Pra entender esse conto, sugiro que leiam o Mão amiga inesperada!
Segunda-feira dessa semana, saí do trabalho, fui pra academia, e até então seria mais um dia normal. Fui no reservado do vestiário, conferi o cheiro da cueca, afinal, tava usando ela há dois dias já, e gostei do cheirão. Vesti, troquei a roupa e malhei pesado pra aliviar o stress do trabalho. Musculação é algo que acalma o meu coração e a minha cabeça de um jeito que só quem curte sabe do que eu tô falando.
Fui pro carro, conferi as mensagens e tinha uma mensagem do Vitor dizendo que o pai tinha viajado com a mãe, e por isso a casa estava livre pra ele. Eu sabia que o pai dele tinha viajado, afinal, o pai dele é agora o meu chefe. Meu pau deu sinal de vida e eu exitei um pouco em responder por medo de dar merda. Tudo bem bater uma bronha com ele na beiramar, mas comer o cu do filho do meu chefe? Era arriscado, ele podia contar pro pai dele ou algo pior. Porém, mais uma vez pensei com a cabeça do piru e falei que tinha acabado de sair da academia e que logo eu chegava lá. Cheguei, passei a mão na virilha e conferi o cheirão, o que fez meu tesão aumentar muito mais. Entrei no prédio, me identifiquei e subi. Quando abriu a porta pra mim, ele estava de camiseta regata e cueca slip preta. Peguei na mão dele, cumprimentei, ele disse oi, e eu falei pra ele cheirar a mão. Quando ele sentiu o cheiro da minha virilha, fechou os olhos e lambeu os lábios.
- Cheiro de macho...
Eu tirei a camiseta e falei: - Vem cheirar o teu macho.
Vitor veio, eu abracei ele e a gente se beijou com vontade. Que delícia passar a mão naquele corpo, sentir as mãos dele desesperadas pelo meu, apertar aquele rabo lindo, sentir a mão dele apertando meu pau por cima da bermuda. Vitor gemia, se esfregava em mim, eu me esfregava nele, foi abaixando minha bermuda, eu tirei os tênis, e logo estava só de cueca. Tirei a camiseta dele e ficamos nos pegando na sala, esfregando as malas duras, gemendo de prazer e desejo. Sentei no sofá com as pernas bem abertas e ele veio, se ajoelhou e cheirou minha virilha, meu saco e rola por cima da cueca slip vermelha. Abocanhou minha rola dura por cima da cueca, minhas bolas, e não aguentou de tanto tesão, baixou ela e caiu de boca no meu pau, admirando ele um pouco antes. Que boca gostosa da porra, o mlk sabe tratar um cacete, galera. Foi indo devagar, deixando ele bem molhado, envolvendo cada centímetro do meu piru com a boca quente e macia, até engolir ele todo, o nariz esfregando nos meus pentelhos suados. Vitor gemia com meu pau atolado na boca, babando nele, alisando minhas coxas, minha barriga e peito, enquanto rebolava de quatro. Passei a mão nos cabelos e no rosto dele e ele começou a fazer o vai e vem na minha rola, e eu tive que segurar o gemido, porque ele sabe chupar um pau, com calma, sem morder ou arranhar, ele ia descendo e subindo, fazendo garganta profunda, me olhando com tesão enquanto acariciava meu saco com uma mão e alisava minha virilha com a outra. Senti meu corpo relaxar, abri os braços, joguei a cabeça pra trás e me entreguei ao tesão e prazer naquele sofá. Saiu do meu pau e engoliu meu saco, sugando um monte de pentelho junto, e enquanto sugava minhas bolas, apertou meu pau e me punhetou devagar, com prazer, a mão deslizando na baba dele e na minha, e eu sem conseguir dizer uma só palavra, só sabia gemer. Vitor ficou me chupando entre pau e saco por quase meia hora, eu acho, só sei que ficamos muito tempo assim, até que ele levantou e eu virei ele de costas. A bunda dele ficou na altura do meu rosto, e eu abri com força. Subiu aquele cheiro delicioso de cu suado que não pensei duas vezes: enfiei a cara com vontade, fazendo a língua abrir caminho naquele cu peludinho e carnudo. Botei ele de quatro no sofá e esfreguei a cara naquele cuzão, ele gemendo e piscando o cu na minha boca, minhas mãos apertavam forte a bunda gostosa dele, enquanto ele rebolava ela pra mim, pedindo mais língua, mais boca, mais mão. Vitor disse que bateu pensando em mim desde o dia em que me punhetou, Ouvir ele dizer aquilo gemendo, enquanto eu chupava seu cu, me deixou pirado de tesão. Comi o cu dele com a boca, mordi a bunda deliciosa daquele putinho, chupei o pau grosso dele enquanto metia dois dedos no cuzão, o mlk pirou muito, se contorcia de prazer no meu boquete e na minha dedada, gemendo meu nome, mandando eu meter mais um dedo, falando pra engolir toda a rola dele, e eu fazia tudo pra ver aquele garoto sentir prazer. Fiquei um tempo brincando com o pau e com o cu dele, até que não aguentava mais de vontade de comer aquele cu. Peguei uma camisinha na carteira, encapei o piru, babei bastante na mão e passei nele, e balancei na direção do safado.
- Abre as pernas.
Vitor abriu as pernas e a bunda, deixando o cu bem à vista pra mim, piscando, implorando por rola. Me posicionei e encaixei a rola na entrada, sentindo o cu piscar com fome. Fui entrando e ele não ofereceu resistência, mas foi engolindo minha rola centímetro por centímetro. Vitor me olhava com desejo, uma cara de safado deliciosa que foi me fazendo avançar pra dentro mais rápido até sentir o talo na porta do cu dele. Não demorei a meter e logo estava comendo aquele cu quente e gostoso que abrigava meu pau perfeitamente. Soquei com vontade, joguei meu peso no peito dele e mandei madeira no cu, e ele gemia, pedia, implorava pra que eu metesse com mais força, e eu ia aumentando a força das estocadas a cada segundo, fazendo um barulho delicioso de foda. Eu suava e ele também, nosso suor se misturando no beijo, no corpo todo quando deitei sem parar de meter. Alternei a pressão das metidas pra prolongar o prazer, enquanto ia beijando aquela boca deliciosa, alisando o corpo quente e melado dele, sentindo ele me alisar e se esfregar em mim enquanto rebolava no meu pau.
Virei ele de quatro e soquei rola sem pena, estalando a virilha na bunda gostosa dele, dando tapas e xingando de tudo que era nome, e Vitor só gemia e pedia mais, que putinho safado. Eu comia ele com vontade, do jeito que ele pedia, do jeito que eu também queria comer, porque esse mlk sabe atiçar, galera. Coloquei ele pra sentar no meu pau de frente pra mim, a rola dura babando na minha barriga, nosso beijo suado deixando tudo mais gostoso, o cuzão dele rebolando no meu pau, tava muito bom. Levei ele pro banheiro, ele se apoiou na pia com as mãos e soquei nele fazendo ele se olhar no espelho, pra ele ver o quão putinho e safado ele era. Vitor começou a bater uma e eu acelerei a metida pra fazer ele gozar. Gemia alto, empinava o rabo delicioso, pedia mais, mais, mais, e lavou a pia com a porra quente dele. O cu apertava meu pau com a gozada e eu precisei tirar rápido de dentro dele porque quase gozei. Coloquei ele ajoelhado e falei pra ele bater uma pra mim até eu lavar a cara dele com porra, e ele fez, bateu uma punheta deliciosa pra mim, com aquela mão de punheteiro profissional, e logo eu lavei a cara dele com muita porra, saiu muita porra do meu piru, grossa, quentinha, e ele se fartou com ela, lambeu, deixou a cara e os cabelos melados. Fomos pra cama dele, deitamos e ficamos ali curtindo o pós-sexo. Ele me confessou que o Matias e o Luciano, outros dois funcionários da empresa, também comeram ele e que também foi gostoso pra caralho. Fiquei doido na hora, porque os dois nunca aparentaram curtir nada do tipo.
Desde essa foda, já comi o Vitor quatro vezes, acabei viciando no cu dele e na rebolada que ele dá no meu pau.
É isso aí, galera, espero que tenham curtido.
Safado nao liberou o chefinho e se o chefao facilitar...
Assim você me mata de tesao seu safado.
Já tive um aventura dessa também e foi bom demais. Tesão seu conto
Que delicia brother
Gozei junto com vcs... Ótima narrativa. Tesão puro.