O morador de rua (Não dou dinheiro. Negocio)

Era mais um dia em que fui trabalhar. Entro as 15 horas e, por isso, saio mais cedo de casa. O intuito é caçar. Caço machos pelo centro com se estivesse procurando emprego. Ando, olho, sento, observo, depois paro de novo, caminho novamente e por aí vai... Olhava cada canto da cidade para ver se algum macho me agrada. Um dia desses fiz até uma loucura, a maior da minha vida. Observei um cara descer a General Carneiro secando uma mulher. Aquilo me deixou tão excitado que num impulso fui em direção daquele cara. Ele parou numa loja de roupas e observou algumas cuecas. Olhei pra ele e ele nem percebeu. Fiquei do lado de fora e quando ele saiu fui a trás. Tinha que ser rápido pois, o tempo passava rápido. Me aproximei e perguntei quanto ele cobraria para ir num hotel comigo. A resposta foi bem seca e curta. Disse que não curtia essas coisas e saiu rapidamente. Meu coração palpitava de medo e tesão. Mas valeu a tentativa. Sou descarado e imoral mesmo.

Bom, vamos ao que interessa. Sabe aqueles dias que não aparece um cara bacana pra foder? Pois é, estava naqueles dias. Uma vontade de sentir o corpo de outro macho, beijar, chupar e tudo o mais. Quando estava prestes a desistir de pegar alguém se aproximou um rapaz de chinelo, bermuda, camiseta e barba por fazer. Perguntou se eu podia arrumar algum trocado para ele poder comer. Percebi na hora que era morador de rua. Não era mendigo pois, apesar da roupa ralé, estava limpinho. Mano, não pensei duas vezes em realizar uma tara que passava pela minha cabeça há muito tempo. Falei comigo mesmo: Vou foder com um morador de rua é hoje. E arrisquei.

-Meu querido é o seguinte. Eu não dou dinheiro. Eu negocio.
-Como assim?
-Se quiser , posso te arrumar uma grana. Em troca a gente vai num hotelzinho fuleiro e barato que tem ali.

Percebi que o cara gelou, mudou de cor. Mas, botou um sorrisinho no rosto e foi receptivo.

-Mas, quanto o Senhor paga?. Esses moradores de rua tem uma mania de nos chamar de senhor, né?
- 20 reais para fazermos uma sacanagem bem gostosa.

Eu já sabia que ele faria o ativo pois, esse povo de rua fica muito tempo sem sexo. E era bem o que eu tava procurando mesmo.

-Ok. Tudo bem.
-Você espera aqui, que vou sacar o dinheiro ali.

Ele deve ter pensado por um tempo que eu ia dar o cano. Jaaaaamais. Eu sou imoral e gosto de putaria. Aquele era o sonho da minha vida. Voltei e fomos em direção ao hotel. No meio do caminho ele foi me contando que era filho de fazendeiro, fugiu de casa por causa de drogas e que não via a família há muito tempo, etc e tal.

Quando chegamos ao hotel a primeira coisa que ele pediu foi pra tomar um banho. Me surpreendeu a higiene dele. Tirou a roupa e quando eu vi a penga mole do homem já fiquei doida. Mano, adoro caralho mole. ME subiu um fogo no rabo desigual. Meu cu começou a piscar, suar, esquentar. Ele percebeu pela minha cara de animal faminto por rola. Depois que ele tomou banho foi pra cama. Eu já estava nu, com a bunda pra cima. Ele me viu todo empinado e ficou admirado.

-Mano, que rabo é esse? Que delicia.

O safado começou a se soltar vendo que não tinha mas jeito e estava prestes a gozar deliciosamente. Tirar o atraso. Ele nem se secou direito. Se jogou na cama e me surpreendeu ao cair de língua no meu cuzinho.

-Ai, ai. Que delicia. Isso machão, enfia a língua no teu macho. Oh, Oh. Que delicia.
-Geme putinha. Geme. Falava enquanto lambia minha bunda.

Ele me lambia como se estivesse chupando uma buceta. Realmente fazia tempo que o cara não dava uma. Olhei em direção ao caralho dele e vi durão. Não era um pau grande mas, tava durão. Naõ pensei duas vezes. Mudei o homem de posição e ficamos no 69 por uns 40 minutos. Eu por cima chupando o caralhão e ele me lambendo . Que delícia . Que vontade de tirar aquele infeliz da rua e levar pra casa. Dar cama, comida e roupa lavada.

-Isso cara. Chupa meu pau. Você chupa bem.
-Um caralho desse tem que ser bem abocanhado. Vou te fazer feliz hoje. Vou te deixar bem mamado pra você ficar dias sem procurar uma puta pra meter.
-Então vai, continua aí. Calaa boca e chupa.

Minha boca percorria aquele caralho que foi crescento a cada lambida. Quando chegou na minha garganta percebi que tinha uma penga de bom tamanho. Começou a cututar minha rodelinha. Enfiava um dedo, depois outro. Voltava a lamber e dizer que estava uma delícia.
Teve uma hora que não aguentando mais de tesão ele me pediu pra ficar de frango. Obedeci e esperei ele colocar a camisinha pra atolar a pica no meu anel. Aquele homem asqueroso, barbudo, mais baixinho que eu estava me deixando com a bunda vara de fome. Depois que coloco a camisinha posicionou o pau em direção ao centro. Se aproximou devagar. Encostou a cabeça e ficou brincando sem pressa.

-Hummmm. Que cabecinha gostosa. Imagina o resto quando entrar em mim.
-É, você quer meu macho?
-Quero. Enfia tudo.

O cara obedeceu . E socou a rola no meu cu sem dó. Vi estrelas. Quase desmaiei. Era um caralho duro da porra, grosso.
Senti um prazer tão grande quando entrou que não pude deixar de dar um sussurro no ouvido do meu homem. Ele gemia e eu bem empinado pedia mais no seu ouvidinho. Estava dando prazer para um morador de rua. Me senti um bom samaritano. Imagina esses caras no meio de um monte de homem sem poder comer alguém. Minha fantasia estava sendo realizada.

-soca. Soca caralho. Fode, fode. Tá gostoso.
-Toma. Toma filho da puta. Recebe cacete nesse rao. -
-Sim. Sim. Isso. Mais. Mais.

Eu tava levando tanta rola que não queria mais sair dali. Acertei em cheio quando peguei esse cara. Depois demuito tempo me fodendo e me xingando pediu para eu ficar de quatro.

-Fica de quatro cara. Vou gozar. Adoro gozar nessa posição.
-Isso. Então vem. Capricha. Mete na mminha bunda cara. Faz o que quiser.

Me entreguei praquele morador de rua como seu eu fosse puta de beira de estrada. Sem dono.
Subiu em cima de mim e socou. Socou. Socou. Tão forte que não tive como não gemer. O hotel inteiro deve ter ouvido meus gritos de mas, mais mais….

-Maaaais, mais. Quero mais. Tá gostoso. Fode. Fode. Fode
-Ohhhh Ohhhh, que bunda gostosa . Mano, que delicia. Toma toma.

Quando o rapaz anunciou o gosto eu decidi ver aquela porra. Não sabia quando iria vê-lo novamente. Tirei ele de dentro de mim. Arranquei a camisinha e com ele em p é comecei a bater uma putnheta pra ele. Só gemia anunciando o gozo. Quando eu menos esperei saiu uma fartura de porra daquele caralho. Mano era tanto leite que inundou o lençol da cama. Ele gritava e ao mesmo tempo sussurrava quase perdendo o folego. Foi a loucura. Gozei em seguida no pé dele. Nem reclamou. Ficou olhando e se ajoelhou pra me beijar. Até que o beijo do infeliz era gostoso. Ficamos uns 10 minutos conversando e ele me disse que no meio dos moradores de rua não rola sexo entre os homens por isso ficam muito tempo sem meter. Isso foi música para meus ouvidos. Desse dia em diante, adivinhem onde comecei a caçar macho?

PS: A foto deste morador de rua está no meu álbum. Ele deixou fotografar.