A rapidez do Nordestino.

Páscoa, domingo, 11 horas da manhã. O Interfone toca e ainda não tínhamos levantado. Tínhamos acabado de trepar e depois voltamos a dormir. Como já tinha despertado várias vezes resolvi me levantar para atender. Era um vendedor de queijo com goiabada. Saí de shorts mesmo. Perguntei quanto era o kit e ele disse que estava na promoção. Pedi para entrar pois, iria me recompor para poder atendê-lo e concretizar a compra. Fui ao quarto colocar a blusa e chamei Maria:
-Ei, Psiu. acorde. Vamos trepar. Vendedor de queijo, topa?
-Hum, claro que topo amor. Como ele é?
-Moreno, barba por fazer, 170 mts, forte, está com um jeans surrado e uma camisa xadrez meia boca, parece nordestino. Deve ter uns 40 anos.
-Oba! Tô dentro.
Voltei para fazer sala ao rapaz e pedi dois kits. Ele ficou super contente, parece que começou o dia bem. Mal sabia ele que ia ganhar o dia ali mesmo. Agradeceu e quando olhou para a porta dando sinal de que iria embora eu o repreendi
- Calma cara. Seu pagamento ainda não está completo.
-como assim? Perguntou ele num tom achando estranho.
-Maria! Gritei. E lá veio ela. Totalmente nua, toda assanhadinha.                                                         Nem tomou banho a safada, do jeito que saiu da cama apareceu.
O rapaz ficou estático, duro, sem fala. Vi no seu olhar medo que logo se transformou em devassidão. Começou a mexer no pau por cima da calça e dar um sorrisinho daqueles que só comedores de casadas dão. Maria não se fez de rogada, foi se aproximando com cara de descarada dela, tarada, toda melada, a buceta cheia de porra, da minha porra. O vendedor ficou feliz, nem se importou com minha presença, parecia que eu nem estava ali. Maria o beijou, poxa, como eu gosto de vê-la beijar os caras com aquela boquinha carnuda e quente. Hum, eu sei o prazer que o vendedor estava sentindo. Puta que pariu, minha mulher está nos braços de outro macho e eu nem sei o nome do cara. Que delicia.
-Vocês querem que eu saia? Perguntei preocupado achando que o rapaz poderia estar com vergonha.
-Não, respondeu ele. Pode ficar seu corno. Tú vai ver o que vou fazer com tua mulher, cornão.
Estas palavras me penetraram me deixando com um super tesão. O vendedor abraçou Maria como se fosse sua posse, seu objeto e ela retribuiu como se ele fosse o último macho da face da terra. Beijaram-se, lamberam-se, cheiraram-se, tocaram-se e quando menos esperamos ele estava nú. Que delícia de macho. Peludo, coxas grossas, ombros largos, tórax bem forte, uma bunda peluda linda, muitos pelos pelo corpo, seus braços naõ eram musculosos mas eram fortes, rijos. Maria ficou se esfregando nele, doida, depravada, algo tomou conta da minha mulher, louca por sexo, faminta, gulosa. Estava esplendorosa incorporada com sua pomba gira devassa.
De repente saiu um pau. Que pau! Tão grande e tão duro que não ficou para cima, apontou para baixo, pareceu pesado. Um misto de tesão e devassidão tomou conta daquela sala. O vendedor socava os dedos na xana da Maria ao mesmo tempo em que a empurrava em direção do sofá. Sem dó, ele não tinha piedade. Socou, mexeu, balançou sua mão dentro da buceta dela que a fazia revirar os olhos. Provavelmente gozou muito naqueles dedos. Dedos de pedreiro, vendedor ambulante, nordestino, pião, cangaceiro. Que tesão. Eu no sofá da frente batendo punheta enquanto o amante desconhecido de minha mulher a possuía. Vendedor foi beijando Maria e descendo a língua pelo seu corpo, ela já estava deitada no sofá quando ele abriu bem as pernas dela e mirou seus ochos dentro do clítores da minha puta. Olhou para traz me deu um sorriso. Ele sabia que ali estava cheio de porra, a minha porra:
-Eu gosto cara, gosto de buceta gozada. Tua mulher é deliciosa e ainda está recheada, só para mim.
Enfiou a cara na abertura da Maria. Ela deu um grito tão grande que assustei, os vizinhos poderiam ouvir. Foda-se, se ouvirem também não tem nada demais, sexo todo mundo faz.
-Oh, Oh, Oh. Ai amor, esse cara está me levando à loucora. Que língua, ai, ai ai , ai. Que delícia. Mais gostosa que a tua amor. Nossa que chupança é essa. Ui, ai, hummmmm...Ohhhh, ai, vou gozar nessa boca.
-Isso, gostosa, goza pro teu paraibano, goza. Esse corno não sabe comer a mulher que tem poi, eu sei comer e muito bem comido. Hummm, adoro xaninha gozada, hummm que delícia.
Vendedor, tava hipnotizado com o cheiro da xereca da minha mulher, misto de líquido natural com porra que eu depositei ali.
-Agora vou te foder, minha cadelinha.
Ele levantou uma das pernas de Maria e socou sua vara. Não foi tudo, era enorme,. Se eu medi 20 cm foi pouco, grossa feito cano. Maria com a maõ na boca arregalava os olhos. Olhava para mim com seu olhar de cadela e eu mandei beijinhos para ela, fiz sinal de silêncio. Ela obedeceu.
Vendedor bombou, bombou,. Que visão linda. Um pau enorme arregaçando minha diva. Minha puta, a puta das putas. Ele bomboou tanto nela que suava feito boi no pasto. Anunciou o gozo. Poxa, nem 10 minutos comendo a Maria e já vai gozar?
Gozou, gozou dentro dela, deixou todo o seu liquido misturado como meu ali, naquela xana linda, depilada e húmida. Toda gozada.
-Ohhh, Ohhhh, Ohhhh. Hummmm. Que buceta gostosaaaa, Ohhh. Ohhh. Hummm. Ai, que delicia.
Saiu de cima de Maria numa rapidez tremenda. Se vestiu num piscar de olhos. Pegou seus queijos e foi em direção ao portão, sem olhar para traz. Deu uma parada:
-Sou casado, não devia ter feito isso. Por favor não posso me complicar.
-Tranquilo cara. Fica em paz. Não vai sair daqui. E a Maria sempre estará disponível para você.
-Não, foi só hoje, não podia ter feito isso, sou pai de familia. Adeus.
Voltei para dentro de casa e Maria estava toda estirada no sofá, cansada, gozada. Quanta porra aquele   nordestino deixou em minha mulher, pedi para ela ficar o dia inteiro sem tomar banho. Ela obedeceu. Nunca minha mulher cansar tanto com uma foda tão rápida, puta cavalo derrubou minha cachorra. Nunca mais o cara apareceu na região.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A rapidez do Nordestino.

Codigo do conto:
63324

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/04/2015

Quant.de Votos:
9

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