A vizinha casada

Chegando do trabalho, lá pelas oito da noite, topei com Sandra na entrada do prédio. Muito simpática e comunicativa, gosto bastante dela e do esposo, já saímos algumas vezes e são ótimas companhias. Ela é branca, cabelos pretos e lisos até nos ombros, olhos pretos, sorrisão, o corpo em dia por causa da academia (inclusive malhamos na mesma academia), Subimos e ela mencionou um problema na lâmpada da cozinha, e que o Roberto (marido dela) tava enrolando pra arrumar. Eu, na inocência, me ofereci pra arrumar. Sempre a achei muito bonita e atraente, mas é aquela coisa, né, a gente mantém na punheta pra não estragar a amizade. Entrei na casa e logo ela me mostrou o problema. Pedi uma cadeira e subi, ela desligou a luz geral, ligou a lanterna do celular e eu comecei a mexer no bocal com uma chave de fenda que ela tinha me conseguido. Ela estava de frente pra mim, e íamos conversando amenidades, até que ficamos em silêncio, precisei me concentrar pra equilibrar a lanterna. Foi quando senti algo alisando minha mala. Não acreditei no começo, tanto que me assustei, mas mirei a lanterna e lá estava Sandra, me olhando sério e alisando minha mala.
- Que isso, Sandra!
- Ah, vai dizer que não quer
- Não é isso, Sandra, eu nunca dispenso uma mamada, mas você é casada, e não quero nenhum problema com o Roberto, gosto muito dele.
- Ele também gosta muito de você. A gente gosta muito de você, já até transamos imaginando você junto.
Fiquei chocado com o que ouvi. Nunca imaginaria um casal, muito menos os dois que sempre foram tão tranquilos comigo, me imaginando no meio da foda. Fiquei em silêncio por um tempo, sentindo meu pau endurecer.
- E foi bom me imaginar?
- Foi delicioso. Melhor ainda só quando você participar...
Sandra envolveu meu pau por cima da calça e apertou.
- Parece que alguém tá acordando. - Ela abriu o zíper da calça, desabotoou, bem devagar, desceu a calça e abocanhou minha mala por cima da cueca. Soltei um gemido baixo ao sentir os lábios dela na minha mala.
Sandra me mandou continuar a consertar a lâmpada enquanto brincava com a minha mala e eu fui fazendo, com dificuldade, afinal, tava muito gostoso aquilo tudo. Nós dois no escuro, ela me lambendo a mala, meu pau estourando na cueca...
Terminei o conserto e mirei a lanterna pra ela, que puxou minha cueca, fazendo minha rola durassa saltar, e engoliu a cabeça. Gemi alto, aquela boca macia, delicada, babando na cabeça da minha rola... me apoiei na parede e me deixei ser mamado ali, no escuro, pela mulher do meu vizinho. Sandra ia aumentando a quantidade de rola que engolia, e não demorou muito pra estar com meu pau todo dentro da boca, babando muito, alisando minhas bolas, minhas coxas
Tirei a camisa e gemi sem pudor, acariciando os cabelos de Sandra, fazendo movimentos com o quadril pra comer de leve sua boca quente e gostosa, e ela ia gemendo enquanto mamava meu pau grande e duro.
Desci, acendi a luz e coloquei Sandra contra a geladeira. Nos beijamos, ela apertava meu pau, punhetava, gemia, e eu ia baixando sua legging junto com a calcinha pra chegar em sua buceta quente e molhada. Quando encostei um dedo lá, ela gemeu e me beijou mais forte, também apertando meu pau com mais força. Beijei seu pescoço, apertei seus seios com a mão livre, enfiei a mão por baixo da blusa e belisquei os mamilos. Sandra gemia descontrolada, tentando abafar os gemidos na minha pele, enquanto eu brincava com seu grelo molhado.
Tirou a blusa e nos beijamos com força, os seios duros no meu peitoral, as mãos dela alisando meu corpo, Me livrei do resto da minha roupa, ela também, e lambi o corpo inteiro, demorei nos peitos firmes e médios, lamendo e sugando, arrancando suspiros daquela gostosa, sem parar de masturbar sua buceta quente e molhada.
Coloquei ela contra a porta da cozinha, descendo aos beijos até chegar na buceta. Me ajoelhei e comecei a lamber com vontade, e ela levantou a perna direita pra facilitar a lambida. Gemia gostoso, acariciando meus cabelos, enquanto eu me deliciava naquela buceta carnuda e molhada, depilada e quente. Brinquei com os dedos e com a língua, sugando tudo, vendo Sandra apertar os peitos, gemer e implorar pra que eu não parasse de chupar. Tava extremamente gostoso aquilo tudo, já havia batido muitas punhetas pensando em Sandra, mas nunca pensei que fosse conseguir realizar algo.
Eu gemia de tesão, de fome, de vontade de comer aquela gostosa, alisava seu corpo delicioso enquanto lambia aquela xota. Depois de um tempo fiquei em pé e beijei Sandra com muito mais vontade, nossos corpos suados, meu pau roçando sua buceta molhada.
- Vamos pra cama.
- Não, vou te comer aqui vagabunda safada.
Busquei minha carteira no chão, peguei uma camisinha (sempre tô preparado), encapei meu piru e comecei a pincelar na buceta dela. Sandra se segurava em meus ombros, me olhava toda tarada, e eu pincelando e forçando devagar, até começar a entrar mesmo, aquela xota quente abraçando meu pau.
Me abaixei um pouco pra entrar melhor e a rola foi deslizando pra dentro daquela buceta. Sandra gemia, eu gemia, apertei meu corpo contra o dela e entrei com a rola toda dentro da safada. Nos beijamos e eu não perdi tempo, comecei a comer, ela gemia e pedia rola, e eu dava, fui aumentando a velocidade até estar socando forte na buceta daquela casada vagabunda.
Ela me olhava gemendo, eu apertava os peitos dela enquanto comia, falando todo tipo de putaria pra atiçar ainda mais aquela safada, e ela respondia com mais putaria e gemidos de prazer. Soquei com força, beijando Sandra, apertando seu corpo, alisando, ela alisando o meu, e meti assim por um bom tempo, até sentir seu corpo tremer e seus gemidos aumentarem de volume. Beijei Sandra aumentando as estocadas e senti ela gozar fartamente com minha rola entrando e saindo da bucetona dela.
Coloquei ela sentada na cadeira, tirei a camisinha e bati bem forte e rápido até gozar em seus peitos. Gozei farto e grosso nos peitos daquela gostosa. Sentei no chão, nos beijamos e logo eu coloquei minha roupa. Ela disse que dormiria assim, pelada e gozada, pra mostrar pro Roberto assim que ele chegasse.
Dormi aliviado depois dessa foda gostosa e agora tô esperando o menáge. Não sei o que vai rolar, mas o que rolar eu topo. E conto aqui, é claro.