Eu tinha acabado de sair do trabalho, tava cansado pra caralho. Alê me chamou pra academia, mas eu não tinha forças pra correr, e também não sabia se ia conseguir olhar pra ele depois de ter punhetado duas vezes com o pai dele, então disse que tinha malhado de manhã. Entrei no carro e Sérgio me mandou mensagem dizendo que a gente tinha que resolver isso logo, e eu disse que concordava, então ele perguntou se podia ser hoje, eu disse que sim. Fui direto pro condomínio do Alê. Conversei com Sérgio (ele tava de calça de moletom e camiseta preta folgada, mas me encheu de tesão, porém me controlei) e resolvemos que diríamos a verdade. Alê chegou e assustou quando me viu na sala. Todo suado, a roupa colando no corpo, ele gostava de bater uma assim em casa. - Ué cara, que houve? Pegou na minha mão e eu pedi pra ele sentar. O pai dele sentado do meu lado, e ele ficou preocupado. - O que houve, gente? Eu comecei a contar o que aconteceu, que flagrei o pai dele na punheta, batemos juntos, ele gozou olhando pra minha bunda, e tudo o que rolou lá em casa, em detalhes. Meu pau endureceu enquanto eu contava, mas consegui disfarçar. Lembrar daquelas punhetas com o Sérgio, o sarro, as gozadas... tudo muito gostoso. Sérgio assumiu que sentia tesão no meu rabo há muito tempo, e que não se arrepende do que aconteceu (eu também não me arrependo), e Alê ouviu tudo quieto. Depois que terminamos, ele ficou olhando pro chão, quieto. - Eu já tinha visto você olhando pro pau do meu pai quando a gente se trocava junto pra ir pra praia, e também já tinha visto você olhando pra mala dele várias vezes, e eu sempre esperei você dizer que sentia atração por ele. Eu até bati umas pensando em você mamando ele, mas queria que você dissesse porque somos amigos, e amigos não escondem coisas assim. E pai, Pedrim é meu irmão, como assim tu quer comer meu irmão? Eu sei que o rabo dele é gostoso pra caralho, mas porra é meu irmão. Olha como vocês me deixaram! Alê levantou e o pau marcava forte e pesado na bermuda fina de futebol. Meu pau não tinha mais como doer de tão duro que estava, pensei que fosse rasgar a minha cueca, que agora estava tão melada que parecia que eu tinha mijado (eu babo bastante pelo pau). Ajoelhei rapidamente e comecei a morder de leve o pau por cima da bermuda. Alê riu e falou pro pai dele entrar na brincadeira também. - Bora pai, o safado quer mamadeira hahahahahaha O pau do meu brother exalava um cheiro forte de macho suado, e eu puxei o short pra baixo, cheirei por cima da cueca azul melada, cheirei as bolas, abaixei a minha calça e cueca e liberei meu pau, que pulou duro e babado, exalando mais cheiro de piroca. Abaixei a cueca dele e engoli aquela rola que eu conhecia muito bem. Soltei um gemido grosso ao engolir, de prazer e tesão. Comecei a mamar enquanto brincava com as bolas pentelhudas. Sérgio parou do lado do filho, o pauzão pra fora, punhetando devagar, olhando pra mim e pro filho, enquanto eu curtia gostoso aquela rola suada e deliciosa do meu melhor amigo. Mudei pro pau do Sérgio e Alê soltou um 'caralho...' baixinho. Uma de suas fantasias estava sendo realizada. Sérgio abraçou o filho pelo pescoço, riu safado e falou 'Esse seu irmão chupa bem pra caralho, hein...', e Alê passou a mão na minha cabeça e meu rosto, enquanto eu mamava aquela piroca e o pai dele gemia gostoso, socando ela na minha boca. Alê ajoelhou e ficou me assistindo mamar o pai, alisando minha bunda, perguntando no meu ouvido se tava gostosa a rola do pai dele, se eu queria leitão quente, enquanto apertava meu rabo. Parei de mamar só pra tirar a camiseta. Voltei e os dois fizeram o mesmo. Não demorou muito estávamos os três pelados, agora de pé punhetando rápido e gemendo de tesão. Alê me colocou sentado no sofá, pegou no pau do pai dele e bateu com ele na minha cara, perguntando 'é disso que tu gosta né seu puto mamador do caralho', 'aposto que me mamava pensando nessa rola dura aqui ó', e batia mais com o pau do pai dele na minha cara, enquanto Sérgio gemia, talvez pelo fato de o filho estar segurando sua rola dura e batendo na cara do melhor amigo. Ele começou a punhetar o pai, que não interrompeu, mas gemeu gostoso pro filhão, e pegou no pauzão dele pra bater também. Parei de bater e fiquei assistindo pai e filho se punhetarem, enquanto meu pau babava pra caralho. Tava muito gostoso os dois peladões, abraçados, de pau duro, se punhetando, Levantei, abracei os dois pelo pescoço, beijei Alê por um bom tempo, depois Sérgio, enquanto os dois se punhetavam. Sérgio sentou no sofá e começou a curtir a minha bunda, apertando, mordendo, abriu bem e chupou meu cu, enquanto Alê me punhetava colado em mim, gemendo, me beijando, falando um monte de putaria enquanto via o pai dele brincando com meu cuzão suado. Me abraçou e ficamos sarrando gostoso, e depois de um tempo sarrando e sentindo a língua quente do Sérgio no meu cu, eu já não aguentava mais de tanto tesão e disse que estava quase gozando. Sérgio abriu os braços e as pernas e mandou eu gozar em cima dele. Bati rápido e forte, comendo minha mão, socando sem dó, até jorrar leitão quente em cima do pai do meu melhor amigo, naquele homem gostoso, minha porra escorrendo pelo peitão dele, a barriga toda esporrada, e o cara gemendo de prazer. Sentei, exausto, e mandei os dois gozarem em mim que eu queria ir pra casa todo leitado. Sérgio levantou, os dois se abraçaram e Alê jorrou gostoso, quente, salgado na minha cara e no meu corpo. Sérgio jorrou em seguida, espesso e com gostoso forte. Levantei e abracei Alê, dei um beijo nele, e fiz o mesmo com Sérgio. Ficamos de papo, Alê disse que sempre quis uma parceria assim com o pai, até pra comer umas gatas. Levantei, vesti minha roupa, abracei os dois pelados, Sérgio me jogou a cueca dele pra eu levar pra casa. Alê fez o mesmo, e eu disse que já tinha cheirado várias dele. Ele riu safado e eu fui pra casa, satisfeito e feliz. Tinha dado tudo certo, e agora Sérgio também tinha entrado pra putaria. Espero que gostem, pessoal, falou!
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Amigos, que beleza de conto. Toquei uma punha muito gostosa e me esporrei demais.Essas pegações é melhor que uma penetração. rsrsrsr.atenciosamente carlosevero.
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