Punheta com o colega de trabalho

Domingo passado chegou aqui em casa o André, um rapaz da filial do Rio de Janeiro. Meu chefe perguntou se tinha algum problema em receber o cara lá em casa, apresentar a cidade pra ele, já que eu sou o mais animado da galera, e eu não vi motivo pra não fazer. Seria uma semana, e talvez o cara nem fosse querer fazer muita coisa, até porque não ia dar muito tempo. Mas aceitei. Ele chegou de noite, muito simpático, falante e sorridente. Negro, devia medir uns 1,75, careca, todo sarado, de regata, bermuda e chinelo. Apresentei o apê pra ele, rolou aquele famoso papo sobre o calor infernal que tem feito, e eu falei pra ele que se ele quisesse, podia ficar só de cueca em casa que não tinha problema, até porque é como eu fico em casa também. Ou pelado. Falei que ele poderia ficar ou de cueca ou pelado em casa, pra amenizar o calor. Ele agradeceu a gentileza e já foi pro quarto tirar a roupa. Transitou pelo resto do tempo só de cueca slip branca, que marcava bem sua rola grossa e sua bunda dura. Claro que eu fiquei com vontade de punhetar aquela rola e comer aquele cu, mas fiquei na minha e bati uma gostosa quando fui dormir, me melei todo de porra pensando em como seria gostoso meter naquele cu preto. Fomos pro trabalho, tudo correu normalmente. No final do expediente, demos uma caminhada pela beiramar, mostrei algumas coisas pra ele, e mais tarde fomos pra casa. Tomei banho, saí enrolado na toalha e deixei a porta do quarto aberta. Me excitava saber que ele poderia me ver pelado sem querer, meu lado exibicionista acaba falando mais alto nessas situações. Coloquei uma boxer preta, e ele colocou uma samba-canção azul. Ficamos papeando na sala, um calor do caralho, e num dado momento ele colocou um pé em cima do sofá e a rola dele apareceu toda dentro da samba-canção, mas ele não pareceu notar, ou se importar com isso, por isso precisei fazer um esforço gigantesco pra não deixar meu piru endurecer, senão ia ser uma situação embaraçosa.
Demos boa noite e eu fui pro meu quarto. rapidamente porque já tava ficando difícil de segurar. Liguei o ar-condicionado, deitei na cama e tirei a cueca. O bichão endureceu na hora e eu fiquei alisando ele, pensando em como seria gostoso alisar aquela rola quente, socar ela até sair leite quente na minha mão... comecei a acelerar, e meu tesão aumentou. Meu pau exalava um forte cheiro e eu alisava meu corpo, curtindo aquele prazer gostoso. Foi quando André bateu na porta do quarto, me dando um susto sem querer. Vesti a cueca e ajeitei o pau da melhor forma pra tentar não dar bandeira, mesmo sabendo que era uma causa perdida. Abri a porta e ele estava nuzão, com a mão tampando a rola.
- Fala, cara, desculpa se te atrapalhei... - Ele todo sem graça.
- Não, cara, eu tô longe de dormir ainda hehehe o que aconteceu?
- Acho que o ventilador pifou, cara... tem algum sobrando aí?
- Ih, pior que não, velho. Que merda, hein... - fui lá conferir pra ver se podia resolver, mas não teve jeito, o treco tinha pifado. - quer dormir aqui? Tenho um colchão extra, tu pode colocar aqui e dorme de boa.
- Poxa, mas eu vou te atrapalhar, cara.
- Que nada, não vai não.
- Tem certeza? Pelo teu volume aí, parecia que tava num momento bem bacana e eu estraguei tudo hehehehehe
Eu não esperava por essa, mas tentei não parecer constrangido kkkkk
- Ah hehehehe sabe como é, calor tende a aumentar o tesão da gente.
- Eu sei bem, tem vez que só durmo depois de duas punhetas.
- Eu também!
Nós rimos, e ajeitei ele no quarto. Ele deitou no colchão em frente a cama e ficamos papeando mais um pouco, falando sobre punheta kkkk
- Porra, mas esse quarto tá com cheiro de piru, hein kkkk seu punheteiro do caralho
- Velho, quarto de macho tem cheiro de piru, po
- Pensei que tivesse cheiro de buceta kkkkkkk
- Do piru do macho, porra! kkkkkkk cara, assim não dá, vou ter que bater uma aqui e você vai sonhar com os meus gemidos kkkk - Falei.
- Bem capaz de eu começar a bater uma contigo, brother.
- Então sobe aí.
Não pensei duas vezes. André subiu nuzão pra minha cama, eu tirei a cueca e ele pegou e deu uma cheirada forte. Aquilo quase me fez gozar sem encostar no piru.
- Eu tenho umas usadas que eu guardo, se quiser...
- Depois eu pego.
André cuspiu na mão e segurou a minha rola, sem cerimônia alguma. Gemi relaxado, sentindo meu corpo arrepiar todo com o toque daquela mão firme no meu pau. Cuspiu na esquerda, segurou meu pau, e passou o braço direito por trás do meu pescoço, ficando bem próximo de mim, o corpo sarado e liso encostado no meu, escorrendo suor, exalando cheiro de macho. Nossos olhos se encontravam, a respiração estava no ritmo da punheta, gemíamos baixo, e eu não resisti ao desejo e segurei seu pau durão. Grosso, a cabeça vermelha, sem pentelhos, as veias à mostra, a baba escorria em abundância. Os olhos dele ficaram meio fechados por conta do prazer de me ter segurando sua rola. Nos apertamos ainda mais, eu apertei sua rola, bati devagar, ele ia alternando a velocidade na minha, apertando e soltando, enquanto lambia o suor do meu ombro e parte do meu peito. Ele ficou de frente pra mim, juntou nossas rolas e começou a fazer um vai e vem, que eu também comecei a fazer só mexendo o quadril, como se estivéssemos fudendo o mesmo cuzão. André me olhava com tesão, xingava, falava que eu tinha um piruzão lindo e gostoso, Puxei ele pela cintura e falei pra ele esfregar aquele corpo gostoso em mim até sair porra quente daquela piroca deliciosa. André se esfregou em mim com força e rápido, me olhando, meu pau esfregando nele, e logo ele começou a gemer mais alto e a gozar gostoso dando estocadas na minha virilha, gozando uma quantidade incrível de porra. Então ele engoliu a minha piroca do nada e começou a me mamar. O tesão tava incrível, eu não queria que acabasse. Peguei um pouco da porra dele na minha barriga e lambi. Tava deliciosa! Fui lambendo o resto enquanto comia a boca dele, até gozar fartamente, gemendo alto e gostoso. Ele engoliu tudo e ainda limpou meu piru. Ficamos deitados ali, curtindo o cansaço pós-gozada, a respiração voltando ao normal. Tomamos banho e voltamos pro quarto. Disse que a porra dele era muito boa, e ele respondeu que teríamos bastante tempo pra repetir. Deitamos e dormimos, ele no colchão e eu na cama.