço e que tinha muita vergonha das garotas do serviço. De vez em quando, eu suspeitava dele, pois quando o assunto acabava e reinava aquele silêncio momentâneo, ele olhava para meu rosto e ria, como se eu tivesse feito uma piada. "-O que foi cara?", dizia eu, "-Nada meu!", dizia ele. Havia algo ali que eu podia explorar.
    Chegando lá, como de costume, não estava abarrotada de pessoas, pois era grande e a céu aberto com pontos meio escuros e outros mais claros, porém era muito agradável pois privacidade não seria problema.
    -Pega uma mesa lá. - apontei para baixo de uma árvore com uma luz meio baixa e lá foi ele - vou pegar a breja e já vou.
    Quando voltei, lá estava ele sentado e falou:
    -Cara, não tem sinal aqui.
    -Não, não costuma ter. Mas tem wifi...
    -Tem? Pergunta a senha quando o cara passar aqui.
    -Pode deixar.
    A conversa tomou corpo, do mais variados assuntos, desde serviço, das meninas gostosas que trabalham lá, depois passamos para filmes, músicas, shows. E mais uma garrafa de cerveja. Enquanto conversávamos, eu observava Rogério e suas características, tal como ele arregalava os olhos para demonstrar intensidade ou como ele franzia a testa para prestar atenção no que você falava. Mas continuávamos falando, agora da cidade, de quem cada um conhecia. Fizemos piadas e rimos muito. Voltamos ao assunto de trabalho. Mais uma cerveja. Falamos sobre quem era o mais vagabundo no serviço e rimos. Eu já estava ficando excitado somente com o fato de não ter quase ninguém em volta para falarmos de coisas ainda mais íntimas, mas resolvi esperar. Falamos sobre muitas outras bobagens e já tínhamos bebido várias garrafas. Encontrei alguns amigos lá, apresentei Rogério para alguns, bebemos e rimos mais ainda. Meus amigos sumiram do mesmo jeito que chegaram e voltamos a ficar somente nós dois. Vimos duas garotas lindas se beijando e o boato se era verdade se Julia era lésbica veio a tona. Rogério me perguntou:
    -Será mesmo que a Julia gosta de mulher?
    -Sei lá, ela é tão doce, não creio muito nisso. - enquanto falávamos, o clima esquentava entre as duas garotas em uma mesa há uns 10 metros e continuávamos observando.
    -Dizem que os menos suspeitos são os maiores suspeitos...
    -Muito profundo, Rogério... Nesse caso eu sou muito suspeito então... hahahaha
    -É... hahahhaha... acho que é mesmo... - Rogério olhou para me encarar, eu olhei de volta e ele riu logo em seguida.
    -Vish... vou ao banheiro, ta ficando muito estranho isso aí... hahahhahah
    Ao voltar do banheiro, Rogério estava vidrado nas meninas que se agarravam vezes ou outra e foi logo falando:
    -Cara, você teria coragem?
    -De quê? De pegar elas? Ô, pegava as duas!
    -Não cara, de se pegar assim com outro macho?
    -Ah cara, não tenho nada contra quem faz isso, mas não faria não... Por quê? Ta querendo me pegar aqui? hahahhaha
    -Ta louco!... Aqui não... hahahhaha - disse ele tirando sarro, mas num tom mais baixo. -Além do mais, se você quisesse pegar elas, iria tomar no buraco, elas gostam de mulher mesmo. Olha lá.
    -Isso até verem meu bastão no meio das pernas... hahahhahaha
    -Ta bom então, até eu quero ver essa miséria aí... - disse ele olhando pro meu pau. Nós rimos muito, mas como haviamos bebido bastante e eu não estava totalmente "são", resolvi arriscar com uma brincadeira, afinal eu já estava excitado mesmo e só teria de ver a aceitação dele.
    -Miséria? Olha aqui então... - coloquei para fora, ali ninguém veria...
    -Putz! hahahahhaha... tu é bem locão mesmo ein cara, guarda isso, alguém vai ver...
    -Não tem ninguém aqui, mas vou guardar... vai que você cai de boca nele... hahahhhahah
    -Vai tomar no cu! hahhahahahahah
    Decidimos pagar a conta, afinal, já era mais de 3 hrs da madrugada, estava ficando bastante frio e Rogério já estava esfregando os braços por isso. Entramos no carro que estava parado a beira do bar na estrada, local escuro, mas antes de dar partida, Rogério disse:
    -Cara, ta frio pra caralho! Sente isso! - e puxou minha mão para seu braço. Ele realmente estava gelado.
    -Já eu to quente, sente isso. - e puxei a mão de Rogério direto pro meu pau por cima da calça.
    -Para mano... vou me apaixonar... hahhahahah - ele tirou a mão imediatamente e rimos muito.
    -Eu sei que você quer, é questão de tempo... hahahha - disse eu dando partida no carro.
    -Espera aí, mostra essa mixaria de novo. Quero ver com calma... hahahhaha
    -Aé... - antes que pudesse terminar de desabotoar a calça ele meio que pulou em cima de mim e me beijou. Eu retribuí e abracei suas costas, assim como ele fez comigo. Apaguei as luzes do carro. Ele continuou me beijando, enfiando a língua toda em minha boca. Pude sentir também, pela primeira vez, aquele corpo, que apesar de magro, era bem definido. Fui apalpando ele e seu tanquinho e ele somente transpirava em minha orelha. Por sua vez, ele desceu sua mão onde eu não havia terminado. Desabotoou minha calça e pegou em meu pau e começou a punhetar lentamente enquanto ainda me beijava. Foi descendo com a cabeça, desabotoando minha camisa e beijando meu corpo. Seu topete roçava meu peito e então tive uma daquelas fantasias. Enquanto Rogério descia e agora dava lambidinhas na cabeça de meu pau e olhava para meu rosto sorrindo, falei:
    -Cara, vou parar em um lugar melhor, aqui é muito arriscado... - não havia carros parados tão próximos ao meu, ninguém veria ou perceberia nada, mas ainda era arriscado demais.
    -Vai que to com muito tesão! - enquanto eu ligava o carro e manobrava, Rogério ía engolindo meu pau e se engasgava nos solavancos (rsrs). Uma mão ia no volante e a outra na cabeça dele, fazendo ele engolir o máximo que podia.
    Parei em uma estrada sem casas, inabitada durante o dia, mais ainda durante a noite. Desliguei o carro e retirei a camisa de Rogério e pense só, ele tinha um corpo lisinho, com as curvas todas bem definidas. Que garoto gostoso! Pedi pra ele retirar toda a roupa, mas que ficasse com o sapatenis. Ele entendeu a ideia, fiz o mesmo. Ao retirar a calça, vi que ele tinha um pau bacana, com uns 14 cm, torto pra direita. Ele estava de pau duro, o que mostrava que ele estava gostando.
    Ao terminar de retirar as roupas, olhei pro rosto dele e dei um sorrisinho de lado, abri a porta e ele a dele, saímos em fomos em frente ao carro. Só não estava um breu total porque deixei a luz interna do carro acesa. Encostei no carro e abaixei ele para terminar o serviço. Ele socava meu pau com gosto na boca e deslizava a mão em meu peito, apertando. Tirou meu pau da boca e foi dando mordidas no meu tanquinho e lambendo e chupando. Beijou minha boca com o mesmo gosto que chupava meu pau.
    Atirei ele no capô do carro, ele se deitou com o pau pra cima. Eu logo comecei a lamber todo aquele tanquinho e comecei uma chupada gostosa naquela pica. Fui até o fundo, ele gemia e tentava forçar ainda mais minha cabeça. Aquele puto tava adorando. Umas leves chupadas na ponta da cabeça e ele delirava, gemia alto na frente daquele matagal, "-Que delícia! Assim! Isso!" dizia ele. Tirei de minha boca e emendei um beijo profundo nele.
    Levantei ele enquanto beijava e assim como vi em alguns vídeos, o empurrei com tudo contra o capô, quase batendo a cabeça dele.
    -Você vai ser minha putinha agora! - fui esfregando meu pau no vão da bunda dele.
    -Calma cara, devagar, isso é novo pra mim!
    Fui empurrando a cabeça de meu pau no buraquinho dele, bem apertadinho, uma delícia. Ele começou a franzir a testa, fechou com força os olhos, abriu meia boca e soltava respiração devagar enquanto seus braços estavam cruzados sobre o capô. Fui colocando cada vez mais pra dentro e ele gemia baixo. "-Mais devagar! Issoooo! Muito bom! Dói pra caralho isso mano!" disse ele, "-Você ta aguentando bem. Só mais um pouquinho.", disse eu. Meu pau terminou de entrar e agora puxava o traseiro dele até que se encaixasse por completo em mim. Sua bunda colou em mim, Rogério mesmo começou com leves movimentos de vai e vem. Com o tesão que eu tava, comecei a bombar nele, devagar e ficando mais rápido. Um vai e vem que começou lento, fui aumentando o ritmo, eu podia sentir meu pau penetrar todo aquele cuzinho enquanto Rogério gemia e respirava ofegante. Seu cu agarrava meu pau, parecia uma boca colocando todo meu pau pra dentro. Aquele cuzinho merecia meu pau. Comecei a imprimir um ritmo mais acelerado, forte, rápido. Rogério gemia alto em alguns momentos, com gemidas de macho mesmo. "-Ai! Caralho! Soca assim! Isso! Com força! Ahhh! Vai! Fode tudo! Meu macho!". Ele debatia com o corpo no capô, fazendo um barulho alto, mas era tudo muito bom. Virei o corpo dele, levantei suas pernas e comecei a meter com ele me olhando. Suas pernas levantadas sobre mim, o barulho das minha bolas na bunda dele e do capô do carro me deixaram louco. Eu ia mais lento e logo começava a ir mais rápido. Rogério ia levando estocadas enquanto ia se punhetando, até que começou a gemer e mais e mais. Gozou sobre o peito todo.
    Dei estocas mais violentas e Rogério gemia alto quando minha bola já batia em sua bunda. Eu estava quase gozando e comecei a gemer alto também.
    -Vou gozar! - depois que falei, retirei o pau pra nã encher o cu do Rogério.
    Imediatamente Rogério se levantou, encostou no carro e se abaixou, abriu a boca e colocou a língua para fora como se fosse automático. Não dei chance, soquei meu pau na boca dele, que começou a mamar a cabeça de meu pau e punhetava o restante dele. Quanto mais ele fazia aquilo, mais eu gemia, até que comecei a gozar dentro da boca dele. Ele abriu a boca e pôs a língua pra fora de novo enquanto eu ainda gozava na boca e rosto dele todo. Ele lambeu todo meu pau, sugou toda a porra e engoliu. Encostei no carro, ele ao lado e nos beijamos novamente. Deitamos no capô e ficamos alguns minutos olhando para cima, para o céu estrelado.
    -Não vai olhar pra minha cara e rir agora? - disse eu ainda olhando pra cima.
    -Acho que não preciso mais... - nisso ele virou o rosto pra mim, olhou e riu novamente de minha cara.

    Nos vestimos e fomos embora. Eu o vejo todo dia no trabalho e quase todo dia ele manda mensagens sacanas pra mim, mas não da nenhuma brecha pra desconfiança aos outros. De qualquer forma, continuo saindo com ele nos fins de semana.

    Espero que tenham gostado, é um pouco longo, eu sei, mas detalhes são detalhes.
    Votem, comentem, me adicionem, troquem mensagens... fiquem a vontade! Todo feedback é bom.


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Comentários


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titoprocura Comentou em 06/07/2020

Muito bom!!! Seus contos não são longos os detalhes são importantes pra narrativa ficar interessante. Também conto bastante detalhes nos meus... Parabéns cara!!! Votado

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ocelot Comentou em 20/10/2019

Muito bom teu relato. Votado!

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pelosdf Comentou em 05/06/2019

Muito bom seus contos mlk.. Tsao de mais

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Comentou em 23/05/2018

bom de MAIS

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gustavodtm Comentou em 24/03/2016

conto muito bom , tanto quanto os outros que você escreveu. votado , ja virei seu fã

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enzoinsane Comentou em 19/10/2015

Nossa muito tesão, fiquei aqui imaginando toda a cena...




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Ficha do conto

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helnotman

Nome do conto:
Quem é esse cara novo?

Codigo do conto:
67002

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/06/2015

Quant.de Votos:
40

Quant.de Fotos:
3