Pai. Doce Sabor da Devassidão 2 (INSESTO)

-Eu te amo pai, Eu te amo meu lindo e querido pai.
Nossos olhos se cruzavam cada vez que parávamos de nos beijar. Intervalos de beijos onde pude perceber seu medo, seu tesão. Minha loucura. Sim, era minha essa loucura. Era minha esta insanidade, esta obscenidade. Nada mais falamos. Não precisou esboçar mais nenhuma palavra dentro daquele quarto. Paredes eram nossas testemunhas. A meia luz mostrava sua silhueta de macho viril. A cama muito bem decorada por mim propositalmente nos chamava para despejarmos toda nossa nudez, nosso cheiro, nossos gemidos, nosso sexo, nossa porra. E foi isso o que fiz com papai. Coloquei-o em cima da cama com ternura ainda beijando sua boca macia e doce.
Ele já era meu. Só meu. Deitado com sua bundinha para cima admirei-o por uns instantes. Sua bunda morena e totalmente peluda me chamava. Toquei, acariciei. Macia como veludo. Aproximei minha boca para poder beijá-la. Beijei todinha. Beijei tanto que pude ouvir leves sussurros de papai. Uma música de fundo nos acompanhava. Era a TV. Tinha acabado e jogo e começou um programa de auditório. Mas isso foi só um detalhe que pude perceber por uns instantes. Depois esqueci que tínhamos deixado ligada.
Continuei beijando a bundinha de papai por vários minutos. Senti seu cheiro. Cheiro de prazer. Pude abri-la. Um cuzinho virgem. Não acreditei. Meu pai era virgem. Meu, só meu. Tão apertado que quando passei a ponta da língua, gemeu. Saboroso, suculento. Que cuzinho lindo e especial. Pude saboreá-lo por muito tempo. Meu pai ali de bruços e arreganhado. Todo acomodado e eu passando a língua no seu rabo. Por toda a extremidade. Linguei, soquei a língua por várias vezes e ele agradecia com gemidos leves e de prazer.
Coloquei meu pai de quatro. Guiava suas pernas e ele parecia entender o que eu queria. Empinou deliciosamente suas nádegas apontando para o céu. Passei a linga de baixo para cima em movimentos bruscos. Linguadas de mestre. Fazia muito isso com as mulheres que eu pegava. Seus gemidos a essa altura viraram música para meus ouvidos. Subi, desci. Subi, desci.
Parei com os movimentos. Observei bem a obra de arte. Um cu peludo e todo molhado. Isso me deixou excitado, cheio de tesão . Meu pau já não aguentava mais de tanto desejo por sua bunda. Queria possuí-lo mas, não tinha pressa. Comecei a dar um banho de gato em papai. Passei a língua dessa vez por todo o seu corpo. Comecei pelas coxas, panturrilhas, voltei no cu. Passei pelas costas. Ele de quatro e eu lhe cobrindo de saliva e amor. Por um tempo fui para frente de papai. Ele de quatro olhou para mim. Pude perceber seus olhos cheios de lágrimas mas, um sorriso faceiro. Era felicidade. Beijei. Beijei muito aquele homem. Pronto. Estava marcado o território. Naquela cadela, quem chegou primeiro fui eu.
Saí de cima da cama. Fiquei em pé olhando e admirando. Ele me acompanhava com os olhos. Olhos de quem queria mais. Pidão. Eu me masturbando e deixando meu cacete bem ereto para ele.
Estendi as mãos, queria que ficasse em pé. Pude perceber um pau duro feito pedra. Tora linda, grossa, 18 cm, cheia de veias, cabeçuda e bolas grandes com pentelhos pretos mas meio raspados. Toquei como se fosse uma joia rara. Pai sussurrou e olhou para o teto. Masturbei um pouco e levei meus lábios em seu caralho. Deu urros e gemidos inexprimíveis. Parecia um cachorro se transformando em lobo. Gemidos de macho no cio. Eu no chão e papai em pé na cama. Foram 30 minutos socando sua PENGA em minha garganta. Me olhava apaixonado. Ensinei bem a lição. Tanto que me puxou pra cama. Me colocou de pé. Se agachou e a bocanhou meu cacete. Era seu pela primeira vez. Aprendeu bem a lição.
Abocanhou meu caralho como se fosse um pedaço de pirulito colorido, açucarado e sabor especial. Se transformou num menino faceiro, gaiato que viu o doce pela primeira vez. Minutos se passaram e parecia não querer largar. Acariciei seus cabelos enquanto me chupava. Pude sentir sua garganta por várias vezes. Estava gostando, se apaixonando. Não queria largar. Parecia alucinado. Não resisti e forcei sua cabeça contra minha tora. Se assustou olhando para cima e me flertando. Não reclamou. Fiz movimentos frenéticos de vai e vem e soquei em sua garganta. Tirou suas mãos do meu pau e me deixou fazer o serviço sozinho. Socava, socava e socava na garganta de papai. Parecia querer desfalecer. Mas aguentou firme. Rebolei em sua boca. Por um looooongo tempo.
Tirei minha caceta de sua garganta. Louco para gozar mas, resisti. Segurei ao máximo. Saí de cima da cama novamente. Papai se deitou. Ficou sem entender o porque tinha parado. Parei para admirá-lo. Sim. Observá-lo. Pois amor não é só sexo. É curtir o momento, o ambiente, a pessoa, os olhares. Se encolhei como se estivesse desprotegido. Admirei por mais uns instantes e voltei a ação.
Abri a janela. Muito calor. Nossos corpos suados e lambuzados um pelo outro pediam ar. Voltei pra cama. Abracei meu homem. Beijei, cheirei, aconcheguei em meu peito. Estávamos apaixonados. Era a hora de fazer meu macho ir às nuvens. Coloquei papai de quatro novamente. Seu ânus livre, peludinho e suculento me esperava. Passei novamente a língua. Soquei um dedo para ver até onde aguentaria. Deu um pequeno grito. Terei que ser cuidadoso. Me posicionei com as pernas sobre seu corpo, igual a um cachorro sobre uma cadela e encostei a cabeça. A cabeça do meu pau é grossa. Sabia que ia ser dolorido. Quando encostei a cabeça olhou para mim como quem quisesse dizer: -Vai devagar. Ok. Entendi seu olhar. Forcei para entrar. Senti uma pequena dilatação na ponta da rola. Era o cuzinho do papai perdendo o cabaço. Gritou! Tive que ser rígido nessa hora. Tapei a boca do papai pra ele não gritar mais alto. O apartamento apesar de ter paredes antirruídos não era muito confiável. Com a mão na boca e cabeça do pau dentro de seu cu, só pude ter uma atitude. Socar. Soquei de uma vez só. Seu corpo estremeceu, se encolheu querendo me tirar de dentro de si. Mas, não teve forças. Eu apesar mais raquítico levava vantagem na posição em que estávamos. Segurei forte. Fiquei dentro dele, parado, por algum tempo. Mandei calar a boca. Avisei que essa dor seria passageira. Ficou quieto. Fui voltando os movimentos devagar, sorrateiramente. Papai foi voltando a posição de quatro e aceitando mais meu vergalho no seu anelzinho. Tirei a mão de sua boca devagar. Me apoiei em suas nádegas e soquei mais forte. Foram estocadas frenéticas que se transformaram em violentas quando vi que ele estava gostando. Por um instante tirava tudo e socava novamente. Ele não reclamava. Mudamos de posiçaõ. Ficou de frango pra mim. Entrei com tudo em seu buraco. Ele pedia mais. Papai estava pedindo mais cacete. Nem acreditava que isso estava acontecendo. Fiquei por horas em cima do meu macho. Beijando, socando e lhe abraçando. Falava palavrões em seu ouvido. Chamava-o de minha puta, minha cadela, meu viado. Fazíamos amor loucamente, do jeito que sonhei, que sempre imaginei. Mas queria gozar. Chegou a hora. Queria vê-lo ejacular primeiro então, forcei minhas estocadas e meus beijos. Mordiscava seus mamilos para aumentar mais seu tesão. Não resisti e dei um tapa na cara de papai. Ele não reclamou. Deu certo. Sem tocar no pau, papai deu uma gozada tão forte que vi sua porra voar até seu rosto. Pegou no pau para pressionar mais e alongar seu prazer. Eu não resisti ver meu homem como uma cadela no cio e anunciei meu gozo. Gememos juntos. Papai tocou meu rosto apaixonado, me beijou e pressionou meu cacete como sua rodela. Safado, aprendeu rápido isso. Gozei feito fera dentro de papai. Inundei seu círculo rosado de porra. Batizei meu garoto. Marquei meu território e inundei sua ruela com meu esperma. Gememos feito dois animais fora de si. Esquecemos das paredes, dos vizinhos e da moral. Dois imorais indo ao arrebatamento. Fomos ao céu. Nos olhamos, nos beijamos. Ele sorria, feliz. Dizendo que me amava. E eu retribuía com selos na testa. Olhávamos apaixonados. Não queríamos sair daquela posição. Dormimos. Papai dormiu mais rápido pois, estava bêbado e pude observá-lo durante seu sono. Roncava e parecia sonhar com os anjos. Deu cinco da manhã, me levantei e fui tomar um banho. Não sei se podia continuar com aquilo. Não sei se ele lembraria do que aconteceu. Como sempre fui muito racional, refleti um pouco e fui para o sofá. Deixei tudo acontecer naturalmente. Se ele se aproximasse para falar alguma coisa pela manhã continuaria mas, se não falasse nada, esqueceria tudo e continuaria minha vida. Às oito da manhã papai acordou. Foi no banheiro, tomou banho e colocou o roupão. Demorou para aparecer na sala. Eu assistia o globo rural. Saiu do quarto, se aproximou , me deu um beijo na testa e deu bom dia. Foi pra cozinha e não tocou no assunto. Droga, papai não se lembrou de nada. Pra ele deve ter sido um sonho por conta da cara cheia de vinho. Parei   por ali. Preferi não arriscar mais. Ele sequer lembrou da conversa que tivemos antes do nosso amor. Foi uma única noite de amor. Um único amor mas, verdadeiro.
A única coisa que me deixou com raiva depois disso foi que papai começou aparecer com homens em casa. Sempre vinha me cobrar namoradas mas, passou a ser viado e ainda achava que eu não sabia. Eram caras muito discretos, aparentemente de sua idade. Se trancavam no quarto e da porta pra dentro não podia ver o que acontecia. Apenas uma vez pude ouvir gemidos e urros de machos mas, muito baixinho pois tudo era antirruído naquele apto. Que raiva. Viciei meu pai em rola para outros comerem.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario flaviolins

flaviolins Comentou em 02/04/2017

Conto incrivel,final decepcionante!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


187477 - João e Maria - Viado e Vadia (parte final) - Categoria: Fantasias - Votos: 3
187427 - João e Maria - Viado e Vadia (parte 2) - Categoria: Fantasias - Votos: 4
187229 - JOÃO E MARIA - VIADO E VADIA - Categoria: Fantasias - Votos: 5
124857 - O morador de rua (Não dou dinheiro. Negocio) - Categoria: Fantasias - Votos: 15
100837 - O Alfa Africano das quatro paredes. - Categoria: Gays - Votos: 11
78597 - Pai. Doce Sabor da Devassidão. (Incesto) - Categoria: Gays - Votos: 19
77881 - Paguei a puta pra ele (bissexual) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
63324 - A rapidez do Nordestino. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
54462 - meu lindo negro do cine (conto recuperado 2005) - Categoria: Gays - Votos: 10
50055 - O Bom pastor (paixão de pecado) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
49399 - O bom pastor - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
49022 - O agendamento - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
48449 - Escreveu não leu o macho bateu!!! - Categoria: Gays - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil homemprazer
homemprazer

Nome do conto:
Pai. Doce Sabor da Devassidão 2 (INSESTO)

Codigo do conto:
98871

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2017

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0