Rolou uma social da galera da firma no ap do Camilo, pra comemorarmos o fato de que ele agora era um dos sócios. O lugar era bacana, mas nada muito chique, apenas bem arrumado e mobiliado. Estavam na social também a Estela, esposa dele, e o Vitor, filho único do casal, dezenove anos, loiro do olho claro, igual ao pai dele. Cumprimentei os dois, e a noite seguiu. Eu estava de calça jeans e camisa social roxa, e a calça por ser um pouco apertada, marcava bem minha bunda e meu pau. Tive a impressão de que Vitor dava umas olhadas pro meu pau, mas afastei logo esse pensamento, afinal, ele era filho do mais novo sócio da empresa, ou seja, filho de um dos meus chefes. Porém, exibicionista que sou, ajeitava meu pau na frente dele, sentava de perna aberta, esse tipo de coisa. Estava uma noite agradável, e eu perguntei se tudo bem ir até a área da piscina pegar uma brisa. Camilo disse ok e Vitor se ofereceu pra me levar. Realmente tava um clima muito gostoso e eu fechei os olhos pra curtir o ventinho que vinha, e claro, peguei bastante no meu pau, que já tava meia bomba. Vitor ainda estava ali, por perto, de camiseta e bermuda, o corpo todo definido sem exageros. Ele se aproximou rindo.
- Caralho, eu pensei que o Rafa, meu amigo do curso coçasse o saco em excesso, mas você ganhou dele.
Eu ri e falei: Cara, é a pentelhada que fica incomodando na cueca.
Vitor olhou descaradamente pra minha mala, sorriu e disse: É por isso que eu deixo bem aparado. Gosto dos meus pentelhos, mas não gosto de deixar matagal porque fica prendendo na cueca. E quando tá grande demais, como é o caso agora, eu nem uso cueca.
- Eu não gosto de ficar sem cueca na rua porque o garotão baba com facilidade, aí vai parecer que eu mijei kkkkk
- Bom que nem precisa de gel pra meter, né? - Vitor lambeu os lábios e meu pau endureceu por completo.
Aquilo tudo tava perigoso demais, então eu desconversei e desci. Fui ao banheiro pra dar uma acalmada na rola, e pouco depois decidi ir. Me acabaria na punheta em casa em homenagem ao Vitor, que era melhor do que entrar numa roubada. Anunciei que ia embora e ele disse que ia pro centro também, me pedindo uma carona. O pai dele riu dizendo que era falta de educação pedir carona pra alguém que acabou de conhecer, e que eu poderia querer ir sozinho. O tesão e a putaria falaram mais alto e eu disse que não tinha problema. Entramos no carro, trocamos algumas palavras e ele fico no whatsapp um pouco, coçando o saco de vez em quando. Resolvi pensar com a cabeça da rola:
- Colocou cueca e a pentelhada tá incomodando?
- Não, ainda tô sem, é só meu saco coçando porque tá cheio. - Ele apertou firme o saco por cima da bermuda me olhando.
- Já ouviu falar em punheta? Costuma resolver os meus problemas de coceira no saco.
- Já ouvi sim. Quer bater uma comigo?
Quase bati o carro kkkkkkk falei que ele tava doido, ri pra tentar disfarçar, mas ele não me deixou escapar.
- Vai po, pelo tamanho da tua mala tua rola deve ser massa.
- Que isso mlk, deixa de onda.
- Vai, eu sei que tu tá afim, coisa de brother, po.
- Não mlk, teu pai é meu chefe, imagina a merda que pode dar.
- Só vai dar merda se você contar alguma coisa. Vai, deixa eu bater uma punheta nesse piru aí.
Entrei num canto da beiramar onde a galera vai pra fumar um. Não era tão tarde, e não ia dar merda, mas mesmo assim estacionei de um jeito que desse pra sair logo. Olhando pra ele, abri o zíper da calça e puxei meu caralho babão. Ele sorriu tão gostoso quando viu que pareceu se controlar pra não cair de boca. Vitor abaixou a bermuda, fazendo saltar o pau grosso e branco de tamanho médio, tirou a camiseta revelando o corpo definido, e segurou no meu pau. Soltou um suspiro de prazer e sorriu, apertando de leve a minha rola.
- Caralho, meu, que piru gostoso de pegar! E ficou fazendo movimentos na base do meu pau, alisando o corpo e me olhando com uma puta cara de safado. - Fiquei te secando a noite toda, você com as pernas abertas exibindo esse volumão gostoso e acho que você sacou, senão não teria pedido pra ir na piscina né?
- Saquei sim, queria ver qual era a tua viadinho. Agora que eu já sei qual é a tua pode brincar gostoso com a minha rola.
Vitor cuspiu na cabeça do meu pau, deixando a saliva cair lentamente, espalhou por ele todo e começou a bronhar gostoso, devagar, sentindo cada centímetro da minha piroca. Abaixei a calça e a cueca, deixando ele mais livre pra brincar com meu pau e também meu saco pentelhudo, que ele curtiu muito. Cuspiu na mão e encheu no meu saco, apertando de leve, molhando minha pentelhada, esfregando, gemendo, sem parar de mexer no pau e no saco. Abri a camisa e fiquei alisando meus mamilos, gemendo e mexendo o quadril.
- Hoje não vai dar, mas eu quero que você me foda bem gostoso. Disse segurando meu pau bem firme. Eu comecei a fuder a mão dele com força e perguntei: Assim que você quer? Vitor gemeu gostoso e disse que sim, era desse jeito que ele queria me dar o cu. E caiu de boca no meu mamilo direito, enquanto batia uma gostosa pra mim e pra ele. Resolvi melhorar a situação e peguei na rola dele, que gemeu mais e pulsou o pau gostoso na minha mão. A língua dele brincava deliciosamente no meu mamilo, e começou a chupar meu peito, gemendo feito um animal no cio, rebolando, apertando meu pau, socando com força, e eu fazia o mesmo no pau e saco dele. O cheiro de punheta invadiu o carro completamente, eu tava todo suado, ele também, lambia minha barriga, esfregava a cara no meu peito, gemia, me xingava, implorava pelo meu pau e pelo meu leite, porém, como ele disse que não queria dar naquele momento, não insisti. Abriu a boca e eu cuspi nela, e ele sugou meu mamilo com força, dizendo que o cu tava suado, e que queria que eu lambesse ele assim suado, alisava meu corpo, batia meu pau na minha barriga, cheirava mas não chupava, cheirava meu saco, minha virilha, e eu tava pirando de tesão com aquele muleque pirado de tesão ali no meu carro, dizendo que era meu viadinho e que queria minha rola no cu dele.
Vitor acelerou com vontade, socando com força o meu pau, e meu piru explodiu numa gozada farta e grossa, lavando meu peito e barriga. Gemi alto e me contorci na mão do muleque que mamava meu peito e se tocava gostoso. Quando me recuperei, agarrei o pau dele e mandei uma bronha gostosa, fazendo ele gozar fartamente também, gemendo muita putaria e se esfregando no banco do carro. Ficamos um tempo parados, mas logo nos vestimos (continuamos sem camisa). Levei ele até o shopping, ele me passou o contato dele e disse que quer mesmo dar pra mim, e ficamos de marcar. Fui pra casa e fiquei preocupado com o que poderia acontecer, mas ao mesmo tempo cheio de vontade de fuder aquele gostoso.
É isso aí, pessoal, até o próximo conto!
Fantástico muito bom seu conto
Tu é maravilhosamente safado.
Um cara que sabe escrever é outro nível. Parabéns, cara. a gente entra dentro dos contos com suas palavras.Tesão demais.
Simplesmente maravilhoso. Parabéns pelo tesão. Votado.
Preciso pegar nessa rola ainda em 2018!
Como é delicioso ler um conto que te deixa com um tesão danado, votado é claro. tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.
Cara que conto ! As vezes uma punheta vale mais que uma foda ! Que tesão de conto !! Delícia !!!
Puxa, voce deve ser um machao maravilhoso.... FIco so pensando por que ele nao aproveitou para te chupar... Se puder, coloque uma foto desse pau babao, de preferencia com a cueca ainda visivel, puxada no meio das coxas... Delicia de homem vc deve ser!