João e Maria - Viado e Vadia (parte final)

Levaram um susto. Foram pegos de surpresa. Estavam tão fora de si naquele ménage que não podiam imaginar que apareceria alguém. O homem com a concha da Maria na boca, ela rebolando freneticamente, João sem poder falar com a boca atolada. Estavam alucinados de tanto tesão. E antes que pudessem parar tudo para colocarem a roupa, apareceu Pedro. Parou e ficou estarrecido com o que viu. Os filhos nús servindo um macho rústico no meio do mato. Olhou fixamente para o rosto deles e viu prazer. Em nenhum momento demostraram medo ou que podiam estar sendo obrigados a fazer aquilo. Maria sentada na cara do homem com uma cara de vadia e João abocanhando um caralho maior que o dele. Não conseguia esboçar uma palavra. Arregalou os olhos e abriu a boca sem forças para falar.

        Os três saíram da posição de ménage e sentaram. O cara com o pau duraço e a boca melada de suco do prazer, a vadia com a buceta babada e inchada e o viadinho lambendo os lábios tensos de tanto pressionar a caralha, sentindo um sabor forte de pica rústica. Estavam no paraíso, interrompido por mais um macho.

O que está acontecendo aqui? Perguntou o pai com a voz embargada e trêmula. Mal conseguia respirar.

        Ninguém respondeu. Nús, só sabiam demonstrar tesão. Estavam com os corpos quentes, cheios de libido. Queriam só foder. Então, depois de alguns segundos de silêncio Maria se moveu e foi em direção do pai. Se aproximou nua e com ar de vadia. Sorrisinho de safada. Pegou a mão dele.. Pedro sentiu o calor do corpo da filha. Sentiu o aroma de buceta nova, virgem. Foi ao céu quando sentiu o perfume de vagina ensalivada. Não queria demonstrar a sensação para a filha. Porém, Maria sendo a vadia que é, pegou a mão do pai, levou na direção de sua ostrinha. Ele ficou sem jeito, mas a essa altura já passavam milhões de pensamentos em sua mente. Não se mexia de tão tenso que estava pelo suto que levou. A mão grossa do Pedro foi encostando suavemente naquela xereca semi peludinha, inchada e babada. De repente estava com a mão na xana da filha. Podia sentir a energia daquele tesão. Sua boca se encheu de água. Queria chupar uma buceta. Não qualquer buceta. Queria aquela.         A vadia soltou a mão e voltou a se juntar com o homem e o irmão. E sem pensar duas vezes voltaram a fazer o ménage.

Desta vez o macho se levantou. Ainda estava com o cacete duríssimo. Pegou Maria e levou para seus braços. Conseguiu pegá-la no colo. Ela envolveu os braços nos ombros do seu parceiro de forma que ficasse firme. Imaginava o que ele podia fazer. Entrelaçou suas pernas em volta da cintura larga do macho e sentiu a trolha pincelar sua bucetinha. A visão que pedro tinha dos dois o deixou com um tesão aflorado. Sentiu sua caralha dura vendo a rola monstra do homem encostar da ostrinha da filha.

João foi para a frente dos dois e apreciou aquela cena. Seu pauzinho duro estava babando. Já queria participar e, como bom viado, se aproximou dos dois. E com muita calma tocou a caralha do macho pincelando a xana da irmã. Balançou, chupou e cheirou várias vezes. Quando o irmão ia levar a penga do homem em direção à bucetinha sentiu a mão do pai interromper. Tirou a mão do filho, olhou pra ele com ternura. Fez carinho no cabelo do João como se quisesse demonstrar compreensão pelo filho ter se tornado viado. Sorriu e voltou a olhar a tromba direcionada à vagina. Por um instante ficou sem jeito por observar que aquele instrumento podia fazer um estrago maior que o seu. Mas compreendeu que a natureza tem dessas coisas. Se orgulhava do seu, pois sabia que podia dar muito prazer. Pedro ficou alguns segundo olhando aquela cena. João ficou sem entender, queria estar ativo entre os dois. Mas seu pai o surpreendeu com a atitude que teve. Pedro se aproximou da buceta de maria e começou a mordiscá-la. Saba fazer isso muito bem. Demonstrou isso quando ensopou a buceta da esposa na frente dos filhos. Chupou a buceta da filha com avidez. Fruta nova, cheirosa. Sentiu o hímen pronto para ser rompido. Pensou por um instante que ele mesmo podia romper aquela pele mas, sentiu que a filha era tão vadia que precisa ser um cacete monstro a deflorá-la. Chupou por uns 5 minutos. O macho com Maria no colo jogava o corpo dela de forma que esfregasse bem na cara do pai. João batendo punheta, louco pra sentir um daquele também. Quando viu que a xerequinha estava bem lubrificada, Pedro parou de chapa-la, deu uma leve massageada e com delicadeza pegou a caralha monstra do seu oponente e levou em direção à bucetinha babada da filha. A cabeça era tão grande e roliça que na hora pensou: essa porra vai fazer um rombo enorme. Dito e feito. A buceta da vadia foi abrindo de tal forma que ela deu um grito alto. Fez eco. Mas foi rápido, porque a entrada daquela trolha foi com tanta força que Maria perdeu o fôlego. Não deu mais tempo de gritar. Sentiu uma sensação alucinante. Foi uma estocada só, mas um rombo fenomenal. O macho ficou uns dois minutos com a vergalha la dentro. Esperou Maria recuperar os sentidos. Quando ela voltou tomou a iniciativa de rebolar. Ele percebendo a tática da vadia começou um entra e sai. Pedro ficou de pé. Observando aquela cena maravilhosa. O entra e sai da pica morena na xaninha branca da filha. Maria passou a gemer feito cadela. E o homem só estocava. Pedro vendo a cena com o pau duro, todo orgulhoso da filha vadia sentiu uma mão no pau. Era João. Pedindo o pau do pai. Pedro não resistiu. Deixou o viado acariciá-lo. Puxou a cabeça do filho e levou sua pica até a boca. Feito cavalo começou a socar a boca de João. Não tinha mais o que fazer mesmo. Um filho viado e uma filha vadia. Sentiu até orgulho. João parou de chupar. Olhou para Pedro e puxou-o em direção das roupas no chão. Deitou o pai com a pica dura pra cima. Ficou em pé em direção daquela vara e foi sentando em sua direção. Pedro sentiu que o filho era virgem, mas queria sentar no tronco. O cuzinho do viado apesar de virgem estava molhadinho. Era tanto tesão que deixou o buraquinho dele lubrificado. João não queria mais esperar sentou e sentiu a cabeça entrar. Deu um sussurro ofegante. O pai parou e esperou se recuperar. Quando percebeu que estava tudo bem puxou o corpo do filho pra baixo de modo que entrou todo seu talo naquele cú rosinha. João se sentiu o viado mais feliz da floresta. Rebolava vigorosamente no talo. O homem continuava fodendo Maria com força e ela o abraçava pedindo mais. Pedro socava em João observando a filha ser aflorada pelo estranho. De repente escutou um barulhinho parecendo algo sendo destampado. Era o estranho tirando o cano da buceta da Maira. Ela gozava alucinadamente pela primeira vez. O homem colocou-a no chão e ficou observando, com orgulho, o rombo que fez. A mesma coisa foi Pedro quando tirou sua caralha de dentro do cuzinho do filho. Pôs o João de quatro e expos orgulhosamente o buraco que deixou. O macho passou a olhar par ao cu de João todo deflorado. Pedro não resistiu. Largou João de quatro e foi em direção da Maria. Caiu de boca na xana da vadia. Estava quente com gosto de vulva misturada com pica. Se deliciou. O homem foi em direção do João e viu o caminho que o pai abriu. Rapidamente subiu em cima do viado e adentrou sua estaca no cuzinho. Terminou de arrombar. Pensa que o viado reclamou? Que nada, sorriu quando sentiu aquele cano adentrando seu rabo. Foderam muito. Revezaram a todo instante. Até que chegou o momento mais especial. O gozo. Tanto Pedro quanto o estranho anunciaram o orgasmo. Saíram de dentro dos irmão e ficaram em pé. Maira correu para o pau do pai e João para o caralho do estranho. Os dois gozaram juntos. Soltaram tanta porra que não deu pra saber de onde veio mais. João e Maria se perderam em cachoeira de leite. As porras chegaram a se misturar de tão forte que foram as espirradas. Maria conseguiu beber metade da gala do pai e João lambuzou o rosto e depois lambeu com os dedos. Foram orgasmos intensos de prazer dos dois homens. Urravam como dois animais. João e MAria gozaram intensamente com as porras nos rostos. Foram ao céu. Descansaram por uns instantes. Descobriram que o nome do homem era Ulisses e que era caçador da aldeia vizinha. Saciados, vestiram-se e se despediram. Já sabiam onde encontrar prazer quando quisessem. No caminho dialogaram pouco. Pedro foi caminhando na frente com mil e uma imaginações. Agora, além da esposa, podia comer os filhos. João e Maria iam atrás em silêncio e se entreolhando. Sorriam felizes. Saciaram suas vontades sem pudor. Conseguiam entender o que o outro sentia sem esboçar uma palavra. Sabiam que iam aprontar muito ainda. Já estavam até pensando o dia que iam retornar à cachoeira. Novamente se olharam e riram. Riram muito:

Hahahahahahahahahahahahah! Viado!

Hahahahahahahahahahahahah! Vadia!

E viveram fodendo felizes para sempre.

THE END


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Ficha do conto

Foto Perfil homemprazer
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Nome do conto:
João e Maria - Viado e Vadia (parte final)

Codigo do conto:
187477

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/10/2021

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