João e Maria - Viado e Vadia (parte 2)

Depois que João e Maria perceberam que o pai e a madrasta deitaram, resolveram fingir que estavam chegando naquele momento. Fizeram barulho com a porta abrindo e fechando. A madrasta percebeu sua “chegada” mas, o pai não. Este estava desmaiado depois de ter batido uma punheta e dado uma trepada alucinante. Estava com o pau mole e melado depois das gozadas. Joanna deu um oi para os “filhos com um sorriso no rosto. A puta saciada adormeceu nos braços do marido. Estava com a buceta inchada e gozada de tanto que recebeu. Ambos sentiam cansaço mas, logo estariam preparados para mais uma foda alucinante afinal, depois de terem se libertado provariam mais e mais da libertinagem.

João sentou-se na cama e maria deitou. Não tiravam aquela cena da cabeça. Nunca tinham visto uma foda. Ainda mais entre os pais. Maria estava com sua vagina inchada de tesão. Pela primeira vez sentiu uma sensação mútua na xana, parecia que tinha triplicado de tamanho e seu grelo estufado queria ser tocado. Desejava ter a buceta igual da madrasta, ou melhor - queria que fizessem a mesma coisa com a dela. Seu corpo tremia embaixo do lençol. João com seu pênis latejando parecia que ia explodir. Mal conseguia disfarçar o volume dentro da calça. Só pensava na visão do caralho do pai dentro da xavasca da mãe. Por um momento ficou em dúvida se aguantaria um daquele no cuzinho. Sentiu água na boca de imaginar um talo daqueles adentrando sua garganta. Agora sim tinham convicção: João é viado e Maria vadia.

No dia seguinte todos tomaram café da manhã juntos. Parecia um dia normal. Só que Joana e Pedro queriam ficar sozinhos. Ela limpou a mesa e levou a louça suja para a pia. Pedro foi atrás e sem pedir licença pegou a mulher por trás, deu um aperto, chegou perto do ouvido dela e disse:

Precisamos dar um jeito de tirar João e Maria daqui. Hoje quero minha vadia mais puta do que nunca. Vou te comer no mínimo umas três vezes.

Pode deixar eu sei o que fazer. Falou ela já sentindo as contrações dos pequenos lábios.

        A vagabunda da Joana já com as mais depravadas intensões deu um jeito de se livrar dos dois. Pelo menos por toda a manhã e parte da tarde.

É o seguinte: preciso de frutas. Vou fazer uma torta para receber visita amanhã e quero que vão na floresta e peguem o máximo de frutas que conseguirem. Pode ser amora, morango ou qualquer outra fruta, desde que seja o suficiente.

Mas nunca recebemos visitas. Resmungou João.

Apenas faça o que estou pedindo.

        Pegaram uma cesta cada um e saíram.

Não falaram nada até entrarem na floresta. Foi um silêncio constante acompanhado de mil e uma imaginações. Maria pensava no caralho do pai dentro da buceta da madrasta e João só via pau grande e grosso na sua frente.

Caminharam por uns quinze minutos e conseguiram colher algumas frutas. Estavam cansados e resolveram sentar para descansarem um pouco. De repente ouviram um barulho. Parecia de uma cachoeira. Resolveram andar alguns metros e realmente deram de cara com uma queda d’agua. Não sabiam da existência daquela cachoeira. Avistaram umas roupas em cima de uma pedra. Roupas masculinas. Tentaram avistar alguém, mas não havia ninguém. Quando de repente, saiu da água um homem totalmente nú. Moreno, peito cabeludo, parrudo, com as coxas grossas, braços fortes e barba por fazer. Aparentava ter uns 38 anos. Estava tomando banho. Se assustaram e se esconderam. Ficaram observando de longe. O homem começou a se secar, passava a toalha pelo peito, braços, barriga, coxas. Quando chegou nas suas partes intimas não acreditavam no que viam. O homem tinha um caralho grande e grosso pendurado entre as pernas que mais parecia um tubo revestido de latex de tanto que brilhava. Estava mole e pendurado. Balançava para um lado e para o outro. A cabeça deixaria qualquer buraco com saudade. João se lembrou das cestas de frutas e falou para Maria que ia buscar. Ela continuou observando.

O garoto retornou com as cestas e levou um susto quando não encontrou a irmã no local que a deixou. Pensou que poderia ter ido procurá-lo ou até mesmo ter sido vista pelo homem e ele ter levado-a para algum local. Ficou preocupado. Largou tudo onde estava e começou a caminhar. Olhou para um lado e para o outro e nada de Maria. Se aproximou da cachoeira e não viu ninguém. Estranhou quando viu que a roupa do homem também não estava lá. Ouviu alguém murmurar. Seguiu o som da voz e foi se aproximando sem fazer barulho. Não parecia alguém em perigo. Chegou próximo de um clarão onde pode ouvir melhor o som da voz. Quando se aproximou o moleque ficou perplexo com o que viu. As roupas do homem e de Maria estavam espalhadas pelo chão. O garanhão estava de joelhos gemendo e com os olhos para cima num delírio alucinante e Maria estava de quatro chupando o caralho do cavalo. A vadia chupava o pau do homem como se fosse um pirulito de tutifruti. Se lambuzava toda. Engolia e tirava da boca como uma prostituta no cio. Fazendo o jegue ir à loucura com sua mamada. O homem abriu os olhos e se espantou quando viu João parado vendo sua irmã com a buceta pra cima chupando-o feito cadela no cio. Percebeu que se conheciam então resolveu chama-lo para participar. Fez um gesto com as mãos e pediu para se aproximar. João foi se aproximando devagar. Olhando fixamente para a trolha do cara. Não tirava os olhos. E o homem percebeu.

Hummmmm! Temos um viadinho aqui! Vem, vem pôr na boca também.

        Num estado de estase João se aproximou, se ajoelhou e caiu de boca naquela vara. E não é que ele sabia fazer bem o serviço?

Nossa. Que delícia. Esse viado sabe chupar melhor que mulher. Disse o jegão levando a cabeça do João sem dó e forçando a entrada na sua garganta. E o viado dando conta.

Agora sai. Vou foder essa putinha aqui.

        Maria só virou e continuou de quatro. O homem percebeu sua virgindade. Caiu de boca na xereca da mina. Lambeu a buceta nova que todos os homens experientes desejam. A visão que João viu o deixou mais louco de tesão. Maria de quatro, o homem atrás numa posição exótica com o cú pra cima. Aquela bunda empinada na direção de João não o fez pensar duas vezes. Foi na direção daquele cú e meteu a língua. O cara nem se incomodou, continuou chupando e vadia e sendo lambido pelo viado. Foi uma lambeção atrás da outra. Pela primeira vez Maria sendo lubrificada por um macho e João lambendo cú apertado de um homem forte e caralhudo. Não pensaram em mais nada. Só aproveitaram cada momento daquele ménage a tróis. Mudaram de posição. Agora o homem deitou e Maria sentou em sua boca. Rebolava feito franga no cio. Esfregava sua xereca na cara daquele cavalo enviado pela mãe natureza. Enquanto isso o viadinho do João caiu de boca novamente no caralho. Ficaram tanto tempo na lambeção que não viram o tempo passar. De repente ouviram vozes:

Joããããããõ.... Mariiiiiiia.

Continua ...