Comendo o cu do colega de trabalho

No dia seguinte nem nos preocupamos em vestir cuecas, ficamos pelados mesmo. Tomamos café juntos, conversamos um pouco sobre a punheta que rolou na noite passada, nos arrumamos e fomos pro trabalho. O dia transcorreu normalmente, saímos depois do trabalho, bebemos algumas cervejas, papeamos sobre a vida dele no Rio, a esposa, e como eles tinham um relacionamento aberto. Ele me mostro fotos deles trepando com outros caras e mulheres, disse que tinham aberto o casamento há uns 2 anos, e isso tinha fortalecido e muito a relação deles.
- Uma vez eu cheguei do trabalho e ela tava montada num negão pirocudo. Pensa num piruzão. E ela engoliu tudo com a buceta. Só me restou bater uma e assistir, e foi demais. Ela aproveita muito, se diverte, e a gente tem bastante assunto.
André era bom de papo e ficamos ali por quase duas horas. Fomos pra casa, ficamos pelados e ele foi pro meu quarto deitar no colchão. Eu estava sentado na beira da cama dando uma olhada nas mensagens, quando ele passou e eu vi o bundão preto dele.
- Porra, que bunda durinha, cara.
- Como sabe? Nem pegou. - Nisso André virou de costas pra mim. - Pega aí.
A bunda dele tava na altura do meu rosto, então eu peguei, alisei, apertei, e era bem durinha e malhada.
- Caralho, bunda deliciosa, cara...
Não resisti, né? Abri aquela bunda e vi o cuzinho liso dele ali, entregue. Dei uma cheirada forte, passei a ponta da língua e ele gemeu. Foi aí que eu enfiei a cara naquele cu. André empinou e ficou com as mãos apoiadas nos joelhos, com o cu bem aberto e empinado pra mim, enquanto eu lambia e chupava aquele cu gostoso e suado, apertando seu rabo duro. Depois de um tempo botei ele de bruços e mamei aquele cu com vontade, arrancando suspiros e gemidos daquele safado que rebolava na minha cara. Ajoelhei na cama e coloquei ele pra me mamar enquanto ia punhetando seu pau babão, aquela boca quente e molhada no meu piru, envolvendo quase tudo, eu ia fudendo de vez em quando, ele massageava minhas bolas, e eu retribuía nas bolas dele. Sentei com as pernas abertas e ele voltou a me mamar gostoso, babando no meu pau, enquanto eu ia variando entre forçar a cabeça dele contra minha rola e fuder a garganta dele. Engoliu minhas bolas peludas, sugou e mamou com gosto, cheirando meus pentelhos e alisando meu corpo enquanto a outra mão ia alisando o próprio pau. Deixei ele mamar bastante meu pau, cheirar bastante, curtir bastante aquela vara, pra ela ficar bem lubrificada e eu comer o cuzinho apertado dele. Pensei que fosse ser difícil, mas no meio da mamada e ele solta:
- Cara, eu sei que teu pau vai estourar o meu cu, mas eu preciso te dar!
Virei ele de bruços e dei mais um banho de língua naquele cu. Caralho, que cu delicioso, e dava pra ver que mesmo apertado ele tava sem algumas pregas.
- Tua mulher sabe que tu gosta de dar esse cu? - Perguntei dando um tapão naquele rabo.
- Ela adora me ver dando o cu, você não faz ideia.
Aquilo me deixou pirado de tesão. Encapei o pau, salivei gostoso nele, cuspi muito no cuzão, e comecei a empurrar. Vi que estava um pouco difícil, então lembrei que ele tinha cheirado minha cueca ontem. Peguei uma das cuecas usadas que eu guardo, dei pra ele e falei pra ir cheirando pra manter o tesão. Ele cheirou gostoso, gemendo enquanto sentia meu cheiro. Eu fui empurrando, ele rebolava e piscava pra ajudar, e eu ia alisando a bunda dele e empurrando meu pau, sentindo o cu se abrir pra receber meu cacete. Num dado momento ele empurrou a bunda pra cima e engoliu boa parte do meu pau, eu só empurrei o resto e atolei fazendo ele sentir meus pentelhos no rabo. Me esfreguei nele, empurrei a cara dele contra minha cueca usada, fiz movimento pra cima e pra baixo, pra fora e pra dentro, e depois de um tempo assim, comecei a bombar devagar. Ele gemia, rebolava e mordia meu pau com o cu. Fui aumentando a velocidade até começar a socar com força naquele cu, fazendo André gemer alto, morder o travesseiro, gemer com a cara no travesseiro. Ele empinava a bunda, pedia piroca, rebolava enquanto eu socava, e eu enchia ele de tapas e xingamentos.
- Então a esposa gosta de ver o maridinho tomando no cu, né? Vai contar pra ela que eu comi teu cu, vai? Vai falar que virou um viadinho na minha rola? Que cheirou a minha cueca e me deu o cuzinho?
Ele respondia 'Vou caralho! Mete nesse cu!'. Coloquei ele de quatro sem sair do cu e soquei sem pena naquele cu. Enchia ele de tapas, ele cheirava a minha cueca usada, gemia, pedia mais, e eu dava, tava adorando comer aquele casado sem pudor. Minha virilha pentelhuda estalava na bunda lisa e suada dele, eu gemia alto e socava fundo, dando umas estocadas bem fortes e aleatórias, o que deixava ele maluco. Saí do cu dele e voltei a chupar com ele de quatro, fazendo ele rebolar na minha cara, piscar o cu arrombado, gemendo de prazer. Deitei e mandei ele sentar. O putinho sentou com tudo e começou a quicar com força, o pau duro babando no meu peito e barriga, pulando nas quicadas. Apertei o peito malhado dele, ele apoiou nas minhas coxas e quicava com vigor, até que não resistiu e começou a gozar, me encharcando o peito, a barriga e o pescoço de porra quente. O gemido dele foi tão lindo e tesudo que eu acabei gozando no cu dele, a porra escorrendo da camisinha, enquanto ele quicava de prazer durante sua gozada. Ele saiu do meu pau, nos beijamos e nos esfregamos, ele pegou a camisinha e bebeu a porra que estava lá, lambeu meu pau pra pegar a porra, e ficamos deitados curtindo aquele tesão do pós-sexo. Dormimos assim, suados e melados, no dia seguinte batemos uma juntos com direito a mão amiga, e foi assim durante a semana passada toda: punhetamos e trepamos. No domingo, antes de ele ir embora, me mamou gostoso e bebeu todo o meu leite. Levei ele até o aeroporto, voltei e bati uma em sua homenagem.