Bom, não preciso me apresentar pois, no perfil já coloquei minhas preferências. Por ser bissexual costumo procurar minhas realizações com homens e mulheres ao mesmo tempo em locais apropriados mas, as vezes vem umas coisas meio loucas na cabeça que só falto subir pelas paredes. As vezes me pergunto porque todos os homens desse mundo não são bi, seria muito mais fácil para encontrar esse tipo de satisfação.
Fui ao clube (hetero) onde frequento aqui em sampa. É um “puteiro”. Sempre encontro as garotas do tipo que gosto lá. Claro que fico de olho nos caras que frequentam mas, respeito. Se não é, não é e pronto. Lotado como sempre e com shows das garotas mais gostosas de Sampa, entrei e me acomodei. Sempre fico nas cadeiras do fundo bem acolhido para não chamar muita atenção. Gosto de ter visão de tudo. Daça uma, dança duas, lá a gente se acaba com tanta buceta à nossa disposição. Tem branca, preta, morena, peluda, raspadinha, grande, pequena, arrombada e por aí vai…E foi lá nesse puteiro que realizei minha loucura da vez.
Levei uma grana razoável. Com o que tinha em mente previ que poderia precisar. Não me importo de pagar bebida pra macho, pelo contrário, faço com prazer e com segundas intenções sim. Depois de ver o Streep de 5 minas, já com o corpo em chamas, escolhi qual seria a vítima da noite. Negra, corpo super bem distribuído, peitões lindos, cabelos encaracolados, mais ou menos 170 mts e uma boca que só as negras tem. Amo negros e negras.
Dei um tempo. Sei que corria o risco de outros caras quererem comê-la mas, não me importo. Mulher arrombada e melada é uma delícia. Quentinha, hummmm...O que eu precisava agora era escolher o cara que comeria essa mulher linda comigo. Passei os olhos pela plateia, olhei pro fundo, para os lados e para os cantos. Não consegui de cara escolher um. Mantive a tranquilidade, me levantei e fui pegar uma cerveja. Quando cheguei no bar tinha uns caras sentados conversando e dando risada. Não me conformo, dão uma de macho, estão dentro de um puteiro e não estão comendo buceta. Mas, enfim, vai entender. Pedi a cerveja e comecei beber. Quando me dei conta o bar estava cheio de caras bebendo. Nem sabia por onde começar a minha caça. Mas, avistei um carinha sozinho na parede em pé e observando ao redor. Pensei em qual desculpa dar para me aproximar. Fui chegando perto e a única coisa que me veio à cabeça foi falar do local. Elogiei o ambiente e as mulheres, ele com um sorriso disse que também gostou. Pronto, foi a deixa para começar um papo.
- Mano, vai pra cima bicho,.. As minas são da hora, todas lindas e disponíveis para nós. Dei uma risada e ele me acompanhou no riso. Que sorriso lindo.
- Eu vi. Nossa, aquela loira com a bucetinha rapada, linda.
Droga. Ele gostou da loira. Mas, continuei…
Então, tá esperando o quê?
-Dinheiro, cara. Sou casado, minha mulher não pode nem imaginar que tô aqui. Saí mais cedo do serviço e vim só relaxar e espairecer. Daqui a pouco preciso ir. A dona da pensão tá me esperando.
Eu estava gelado, com muito medo de fazer a proposta. Vou chamá-lo de Pedro. Ele é moreno, barba por fazer, 1,75 de altura mais ou menos, uma boca que era só dele. E o cabelo nem preciso dizer. Todo pixaínho, arrumadinho. Deu pra perceber que ele é um casado bem cuidado. Fui direto. Não tinha nada a perder:
-Seguinte, Pedro. Gostei da negra. Se você quiser comer uma xaninha escura hoje posso pagar por nós. Topa?
- como assim? Parou de beber na hora.
- Eu pago pra nós dois comermos a negra. E aí?
Pedro pensou mas, graças a Deus a resposta foi positiva. Ele topou.
-Mas como vamos fazer, será que ela topa?
-Claro. Respondi sem dar mais chance par ao papo continuar. O tempo passa e não podia perder tempo. Fui negociar com a garota. Ela topava, caro que com algumas restrições. Topamos. Me aproximei do Pedro, apresentei a Pâmela e ela nos levou à cabine (uma espécie de quarto que tem lá.
Meu coração palpitava vendo aqueles dois indo em direção ao quarto. Fiquei louco. Ela uma gostosa e ele um tesão. Endoidei. O que ele não imaginava é que eu tinha combinado tudo com a Pâmela. Deixei ela por dentro do que eu queria. Ela disse que não queria confusão mas, pelo valor que eu combinei, arriscou. Só disse que se der merda, eu ia ser responsável por tudo. Aceitei com a mão no coração mas, passei confiança. Isso eu sei fazer muito bem. Pela minha postura as pessoas confiam fácil em mim. Quando a coisa é séria eu me responsabilizo. Ponho meu pescoço a prêmio.
Entramos no quarto. Ao fechar a porta a primeira coisa que fizemos foi olhar um para o outro. O tesão omou conta. A música do bar já estava bem longe. Podíamos ouvir o suspiro um do outro. Para deixar Pedro mais à vontade comecei a beijar a Pâmela. Preferi tomar essa atitude pois por ele ser casado não sabia se teria as manhas de começar. Nos beijávamos feito marido e mulher e ele só ficou observando com a lata de cerveja na mão. Ficou em pé enquanto eu e a nossa mulher nos enrolavamos. Caímos na cama e ele ainda ficou em pé. Comecei a tirar a roupa , foi aí que caiu a ficha do Pedro. Largou a cerveja numa mesinha de canto e começou a tirar também. Quanto terminou de se despir eu já estáva semana com os dedos na abertura de Pâmela. Ela estava só de vestido tubinho sem anda por baixo. Foi muito fácil. Abri bem as pernas dela e enfiava meus dedos. Fazi movimentos cirulares. Começou a lubrificar aquela bucetinha preta. Era isso mesmo o que eu queria. Estava preparando a xana da nossa putinha para o macho desconhecido. Loucura. Já era meio caminho andado. Pedro ficou só de cueca. Começou a bater punheta. Que pauzão, cabeludo, uns 19 cm e grosso. Um coorpo fenomenal. Deve trabalhar carregando peso. Faz bem o estilo dele. Mas, não quis puxar conversa ao ponto de saber tudo isso. Dane-se. Consegui um macho pra trepar junto comigo. Ele subiu na cama. Se aproximou da nossa putinha com o membro duro. Beijou o pescoço dela. Abraçando-a por traz. Resolvi sair da cama. Apreciar os dois juntos pra mim foi maravilhoso. Lindos. Ela olhava pra mim. Entendendo minhas intenções. Aquela vadia sabia o que eu queria e ela topou me ajudar. Como o programa era somente por uma hora não podia demorar muito. Eu sabia disso e ela muito mais.
-Chupa o pau do meu amigo.
Ela entendeu bem o que eu estava fazendo. Apressando as coisas. Puxou noss amigo, deitou-o na cama deixando- o todo estirado e começou a chupá-lo ficando com a bucetinha bem perto da cara dele. Um 69 lindo.. Pâmela começou a chupar a rola do Pedro, como se estivesse com um sorvete na mão derretendo. Que pauzão lindo. Que boca linda engolindo aquele pauzão. Fiquei sí observando. Fui pro outro lado pra ver a cara dele. Sei que estava cheio de tesão, a essa altura. Nossa! Fiquei doido quando eu vi o Pedro com a boca inteira na xereca da Pam. Duvidei que faria isso pois disse que era casado. Ele lambia deliciosamente. Todo o suquinho da vagina ele tomava. Guloso. Olhei e quis lamber junto mas, não me atrevi. Ele parou, olhou pra mim e disse:
-Servido? Apontou pra xaninha da nossa mulher e me ofereceu. Claro que eu disse que sim.
Caí de boca. Fiquei com a parte próxima do cuzinho dela. Ele voltou a chupar a Vulva. Nossa. Que loucura. Meu sonho sendo realizado. Chupei uma buceta junto com outro macho. Ele nem se importou com a minha llingua se aproximando da dele. Tomava o suquinho vaginal como se estivesse tomando suco de atemóia. Hummm, um manjar dos Deuses.
Ficamos nessa posição uns cinco minutos. Edro delirava com as chupadas da Pam. Ela engolia tudo, ia até a garganta e voltava. . Parou de engolir e disse que queria mais uma pica. Não pensei duas vezes, dei a minha pra ela. Chupou as duas uma de cada vez. Pedro ficou de joelhos junto comigo pra facilitar. Ela com o rabão pra cima, se oferecendo. De repente ele começou a acariciar o rabo da putinha. Hum, que delícia. Eu pagando o almoço e o macho. Pâmela fez sinal de que queria as duas picas na boca. Putz...Agora é a prova. De joelhos fui me aproximando mais do Pedro. Ficamos bem próximos. Com as picas coladas uma na outra. Ela abocanhou feito puta que é. Caralho, fui ao céu. Aquela pica morena junto da minha. Que delícia. Fechei os olhos e gemi. Sou cachorro mesmo. Hummm, delícia. Ohhhh, Delícia. Pedro ficou calado quieto. Mas, percebi que me observava. Acho que pensou: Será que esse gemido é pelo boquete ou porque o meu pau tá junto com o dele. Continuei me deliciando, e gemendo de prazer. Pamela batendo e chupando pra nós dois. Está sendo bem paga pra isso. Ótimo. Perfeito.
Não me contive. Comecei a fazer movimentos. Nossos paus começaram a se roçar e eu a delirar de prazer. Pedro olhava meio cabreiro com a situação mas, não se esquivou. O tesão dele estava todo no pauzão. Me movimentei mais e mais, De repente eu estava com uma mão no cabelo da Pamela forçando a chuáda. Pedro ficou doido. Virava os olhos parecendo alucinado. Delicia. Os minutos se passaram e nem percebemos. Precisávamos gozar e nem metemos. Faltacam 15 minutos. Parei com tudo e falei:
-Precisamos meter. Falta pouco tempo. Pedro, arromba ela. Posso ficar sem dessa vez. Ele não pensou duas vezes, pôs ela de quatro e preparou o pau. Pôs a camisinha, deu mais uma lambida na nossa cadelinha e mandou ver. Subiu em cima da nega de cachorrinho. Adoro essa posição. A visão da rola dele entrando e saindo foi divina. O cuzinho dele empinado, semi peludinho e virgem. Que delicia.
Pâmela olhou pra mim, estava louca de tesão. Eu com o pau na mão louco de tesão não aguentei. Cai de boca na buceta dela, por baixo. Chupei a xana molhada. Fui elevando até cegar entre a buceta dela e o pau do nosso macho. Tudo bem devagar para não assustá-lo. Lambi tudo. Ele metia feito um tarado. Arrombava com furor. E quanto mais socava mais suas bolas chegavam perto da minha língua. Foi quando sem pensar enchi a língua nas bolas dele. Hummmm, delicia, que bolas deliciosas, peludinhas. Enquanto ele não falava nada, continuei. Estava tão estasiado com as estocadas que parecia não perceber das minha lambidas. Anunciou o gozo.
-Ohhhh, vou gozar.
Num passe rápido tirou a camisinha. Apontou para Pâmela mas ela não quis a porra dele. Batia frenéticamente pensando onde iria despejar a gala. Olhou pra mim e viu que eu estava cheio de desejos… - Você quer né, viado?… Entrei no jogo dele. - sim, eu quero, me dá. Fui pegar no pau dele mas, ele não deixou. Quis chupar mas não permitiu. - fica longe. ..Aquilo me deixou constrangido mas cheio de tesão, adoro ser humilhado. Fiquei quieto. Olhando ele terminar de bater. Num suspiro louco e um grito alto, gozou. Confesso para vocês, era muita porra. - Abre a boca viado, caralho!!!. Obedeci, abri a boca e despejou em mim seu leite quente e farto. Pamela só olhava. Tava pago. Pedro virou os olhos, me xingou de viado várias vezes. Suou muito. Olhou pra mim como se eu fosse um verme, um nada. Com a cara cheia de porra nem gozei. Fui me lavar. Quando voltei ele já estava arrumado. A Pâmela só precisava colocar o tubinho.
--Cara, não tem porque eu esperar. Falou Pedro com muita ignorância. Um olhar mau. Falei que tudo bem, podia ir. Ele estava abraçado com a Pam, sairam juntos abraçados. Me deixaram lá. Terminando de me arrumar. Sozinho. Bom, deu quase tudo certo. Confesso que fiquei com um pouco de medo de levar xingo do cara mas, foi legal. Infelizmente não posso dizer o que eles acharam porque quando saí ele já tinha ído embora e Pâmela estava conversando com outro cara. Provavelmente outro programa. Passei por ela, ela olhou pra mim com um olhar de prostituta que foi obrigada a tranzar com um viado. Saí.
O preconceito é uma merda, né?
Hummmm! queria encontrar um viado assim... disposto a pagar uma puta bem gostosa pra nós dois. Não ficaria só nas lambidas e gozo na cara. Comia o viadinho também.
Adoraria ser o recheio de um sanduíche para um casal! Betto