Uma família muito humilde e feliz. Formada por pai, madrasta e dois filhos vivia em uma aldeia afastada da cidade grande. Era um povoado meio isolado. Havia uma floresta que os separavam da civilização urbana. Não lhes faltava nada. Plantavam, colhiam e quando precisavam de alguma especiaria buscavam nas regiões mais próximas. Porém, tinha algo que essa família necessitava. Tanto o pai e madrasta quanto os filhos sentiam um vazio muito grande dentro de si. Sabiam o que era, mas não podiam expor... Um não contava para o outro. Se isolavam entre si. Medo? Insegurança? Talvez. Mas, o real problema é que por morar em um local isolado não tinham amigos ou pessoas para desabafarem. Não tinham muita cultura de socialismo.
Certa vez, injuriado por ficar dentro de casa sem fazer nada, o pai foi limpar um pedaço do terreno o qual não tinham plantado nada ainda e ficava bem no fim da divisa com a floresta. Do nada, parou. Com a enxada nas mãos vieram os pensamentos que o perturbavam tanto. Sentou e começou a meditar na sua viagem imaginária. Pedro queria foder alguém. Não qualquer pessoa. Em seus delírios imaginava uma mulher com bunda grande e seios fartos. Sonhava com uma garota mais nova, de corpo escultural e buceta carnuda gritando por rola. Não que sua esposa fosse de se jogar fora. Apenas queria sair da rotina. Não compreendia de onde e nem porque vinham esses pensamentos. Talvez porque um dia precisou ir à cidade grande e viu tantas mulheres diferentes da sua que ficou com desejos. De repente sentiu seu corpo quente, respiração ofegante, suor embaixo das axilas e a cueca melada com seu pauzão duro de 22 cm. Estava excitadão e meio tonto de desejo. Pôs o volumão pra fora e começou a bater a punheta para suas mulheres invisíveis. Com a calça arriada até o joelho e sentado num pedaço de troco velho, subia e descia sua mão no talo que parecia que ia “explodir” a qualquer momento. Queria demorar pra gozar porque tinham muitas putas na sua mente. Tinham loiras, morenas, ruivas, negras... todas bucetudas e arreganhadas pra ele. Ficou ali por muito tempo até que veio a jorrada de prazer. Como o terreno era afastado da casa não hesitou em gemer. Gemeu tão alto que fez pássaros e animais silvestres assustarem. Gastou toda sua energia. A quantidade de gala que veio se espalhou pelo seu peito atingindo o rosto e caindo uma quantidade significativa em sua boca. Trouxe o leite até a boca usando a língua e deixou entrar. Sentiu um gosto quente e viscoso passar por sua garganta enquanto sua respiração ofegante o deixava em êxtase. Depois do transe ficou sentado um tempo recuperando as energias. Viu que a previsão era de chuva, então vestiu-se e voltou para casa. O problema é que Pedro queria mais, estava faminto, desejava mais mulheres. Não aguentava mais reprimir seus desejos imorais. Mal chegou em casa já sentiu seu volume dar sinal de vida novamente. Não sabia se ia conseguir segurar. Era um caralho bonito; grande. reto, peludo, cabeça arredondada e brilhosa, veias estufadas e grosso. Tinha escrotos grandes, pesados, bem boludo.
Entrou em casa. Perguntou para Joanna onde estavam as crianças e ela disse que foram brincar. Ele a olhou diferente nessa hora. Ficou desconsertada e perguntou o que houve.
Tira a roupa.
O quê?
Falei tira a roupa. Eu vou te foder.
Homem, tu nunca falaste assim. O que está acontecendo?
Quero te foder. Tu és minha e vou te foder. A diferença é que hoje vou te foder como se fode uma vagabunda. Tira a roupa, vagabunda.
Pedro jogou a real. Não aguentava mais tanta aflição com seus pensamentos. Pensou que Joanna ia se esquivar, brigar, xingar, pedir separação. Se assustou um pouquinho sim, mas lembram que falei no começo que ela também necessitava de algo? Então...
Pensei que você nunca ia fazer isso. Desceu o vestido de uma só vez. Já estava sem calcinha. - Vem. Vem macho. Fode a tua Messalina. Jogou uma das pernas na cadeira próxima e ficou arreganhada com a buceta lisa visível e piscando.
Em segundos Pedro estava sem roupa e com o caralho na mão. Ajoelhou e caiu de boca na xoxota da mulher. Parecia que nunca tinha visto vagina. Chupava feito animal. Sentia escorrer nos lábios o suco do mais doce morango colhido no inverno. Joanna gemia, sussurrava, gritava. Só estavam os dois ali. Podia soltar a cadela que tinha dentro de si e com as duas mãos apertou a cabeça do marido entre suas pernas.
Mais, mais. Isso, continua. Suga tua puta.
Ele chupava mais forte a cada pedido da mulher. Não se preocupava mais com o medo, queria aproveitar aquilo. Passava a língua de cima pra baixo, de baixo pra cima. Cheirava, beijava, mordiscava e engolia seu clítoris como se fosse a última buceta do apocalipse. Girava sua cabeça de um lado para o outro torcendo a buceta dela e fazendo-a gemer cada vez mais alto e soltar um gozo sua boca. Bebeu tudo. Tinha o rosto ensopado de caldo vaginal naquele momento.
Isso. Chupa. Saboreia, ordinário.? Entra em mim. Não para. Ohhhhh! Ohhhhh!
Só obedecia a patroa. Quando se satisfez babando e lambuzando a xereca da sua puta, Pedro se levantou e se preparou para penetrá-la. Joana mudou de posição e subiu na mesa da cozinha mesmo ficando de frango. O homem não aguentava mais. Sua Penga dura feito um cano queria adentrar aquele buraco macio. Foi em direção da racha, subiu na mesa e adentrou sua carne com força e voracidade. Ela deu um grito de dor e prazer acompanhado com um sorriso de felicidade. Estavam os dois entrelaçados e unidos. Ele socava e ela rebolava. As estocadas faziam barulho e as reboladas traziam ritmo à foda. Entra e sai sem parar. Foi prazer por mais de 40 minutos na mesma posição. O brutamontes enfiou a cara no meio dos seios dela e mamava feito bezerro guloso. Metia e mamava, metia e mamava. Dois depravados se doando numa foda maravilhosa que os fez atingir o ápce do orgasmo. Ela já tinha gozado duas vezes na caralha do marido quando ele anunciou seu gozo. Rapidamente Joana o empurrou e foi em direção do jegão. Abocanhou sua piroca e com as duas mãos punhetou-o vigorosamente. Até que veio o leite. Ele gemeu feito cavalo, uivava como um lobo no cio. Despejou toda sua gala na boca da mulher fazendo-a engolir tudo, sem desperdiçar uma gota sequer. Ambos se deitaram por alguns minutos e logo lembraram das crianças. Se recuperaram, trataram de limpar o ambiente e foram tomar banho. Tiveram uma longa conversa abertamente e chegaram à conclusão que precisavam demais. Prometeram um ao outro que à partir dali seria diferente. Iam se satisfazer em tudo. Dormiram. O que Pedro e Joana não imaginavam é que João e Maria estavam ali o tempo todo. Tinham visto o pai chegar e queriam fazer uma surpresa entrando em silêncio e quando abriram viram-no ajoelhado e com a boca ensopada do mel de buceta. Resolveram não atrapalhar e, como começou a chover, tiveram que assistir tudo atrás da parede da sala. Viram tudo, ouviram tudo, sentiram tudo. Continua...
puro tesão
Caralho..... Eu NN sou mto fã de conto tão fictício desse jeito mas votei nesse com prazer. Foi um voto cheio de tesão. Merece uma pueta