Eu não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido naquela noite, tanto que bati várias pensando naquela punha, no Sério batendo uma olhando pra minha bunda, e meu melhor amigo no quarto, logo ali, dormindo, prestes a flagrar a gente naquele tesão todo. No final de semana seguinte a isso tudo, eu tava em casa de boas, olhando o movimento da tarde pela janela do quarto, e como moro no centro, tem bastante movimento, principalmente por causa do shopping. Meu celular vibrou, era o pai do Alê, já estava na porta do meu prédio, queria conversar sobre o que rolou. Na hora meu pau quis subir, mas eu me segurei, afinal, ele estava lá pra conversar sobre e não repetir. Falei que ele podia subir e o aguardei, de calça de moletom, sem camisa. Abri a porta e lá estava ele, de calça tactel preta, camiseta cinza e tênis preto. Ofereci algo pra beber, ele sentou no sofá e eu sentei do lado dele. Percebi as olhadas dele pro meu peito. - Porra, tu não sente frio não? hehehehe - Em casa eu gosto de ficar sem camisa, até durmo sem, me sinto mais livre hehehe - Tá certo... Olha, Pedrim, sobre aquela punheta lá em casa... eu queria me desculpar por gozar como gozei, eu não sei o que deu em mim. - Simples, Sérgio, tu sentiu tesão na minha bunda. Ele ficou sem palavras com a minha sinceridade. Depois me deixou sem palavras. - Você e o Alê se conhecem faz uns três anos, e desde que eu te vi de sunga pela primeira vez, passei a olhar pra tua bunda sempre que tinha chance desde então. E minha ex não curtiu muito quando sugeri algumas aventuras bissexuais, o que gerou clima entre a gente e é por isso que separamos. E também, ela me viu olhando pra tua bunda certa vez, e viu que eu tava de pau duro, o que deixou ela muito irritada. Eu não sabia o que dizer, nem o que sentir. O cara era como um brother mais velho, e eu não fazia ideia de que ele queria socar a rola em mim. Meu pau, sem eu mandar, endureceu e marcou no moletom. - Eu não contei nada pro Alê, e você? - Não, e tô pensando se conto ou não. - Vi que ele tentou disfarçar o volume na calça. - Não sei como ele vai reagir ao saber dessa nossa punha, nem de como acabou... - Alê é safado pra caralho, mas eu não sei se ele vai curtir saber que o pai dele quer comer o melhor amigo. Uma coisa é eu mamar ele, outra é você gozando pro meu rabo. E mais surpresas vieram: - Eu vi você pagando um boquetão pra ele uma vez. A porta tava entreaberta e você peladão de quatro mamando meu filho. Bati várias punhas pensando naquela cena, até trepei com a Cláudia (ex dele) pensando nisso. Pensei que eu surpreenderia ele contando que mamo o filho dele, mas ele me surpreendeu com essa. - Acho que a gente devia esclarecer pro Alê. Tô me sentindo mal de não contar pra ele, que é praticamente meu irmão. - Concordo. Eu tava muito na dúvida, porque considero o Alê pra caralho, mas porra, o pai dele é muito gostoso e safado, e eu queria mais do que uma punha, queria mamar ele, bater uma pra ele, lamber aquele cara todo, me banhar com a porra dele... e o cara tava ali na minha frente, de pau duro, dizendo que ficava de pau duro só de pensar no meu rabo. E meu pau tava doendo de tão duro. Resolvi que devia aproveitar a chance, eu me resolvia com o Alê depois. - Vou mijar, só um segundo. - Levantei, a rola marcando forte e calça já tinha descido um pouco e um pedacinho do meu rabo tava aparecendo. - Dura do jeito que tá você vai ter que mijar no box hehehehehe - É, vai ser o jeito. Fui pro banheiro no final do corredor, abri a porta do box, abaixei a calça até o começo da bunda e fiquei lá esperando o mijo sair, afina, é complicado mijar de pau duro né? A baba escorria, o cheiro de rola começava a tomar conta do banheiro, Comecei a mijar, aí olhei pra trás e lá estava Sérgio, alisando a mala dura por cima da calça. Fiquei olhando pra ele e pra mala até que ele veio, devagar, tirando a camiseta e jogando no chão. Sérgio chegou, eu ainda tava mijando, e senti a mala dele encostar no meu rabo, e a respiração dele no meu cangote. Então as mãos dele começaram a alisar o meu rabo bem devagar, sentindo cada centímetro da minha bunda. - Eu sempre quis fazer isso... que rabo delicioso... Terminei de mijar, virei de frente e puxei ele pro meu quarto. Lá eu já beijei com força, alisando o corpo dele, enquanto ele eia tirando a calça e me beijava sem parar. Fiquei pelado, sentei na cama e engoli a vara dura e babada dele, engasguei um pouco no começo e logo acostumei, chegando até o talo, salivando bastante naquele caralho. Sérgio gemia, alisava o corpo, xingava, olhava pra mim e eu olhava pra ele enquanto engolia aquele cacetão, sugava a cabeça, lambia da cabeça ao talo, engolia, batia na minha cara, engoli as bolas pentelhudas, esfreguei minha cara na mata negra, e ele gemia empolgado ao me ver assim, tão tarado. - É assim que eu trato o pauzão do seu filho, Sérgio, até ele leitar gostoso na minha cara. O cara ficou doido quando eu disse isso e me socou a vara na boca bem gostoso. Depois ajoelhou e mamou gostoso a minha rola, chupou só a cabeçona, lambeu, babou, bateu com ela na cara, engolia e se engasgava com a piroca, alucinado de tesão. Depois de um tempo ele apontou o caralho pra mim e disse que queria matar a vontade. Eu disse pra ele que se ele sentia tanto tesão assim no meu rabo, que ele gozasse só chupando o meu cu. Ele pediu, implorou, deitou por cima de mim e a gente se esfregou gostoso. A minha ideia era deixar ele completamente doido de vontade pelo meu cu, o que não estava muito longe de acontecer. Sérgio me virou de bruços e se deliciou. O cara sabia fazer um cunete, puta que pariu! Meu cu piscava sem parar enquanto a língua quente dele entrava e saía, lambia, sugava, beijava, esfregava a barba grisalha nele, a cara toda, dava tapar no meu rabo, mordia, chupava, beijava, e eu ia rebolando e gemendo gostoso esfregando o pau duraço na cama. Sérgio acariciava meu rabo, elogiava, dizia que não via a hora de encher ele de porra, que queria realizar todas as fantasias que ele tinha comigo, e meu pau endurecia cada vez mais. Pedi a cueca dele e comecei a cheirar, que delícia de cheiro de suor e rola. Ele ficou doido, me chupou gostoso o cu e pediu pra gozar sarrando em mim. Fiquei de quatro porque queria gozar junto com ele, e Sérgio abriu minha bunda, encaixou o pau e começou a sarrada gostosa, apertando meu rabo, socando forte a virilha, e a rola dele ia babando no meu cu e bunda, até que não aguentou mais, encaixou o pirocão na porta do meu cu e gozou fartamente, gemendo putaria pra caralho, e eu ia forçando o cu pra abrir e engolir um pouco de porra. Gozei farto e grosso, rebolando na piroca daquele homem gostoso, cheirando a cueca dele. Ficamos deitados, eu de bruços e ele lambendo a própria porra no meu cu, enquanto eu cheirava a cueca. Ficamos de papo enquanto ele brincava com a minha bunda, cheirava meu cu, lambia, e eu ia me divertindo com aquilo, até que as rolas endureceram e gozamos outra vez, um em cima do outro, e eu fiz questão de provar a porra dele, tão gostosa, tão suculenta... Sérgio vestiu a roupa e disse que a cueca era presente. Contamos pro Alê na semana seguinte, mas eu conto em outro conto pra não ficar grande demais . Falou, galera!
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