Em 2014, durante as férias da faculdade, até pouco antes do carnaval, com tempo livre durante a noite, aproveitei para praticar corrida em uma rua da cidade que possui um calçadão para esse tipo de coisa. Corri junto com um amigo, que é professor de escola, porém não conhece minha sexualidade. Durante esse período, enquanto corríamos, muitas vezes eu observava um garoto acompanhado de uma linda menina, ambos correndo. Meu amigo os cumprimentava sempre e então passei a cumprimentá-los por educação, geralmente eu apenas acenava com a cabeça.
A garota era linda e muito simpática, mas foi o garoto que me chamou a atenção. Seus olhos eram azuis escuros, cabelo loiro escuro, curto e arrepiados. Algumas vezes ele corria sem camisa e seu corpo era delicioso pelas curvas desenhadas e por ser lisinho, quase sem pelos. Era de um pequeno deus grego, bem gostosinho e sarado. Era mais ou menos de minha altura, mas era bem mais novo que eu. Tinha um jeito de ser meio inocente, porém safado, mas era uma impressão. Meu amigo os conhecia e disse que o garoto chamara Felipe e tinha uns 18 anos.
Sempre estava conversando com a menina e quando passava por nós, dava um sinal com a sobrancelha. Seu olhar era profundo e me deixava fascinado. Não deixei transparecer para meu amigo. Quando eu olhava para trás após eles passarem, o rapaz olhava de volta enquanto a menina ria. Algo estava acontecendo ali. Dificilmente eu reagiria enquanto estivesse perto de meu amigo, mas não encontrei este deus grego em nenhuma das vezes que corri sozinho. Infelizmente.
Recomeçou a faculdade e não vi mais o rapaz das corridas. Não tive nenhuma notícia dele.
Depois de pouco mais da metade do ano, iniciei um curso aos sábados pela manhã em uma cidade vizinha e para minha surpresa, Felipe, o garoto loiro, de lindos olhos azuis e um corpo incrivelmente desenhado, também pegava aquele ônibus no mesmo ponto que eu. Ele provavelmente morava ali por perto, o que já me fazia pensar em situações que eu poderia orquestrar no futuro.
Deduzi que ele também fazia algum um curso e que estudava próximo a mim, pois também descíamos no mesmo ponto, mas íamos para direções opostas. E assim se foram vários sábados, eu sempre comendo ele pelos olhos, seu jeitão largado de sentar e aquela bundinha saliente sempre me dava muito tesão durante as viagens. Várias vezes flagrei ele me observando e imediatamente disfarçando quando eu o observava. Mesmo depois de quase 3 meses ainda não tinha conseguido sentar ao lado dele para provocá-lo. Todas as minhas viagens tinham um personagem principal para observar, que era Felipe. Enquanto eu não conseguisse algo, não sossegaria. Com aquela troca de olhares desencontrados, eu que já tinha minhas dúvidas sobre ele enquanto corríamos, agora havia tirado algumas conclusões, afinal, tava ficando na cara. Então resolvi aproveitar de uma vez a próxima oportunidade.
Em um sábado, após verificar que Felipe não estava no ponto de ônibus, entrei e me sentei, os bancos do ônibus estavam quase cheios, sem ninguém em pé. Ao meu lado, o banco ficou vago. Passando no próximo ponto, há uns 300 metros do que eu entrei, subiu um monte de gente, dentre eles Felipe. Torci para que ele se sentasse ao meu lado e assim foi. Ele veio com sua mochila nas costas, sorriu para mim e perguntou:
-Posso sentar aqui?
-Claro! - pra não dizer "deve".
Ele se sentou ao meu lado, colocou a mochila no colo e se aquietou. Eu estava com uma calça jeans clara que agarrada e uma fina camisa branca que delineava meu corpo. Felipe estava, como sempre, com os cabelos arrepiados, além de uma calça jeans escura e uma camisa preta. Antes mesmo de sair da cidade, o ônibus já estava lotado até que uma "grande" mulher entrou e ficou quase com a bunda encostada na cara de Felipe, fazendo com que ele ficasse inclinado para meu lado.
-Vai ser um sábado daqueles... - disse Felipe pra mim se referindo a lotação. Eu ri da situação e falei:
-Tranquilo... se quiser, chega mais pra cá. - eu me apertei um pouco e Felipe, olhando para a mulher e depois rindo para mim, encostou em mim.
Eu mantive um espaço para as pernas ficarem um pouco abertas. Só a presença de Felipe ao meu lado já me deixava excitado pelos pensamentos que eu tinha. Minha calça fazia volume e como era agarrada, ficou bastante visível minha excitação. Senti que aquela era minha chance de tentar algo, na mais pura "inocência". Entre algumas olhadas e disfarçadas, Felipe disse:
-E aí, parou de correr? - então ele se lembrava de mim.
-To sem tempo, mas cheguei onde eu queria...
-E você queria o quê?
-Ficar com a barriga dura... hahahaha
-Hahaha... Aé? E ficou?
-Fiquei, dá uma olhada. - nesse momento levantei um pouco da minha camisa, passei a mão direita na barriga e completei: -Dá uma apertada!
Felipe não exitou e com a mão foi dando uma apertada. Minha calça fazia bastante volume enquanto ele passava a mão, o que poderia assustar Felipe enquanto ele sentia minha barriga em forma, mas não, nenhuma reação. Ele deu umas leves apertadas enquanto olhava para aquela direção, ou talvez um pouco mais em baixo. Antes que ele retirasse a mão, falei em voz baixa e com um olhar sacana para Felipe:
-Pode sentir! Ninguém ta vendo.
Enquanto eu vigiava para que ninguém visse a cena, Felipe deu um sorrisinho e a mão foi alisando de minha barriga até meu volume por cima das calças. Ele foi apalpando e olhando para os lados. Puchei a bolsa dele e coloquei sobre meu colo escondendo aquela cena. Coma a mão esquerda segurando a bolsa, com a mão direita abri o zíper e desabotoei minha calça na mais pura descrição. Guiei sua mão por baixo da bolsa para que ele pegasse em meu pau. E assim, durante toda a viagem, disfarçando o movimento do pessoal que entrava e saía do ônibus, Felipe punhetava e massageava meu pau por baixo de sua própria bolsa. Em alguns momentos ele disfarçava retirando a mão e ria baixo por causa de alguns olhares desconfiados de um ou outro que passava.
Felipe fazia um carinho tão bom que minha respiração trepidava e depois de quase meia hora de viagem na mais pura massagem, quase gozando, retirei a mão dele, guardei meu pau e falei:
-Vamos terminar isso em outro lugar!
Este seria o momento da verdade, mas se ele já esteve disposto a fazer aquilo no ônibus, a resposta não seria diferente.
-Minha aula começa só daqui uma hora, não tem ninguém lá...
-Beleza, eu te sigo.
Costumávamos chegar bem mais cedo que o horário da aula, mas aquele era o único horário que nos servia. Felipe me conduziu até o local de seu curso, um prédio antigo e bem próximo de onde eu cursava, então eu também não perderia aula. Passamos pela porta principal e pelo guarda na guarita e fomos em direção ao banheiro. Eram banheiros individuais e pequenos, um tanto sujos, mas com aquele tesão nem faria diferença.
Mal entramos lá e tomei um susto. Felipe me empurrou na parede e grudou em mim. Com uma mão em meu rosto e a outra próxima de minha cintura, invadiu minha boca com sua língua. Correspondi ao beijo e agarrei ele com uma mão por trás da cabeça e a outra alisando sua bunda. Aproveitei para trancar o banheiro e agora só queria beijar aquele loiro sarado. Nos atracamos nos beijos. Fui sentinda a bunda de Felipe que é durinha e bem volumosa, uma delícia. Apertei bastante e socava a mão no meio para sentir aquele botão. Felipe me abraçava e arranhava minhas costas com a mão por baixo de minha camisa. E continuamos por mais um tempo naquilo, enquanto ele apertava meu peitoral por baixo da camisa e me arranhava as costas com as unhas. Comecei a passar a mão na bunda dele por dentro da calça. Fui direcionando sua mão para meu pau e depois de apalpar mais um pouco por cima de minha calça, baixou meu zíper e em seguida a cueca. Com meu pau já todo babado, começou a me punhetar ali mesmo, próximo a pia. Fiz o mesmo por ele. O pau de Felipe era de uns 16 cm, grosso, curvado e estava duro como pedra. Retribui o carinho e me abaixei, encostei Felipe na pia e agora eu iria fazer um agrado. Deu uma deslizada de língua sobre seu pau, que já estava latejando. Coloquei na boca e comecei uma bela chupeta, fazia pressão com a língua enquanto Felipe dava suspiros e uns gemidos bem gostosos. Com as mãos apoiadas atrás na pia, Felipe olhava para o teto e suspirava, emitia alguns gemidos baixos e fazia movimento de vai e vem em minha boca. Ele estava com muito tesão. Puxou minha cabeça e me fez chupar até talo.
-Isso! Chupa esse caralho! - disse Felipe. E continuei. Após chupar bastante e pressionar com a boca, Felipe começou a gemer forte e antes que ele gosasse, parei para terminar o que tinhamos começado no ônibus.
Agora era minha vez. Levantei, beijei Felipe com a mesma baba que estava em seu pau. Desabotoei os botões de minha camisa retirei. Felipe então começou a me beijar no peitoral, na barriga e beijava meu tanquinho. Roçava meu corpo com sua língua e seus lábios. Isso estava me matando de tesão. Ele continuou e desceu mais um pouco até chegar em meu pau. Enquanto chupava, seus olhos azuis miravam os meus. Tenho 18 cm de pau, grosso e agora estava todo na boca daquele deus grego. Sua boca era muito macia, me fazia gemer quando eu sentia o fundo de sua garganta. Engolia da cabeça do meu pau até quase meu saco me olhando nos olhos e virando a cabeça. Aquele tesão me consumia e eu forçava sua cabeça com minhas mãos para que aquela boquinha engolisse tudo, até as bolas se desce (rs). Após muita mamada e com muito tesão, resolvi que era hora de botar naquela bundinha gostosa.
-Debruça aí! Vou te fuder todo!
Sem falar nada, apenas com um olhar sacana e com a boca toda babada, debruçou-se e apoiou uma perna sobre a pia. Arreganhei a bunda de Felipe, lisinha e dura, e comecei a lamber aquele cuzinho. Enfiava minha língua até onde podia. Ele delirava e gemia gostoso. Aquele cuzinho já estava piscando pra mim. Eu dava uns tapas e ele somente gemia.
-Vai, me fode agora!
Não esperei ele pedir de novo. Posicionei meu pau, já lubrificado com a baba de Felipe, na entradinha daquele buraquinho. Forcei um pouco a entrada e Felipe urrou. Meu pau, com um pouco de esforço começava a deslizar para dentro e que delícia de cuzinho apertadinho. Felipe por outro lado parecia que sentia dor, pois a cada forçada ele dava um pulinho pra frente. Fui colocando mais e mais, mas bem devagar e retirando. Felipe fazia pressão em meu pau com seu cu, me deixando louco. Fui acostumando aquele buraco e vendo meu pau sumir cada vez mais para dentro daquele cuzinho enquanto aquela bundinha já quase encostava em mim.
-Coloca tudo! - disse o gostosinho.
Nisso e forcei o restante até entrar tudo e via Felipe fazer caras e bocas pelo espelho. Era dor misturada com prazer. Aquele loirinho estava gostando de ser enrabado e até rebolava em meu pau, então comecei a bombar mais e mais rápido e Felipe começou a gemer alto. -Ahhhhh... Isso! Ohhhh... vai! De novo! Ummmm... delícia! - dizia Felipe com voz de putinha.
-Xiiiiiiuuu! Mais baixo! Porra!
-Foi mal, mas tá muito bom! Vai mais rápido! Ahhhh... Com força, vai! Ummmmmm... desse jeito! Ahhhh... soca tudo! Assim! Isso... ohhhh... - dizia Felipe me puxando pela cintura para que eu fosse ainda mais fundo. Ele abaixou a perna da pia e agora apoiava os braços sobre ela. A posição estava ótima. Atolei com força meu caralho no cu dele o fazendo gemer e morder os lábios. Era muito tesão! Meu saco tava fazendo um barulho enorme quando batia na bunda daquele puto, mas eu adorava. Eu o segurava pela cintura e empurrava seu corpo contra o meu fazendo com que meu pau entrasse todo nele. Meu pau enterrado nele e ele rebolando igual uma puta em mim.
-Isso caralho! Fode meu cu! Isso! Ummm... assim... Ahhhh... Ohhh... Soca tudo! Vai! Ummmmm... Ahhh... Assimm... - que boca suja, mas quanto mais ele falava, mais gostoso era.
Aquelas palavras e gemidos de Felipe estavam me fazendo delirar enquanto metia com força. Felipe que estava com a cabeça abaixada e mordendo os lábios, começou uma punhetinha em si e não demorou nada até que gozar no chão todo. Enquanto ele gozava ainda sentado no meu pau, sentia que não demoraria muito. Meti com toda força. Dei estocadas cada vez mais profundas. Ele gemia e dava mini pulinhos em meu caralho, fazia movimentos de vai e vem deliciosos. Eu estava chegando lá e anunciei que iria gozar:
-Vou te encher de porra agora!
-Não! Quero sentir na minha boca!
-Quer leitinho de touro na boca é?! - falei estocando com força no cu dele. Ele sorria com um olhar sacana, enquanto mordia e chupava os lábios olhando em meus olhos.
Retirei meu pau, que estava duro como uma tora, do cu de Felipe, ele se virou, abaixou e abocanhou meu pau. Minha respiração estava ofegante, minha porra estava vindo e eu gemia com aquela boquinha maravilhosa no meu pau de novo. Eu acariciava seu cabelo loiro e olhava aqueles olhos azuis enquanto aquela boquinha pressionava meu pau como se fosse um bezerro mamando.
-Ahhhhhhhhh! - E enchi a boca dele com muita, mas muita porra! Felipe até babava. -Quero ver você engolir tudo!
Tirou meu pau da boca e com ela ainda aberta e olhando para mim foi engolindo de pouco em pouco, de modo que eu apreciasse tudo. Lambeu os lábios e colocou meu pau na boca de novo até que ele fosse ficando mole. Se levantou e me deu aquele beijo. E ali ficamos nos beijando enquanto eu alisava aquele pequeno deus grego. Nos limpamos e vestimos. Com uma troca de olhares e algumas palavras, peguei o número dele ainda no banheiro.
Em pouco tempo a aula começaria. Saímos do banheiro e ainda dentro do prédio do curso dele, confessei:
-Cara, seu corpo é maravilhoso!
-Podíamos marcar na casa de minha avó num outro sábado... depois da aula comeríamos lá... hahahah
Fomos algumas vezes na casa da avó de Felipe, isso talvez eu conte outro dia.
Espero que tenham gostado, me desculpem por ser um longo texto, mas tento contar tudo no máximo de detalhes possível para sentirem o que experimentei naquele momento.
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Leiam também meus outros contos! Até a próxima... :D
Caralho, deu vontade de ser esse cara. Tu escreve tão bem e tão detalhado que dá vontade na gente de tá no lugar de Felipe.
Um dos melhores contos que já li, cheio de emoção... Faz qualquer um delirar de tesão... Parabén, votado!!!
Muito bom cara!!!... Tesão e conquista juntos. Delicia de conto. Parabéns
pqp que delicia
Outro conto intenso, envolvente e excitante, que desperta o real desejo de fazer parte da estória...
Cara, todos os seus contos são sensacionais. Os diálogos são muito excitantes e o ritmo é perfeito. Nada daquelas narrativas longas e sem diálogos. Não pare, irmão, na boa. Escreva mais. Abração.
Nossa cara, um conto melhor que o outro!! muito bom!!!
Sensacional, bem escrito, altamente excitante. Por favor, escreva mais, mas, se possível, você pegando algum garotão numa cama, suado, depois de malhar etc. Só espero não ter um infarte quando ler. Beijão, garoto, fique bem.
Eu queria um ativo assim, fodendo sem dó, hoje é difícil encontrar caras assim.
Adorei, isso é que é sexo booooooommmm!!!
Fala aí: É bom demais foder um cuzinho sem dó...
vc é um dos melhores escritores daqui cara! tu da mt tesão por meio de seus contos! manda e-mail ai! lucas.rj.leqshow "arroba" "ponto" com