Sábado fomos pro bloco dos sujos, famoso bloco aqui de Florianópolis. Eu, Alê, Sérgio (pai dele), Igor e Tadeu (do conto a primeira punha de 2019!). Fizemos o esquenta aqui em casa e fomos de uber até a área do bloco. Várias festas rolando ao mesmo tempo, tudo muito doido, e a gente chumbado de álcool. Fomos pra praça do centro, e no meio do bloco a sarrada é inevitável, né? Eu fiquei atrás do Tadeu, e por várias vezes eu sarrei na bunda dele que tava bem salientada no short. Pedi desculpa umas duas vezes, mas nas outras sarradas eu só deixei rolar, e ele não tentava fugir, até porque não tinha pra onde ir kkkk coloquei a mão em seu ombro pra não nos separarmos. Sérgio vinha atrás de mim, Igor atrás dele e Alê no final. Assim como foi comigo e Tadeu, foi com Sérgio e comigo. Sentia ele sarrar várias vezes no meu rabo, só que com ele não tinha problema, tanto que ele se apertou em mim, colocou um braço na minha cintura e fomos seguindo. Paramos num lugar com espaço, o que foi um milagre, já que porra, tinha gente pra caralho naquele bloco. Dançamos, bebemos, zoamos bastante, consegui dar mais uns sarros no Tadeu, mas fiz o mesmo no Alê pra disfarçar. Sérgio sarrou em mim mais vezes, me abraçando por trás, pela frente, e a gente sempre rindo e dançando, afinal de contas, carnaval ninguém repara nessas coisas, é tudo festa. Mas eu sabia o que ele queria: Sérgio queria me comer. Eu tava enrolando ele há muito tempo, mas sabia que uma hora ou outra eu teria que pagar a dívida. Até que, num dado momento, ele me abraçou por trás e falou: - porra, pedrim, até quando você vai me deixar na vontade de comer esse cu? - ele apertou o pau contra a minha bunda na hora e eu arrepiei de tesão. Aquilo me deixou excitado e eu não consegui disfarçar o pau duro. O pai do meu melhor amigo implorando pra me comer, e meu melhor amigo ali, do meu lado. Esfriei um pouco a cabeça, fiz mais umas horas no bloco e falei que ia dar uma volta pelo bloco pra caçar hehehehehe abracei o Alê e falei no ouvido dele: - tô indo pra casa. teu pai tá doido pra me comer e eu tô ficando com tesão aqui.
Alê me olhou assustado, depois riu. Me despedi de Igor e Tadeu, dando um tapa na bunda do Tadeu, e fui. Sérgio foi me sarrando o tempo todo, até chegarmos numa área aberta. Pedi o uber, chegamos no prédio onde moro e quando fechei a porta da sala, Sérgio me virou e me beijou, os corpos suados deslizando, as mãos alisando, apertando, os peitos pelados e suados se esfregando, as malas duras nos shorts, quentes, roçando. Abaixei meu short e fiquei só de boxer preta, a rola totalmente dura marcando. Sérgio ficou só de cueca tbm, uma slip vermelha, com a cabeça do piru saindo. Sarramos as malas, olhando pra elas e olhando um pro outro, mexendo os quadris, gemendo, alisando um ao outro, suando. Tirei o tênis, tirei a cueca e puxei Sérgio pra um abraço apertado, dando a ele um beijo forte com direito a uma pegada firme em sua rola, agora fora da cueca, enquanto ele ia tirando a slip. Esfregamos nossas pirocas babadas, apertamos nossas bundas, nos beijamos, sarramos gostoso, tava tudo um tesão incrível. Puxei Sérgio pro meu quarto, deitei ele e sentei com a bunda na cara dele. Era isso que ele queria: meu rabo. Então eu deixei ele brincar gostoso. O safado me fez gemer pra caralho com o cunete, forte, e apressado, como se a gente nunca mais fosse se ver. Rebolei gostoso na cara dele enquanto punhetava seu pau babão e alisava seu corpo suado. Sérgio sugava meu cu, lambia, enfiava a língua, a ponta do dedo, batia no meu rabo, gemia, quase rosnava, e eu consegui abaixar e mamar o pauzão grosso e salgado de baba e suor. Gemíamos de prazer por curtir um ao outro, até que virei de frente pra ele, nos abraçamos e nos beijamos, esfregando nossos corpos suados, gemendo e falando putarias. Fazia muito tempo que eu não dava meu cu, mas naquela hora, eu sabia que tinha que dar pra ele. Depois de toda essa pegação, eu mamei ele mais um pouco, e fiquei de quatro na beirada da cama. Sérgio veio, linguou meu cu mais um pouco, encaixou a cabeçota e foi empurrando. Fechei os olhos e tentei relaxar o máximo que podia. Sérgio foi enfiando um dedo pra me ajudar a relaxar, e eu fui piscando o cu pra acostumar, e ele foi revezando entre dedo e rola por um tempo, até eu conseguir acomodar a cabeçona por completo. Fiquei piscando, curtindo a dorzinha e o tesão da situação toda, meu corpo suava muito e eu rebolava gemendo com o pau meia bomba. Cheio de tesão, Sérgio foi entrando devagar, falando putarias pra me manter no clima. Depois de um bom tempo assim, eu finalmente senti os pentelhos dele na minha bunda. Sérgio estava com o piru todo atolado no meu cu. Ele colocou uma perna por cima da cama e ficou pulsando o pau dentro do meu cu, estimulando minha próstata, fazendo meu pau endurecer. Fui piscando o cu pra acostumar com a rola, e de pouco em pouco tempo Sérgio foi entrando e saindo do meu cu. Quando dei por mim, ele estava bombando com toda a força no meu rabo, me dando tapas e gemendo gostoso, e eu ia gemendo junto, afinal, tava gostoso pra caralho aquele cacete no meu rabo. eu falava: - mete, fode esse cu, não queria meter? agora mete!, e ele gemia e socava mais forte.
Me virou de frango e enfiou de uma vez só, me arrancando um gemido alto. Segurou meu pau duro e me punhetou enquanto comia meu cu e me olhava. Eu tava adorando aquilo, fazia mesmo muito tempo que não dava meu cu, e eu não lembrava como era bom tomar bem gostoso no olho do cu. Era isso que eu pensava na hora, com todas as letras: como é bom tomar no olho do cu. Joguei os braços pra trás e fiquei ali curtindo a rola do pai do meu melhor amigo no cu. Ele gemia e metia sem parar, suando pra caralho. Eu dizia pra ele não parar de meter, ele disse que ia meter assim até gozar, e assim ele fez. Socou com força e acelerou quando sentiu a gozada vindo. Logo senti os jatos de porra quente invadirem o meu cu. Sérgio gemeu alto de prazer, curtindo a gozada e o momento. Bateu uma no meu pau com o seu amolecendo dentro de mim, e logo eu comecei a gemer mais e a me contorcer, até gozar fartamente no meu peito e barriga. Deitamos e ficamos abraçados, suando e nos beijando. Pensamos em voltar pro bloco, mas a preguiça foi maior e ficamos em casa mesmo. Mais tarde Alê apareceu e comprovou que seu pai realmente tinha me comido. Ele disse que também queria, e ficou ali com a gente. Mas só transamos no dia seguinte, e isso eu conto num próximo conto.
Espero que tenham curtido essa minha aventura com o pai do meu melhor amigo!