O bom pastor

Sempre frequentei a igreja A.D. onde me batizei. Só não consigo largar do sexo por prazer (o que para a doutrina da bília é fornicação). Depois que resolvi ter a vida de solteiro, mesmo evangélico, conheci várias pessoas, mulheres e homens, sempre me cuidando e me prevenindo, mas não deixo de ir à igreja. Me faz bem e é bom para a alma. Quando Ana e eu nos conhecemos fui abrindo logo o jogo, falei de minhas taras, desejos e vontades e ela entendeu sobre a condição de naõ levar um relacionamento a sério. Bom, pra mim não fez diferença pois, não é o que busco mais. Fizemos de tudo, até que um dia falei para ela de um pastor que tem na igreja e gostaria muito de vê-lo em ação. Não sabia nada da vida do Rodrigo, só sei que era casado e tinha um filho de 10 anos. uns 35 anos, baixinho, 166 metros mais ou menos, olhos castanhos e cabelos grossos. Era meio troncudinho, tipo aqueles nordestinos que trabalham em obras. Ana queria saber qual era minha intensão. Disse que era das mais depravadas, que faria e deixaria o Rodrigo fazer com ela oq ue quisesse. Topou na hora. Só não tínhamos planejado como faríamos. Dois meses depois de termos esta conversa concluímos nosso plano. Para por em ação agora precisava muita cautela, muito cuidado pois, o cara parecia ser muito certinho, fiel, crentão. Maravilha!, quanto mais perigoso maior a tara. Num determinado domingo O culto estava acabando quando me aproximei de Rodrigo de mãos dadas com Ana e pedimos uma oração. Terminado a oração disse para o pastor que estavamos no planejando casar. Ele de prontidão nos parabenizou dizendo que era a melhor atitude que poderiamos tomar naquele momento. Discursou uns 15 minutos sobre a família inclusive dando a dele como referência. Coitado, mal sabia da tempestade que estava por vir. Terminando o papo, convidei o Ro para conhecer nossa casa e fazer umas orações para ungir. Aceitou de imediato. Próximo domingo, então. Ok, combinado. Era a única coisa que eu conseguia pensar naquela semana. Foram os 6 mais longos dias da minha vida. Me segurava para não gastar energias antes da ora. apesar de que minha intensão era apenas vê-lo em ação. Chegou o grande dia. Rodrigo apareceu de roupa esporte normal. Era a primeira vez que o via sem terno. Estava com barba bem feita, todo limpo, uma camisa polo bem engomada, e um perfume de amaciante que exalava daquela roupa. Realmente sua esposa cuidava bem do príncipe que tinha em casa. Convidei-o para sentar, deixei bem a vontade e servi um suco. Ana estava dentro do quarto e só sairia quando recebesse o sinal. Combinamos que a chamaria de um jeito especial na hora certa. Fiquei conversando com o pastor sobre assuntos banais do dia a dia, futebol, trabalho e até tentei falar sobre mulher mas ele soube, com muita elegância, desviar do assunto. Já estava bem relaxado no sofá ao ponto de sentar de lado colocando uma perna dobrada sobre o sofá, sem encostar os pés nele. Senti que não podíamos mais demorar, aquela era a hora. Por sorte ele perguntou da minha namorada, porque estava demorando tanto... Ana, minha putinha, vem. Rodrigo franziu a testa com ar de espanto e ao mesmo tempo de reprovação. Ela não apareceu, aguardaria minha segunda chamada. Pastor, desculpe a demora da minha vadiazinha é que o Sr sabe né? Mulher quando entra no banho, já viu. O pastor ficou boquiaberto ao ouvir eu xingar ana. O que está acontecendo, rapaz? essa moça te fez alguma coisa? VocÊs estão precisando de alguma coisa? Olhei para o Rodrigo com um sorriso bem sarcastico. -Ana, minha putinha, pode vir. novamente o pastor achou tudo muito estranho. Ana apareceu na escada. Usando apenas maquiagem e um salto alto. Parecia uma verdadeira atriz pornô, inclusive a ideia do salto alto foi dela. Disse que vê muito isso nos filmes. Adorei. Foi descendo devagar, degrau por degrau. Rodrigo se levantou rapidamente. O que é isso???... -É do Senhor pastor. - É de mim o que? - É do Senhor que precisamos. Ele ficou parado, sem entender. Vermelho, sem graça, e sem esboçar mais nenhuma palavra. Ana estava linda, de cabelo solto, com a xana raspada, apenas uma tirinha desenhada. Do jeito que qualquer macho no cio fica louco. e Rodrigo ficou. - Vou embora. Desculpem mas, isto é uma brincadeira de muito mal gosto. -Não pastor, não é nenhuma brincadeira. Isto é real. Hoje minha mulher será sua. Eu quero dá-la para o senhor. Rodrigo não acreditava, fechava os olhos, as mãos,como em forma de oração e pedindo para que Deus tirasse aquela tentação de sua frente. Tarde demais, seu pau já mostrava sinal de vida. Eu mesmo fiz questão de mostrar isto. -Pastor, pega essa sua ferramenta que está mostrando sinal, e come minha mulher. -Não, por favor, nao. Ana tbm tinha que agir. Ele poderia sair correndo. ela foi se aproximando, lentamente. Que cadela, do jeito que eu gosto. Como é dissimulada a minha putinha. Eu ja não aguentava de tanto tesão e ansiedade. Foi colocando a mão no pastor bem de mansinho. - Não, por favor, não. - Calma, meu amor, não vou te machucar. E foi pegando na mão dele, passando os dedos pelos braços, até chegar com sua mão no seu rosto. Fez carinho no pastor, como se fosse o grande amor de sua vida. -Não, por favor, não. Tarde demais para o nosso pasto. Maria beijos suas bochechas, seu rosto inteiro, até chegar na sua boca. Silêncio. De repente vi as mãos do irmão passar pela cintura de Ana. O safado já estava começando a ceder, aceitar aquilo tudo. -Vem, amor. Ana, pegou na mão do pastou e o levou pára o quarto, subiram as escadas. Maria na frente e o pastor atras. Num determinado momento ele olhou para traz e eu estava os observando. Pisquei para ele, em sinal de aprovação. - É toda tua. Ele continuou olhando assustado, com cara de choro, mas já estava dominado pela tentação, pelo pecado, pelo sabor da traição. Foram. Eu os segui com as pontas dos pés, caso desse alguma coisa errada, dele reagir ou querer fugir colocaríamos o plano B em ação, mas não foi preciso. Quando estávam chegando na porta do quarto Ana virou para ele e o beijou, com toda voracidade. Rodrigo retribuia. Era a certeza que entrou no clima, que iria até o final, que pagaria para ver. Puxou-o para dentro, ouvi o barulho da cama, as molas entravam no ritmo dos dois. Fiquei atras da porta, tentando ouvir alguma palavra, mas não diziam nada. Dei um tempo, para tentar ouvir mas, nada. do nada um gemido começou a surgir , era Ana. Já imaginei que o pastor estaria em cima dela, socando, comendo, enfiando tudo. Já pude imaginar o tamanho do seu pau. Que fominha, mal deitou na cama e já foi pondo o talo pra dentro, filho da puta não perdeu tempo. Engano meu. Entrei, sem fazer barulho. Pastor estava ajoelhado no chão com a buceta inteira de minha mulher na boca, parecia que estava chupando uma laranja. Ana se contorcia inteira na cama. Realmente uma chupada dessas deixa qualquer mulher doida e ainda junta com sensaçaõ do momento, com o clima que pré-meditamos, aí que a puta ficou doida. Pastor chupo por vários minutos, parecia querer entrar naquela xana doce, raspadinha, toda melada. Fui me aproximando, passando pelos dois, querendo ver de perto aquilo tudo. Fui para o outro lado da cama onde pude ver por outro ângulo. Pastor abriu os olhos e olhou para mim, sem tirar a buceta dela da boca. Dei um sorriso. voltou a fechar os olhos e continuou chupando. PArou. acariciou minha mulher, passou as mãos pelo seu corpo, admirando cada curva. Se levantou, estava com o cacete duro feito rocha. Pegou a mãos da Ana como se quisesse que ela o despisse. Fez de imediato. Safada mesmo. Enquanto ela abaixava as calças do pastor ele, ainda vermelho, com respiração ofegante olhou para mim e ordenou. -Senta. Numa cadeira que tinha do lado da cama. -Fica quietinho. Sua ordem me deixou mais excitado. Só faltava me pedir para se juntar a eles mas, em nenhum momento esboçou este desejo. sua concentração era toda em Ana. Ok, por mim tudo bem. Já estava conseguindo o que queria mesmo. fiquei quietinho, como pediu. A esta altura já estava nú. Pelos pelo corpo, umas cosas grossas, músculos bem torneados. Era o macho que sonhei para minhas mulheres. Ambos se jogaram na cama. Se beijavam, abraçavam, Ana pegava em seu pênis, ele em sua xana. Por um momento pararam de se beijar. -Eu não posso mas, vc é muito gostosa, tem uma xoxota quente, uns lábios lindos e carnudos. deus que me perdoe mas, hoje vou pecar, vou cair na tentação, no prazer. E beijava Ana vorazmente, com força. naquele momento, pastor tomou posse de minha mulher, só faltava oficializar em cartório. Ele ficou em pé. - Meu Deus, disse Ana com uma voz rouca. Pastor estava de costas para mim,não pude ver. Mas, ele fez questão de se virar para mim. ficou parado de braços cruzados, e me olhando, com cara de mal, de tarado, de soberano. -Caralho!!! Não acreditava, era uma jeba enorme, não pude ter noção de quantos cm tinha mas menos de 21 não era, grossa, totalmente desproporcional ao seu corpo. eu podia dizer que era uma deformação mas, a natureza sabe o que faz. Parou de me olhar e virou para Ana. -chupa, amor, não liga para este corno não. Hoje vc é minha, vou te dar tudo o que ele não te dá. Toma. E deu sua geba para Ana chupar. Ele estava carinhoso com ela, nenhum momento mostrou agressividade. Sabia como tratar uma mulher, por mais vadia que fosse. -Isso amor, chupa, hum, que delicia, hum, mais, chupa, chupa. Não, eu sei que vc não vai conseguir colocar tudinho na boca, por isso fique a vontade. Ana só conseguia colocar a cabeça do pau de tão grande.Em toda minha vida nunca vi um jegue desse. Ana me olhava pasmada, com tamanha grandeza. Eu já não me sentia mais nesse universo, tamanho era o tesão...Continua