- Bem isto passou-se assim:
Em uma das viagens de trabalho, que fiz para o Norte do País, ao fazer o check-in, no Hotel, ouvi outro ser igual, estar a barafustar, por não lhe arranjarem quarto.
Fui então a seu encontro, e pedindo desculpa, por estar a ouvir a conversa, perguntei se estaria a fim de dormir acompanhado, isto é, no mesmo quarto, onde vou dormir.
Ele olhou para Mim, com cara de poucos Amigos, e disse:
- Como assim? Nem nos conhecemos!
Eu: - Meu quarto, tem duas camas, pois normalmente, somos dois, como venho só, e Você parece ser uma pessoa de bem, se quiser, não me importo.
Ele ainda ficou meio sem saber, o que fazer, mas às tantas, a moça, com quem estava a falar, deve ter dito alguma coisa a meu respeito, e Ele veio ter comigo, e disse:
- Bem Amigo, acho que vou aceitar sua proposta, mas não volto a viajar sem marcar quarto.
Eu: - Posso saber, o que faz por aqui?
Ele: - Sou inspector de _-_-_-_, e Você?
Eu: - Sou Técnico de _--_--_--_.
Ele: - Casado?
Eu: - Divorciado!
Ele: - Aposto, que nos vamos dar bem!
Eu: - Pelo tempo, que vamos estar no quarto, temos mesmo, que nos dar bem, rss.
Eu: - Vamos indo meter as malas no quarto? Estou a ficar com fome…
Ele: - Vamos lá então, pois já se comia alguma coisa, sim…
E lá fomos nós, para o elevador, subindo até ao quarto piso, onde fica o quarto.
Ai chegado, convidei-o a escolher a cama, coisa, que Ele escolheu a de minha assistente, rss.
Fiquei feliz por isso, pois adoro a minha cama.
Malas arrumadas, metemo-nos um pouco mais à vontade, pois ambos estávamos de casaco e gravata, coisa, que é um castigo para Mim, e voltamos a descer para ir jantar.
Jantamos na mesma mesa, pois se íamos dormir no mesmo quarto, era sacanice, cada um jantar na sua mesa.
E foi aqui, que falamos montes de coisas, onde Eu disse, que como era divorciado, andava com muita fominha (para ver a reacção Dele, rss).
Ele riu e disse algo parecido, pois casado, mas pouca comida, a esposa não era dada a muita coisa, por isso passava muita fominha.
Rimos de nossa situação, e continuamos a jantar tranquilos.
Finda a refeição, fomos até ao Bar, onde bebemos um café e respectivo whisky, depois fomos até à rua, onde ambos fumamos nosso cigarrinho, e voltamos ao Bar, para novo whisky, e por fim, fomos para o quarto, isto era uma terça-feira.
Chegados ao quarto, tiramos à sorte, quem iria tomar um banho, e calhou-lhe a Ele.
Fomos despindo, fiquei de boxer deitado na cama, enquanto Tomé foi tomar seu banho.
Findo um pouco, ouço Ele chamar.
Perguntei se queria ajuda, Ele disse:
- Chegue aqui se faz favor.
Eu fui.
Estava Ele todo nu, a tirar a espuma de seu cabelo, mas virado de costas para Mim.
Caramba, que cú lindo Você tem, disse Eu.
Ele: - Gostou, foi?
Eu: - Se gostei? Poxa, quem não iria gostar de ter um cuzinho assim, entre mãos, hen?
Ele: - Kapa, não lhe disse nada, mas sou Bi, adoro sentir um Pau, no meu cú, que diz a disso, hen?
Eu: - Bem se é assim, digo-lhe, que também sou Bi, adoro meter meu pau em um cú de Homem casado, mas também gosto, de sentir um Pau no cú, estará preparado para um troca-troca?
Ele: - Entre aqui, tomemos banho junto, e depois, logo se vê como vamos passar a noite.
À caragos, meu Pau já estava rijinho e babava, foi só baixar os boxer e entrar para junto de Tomé, que conforme entrei, logo me pegou na cara me dando um beijo, que ia sufocando.
Acabado o beijo, afastou um pouco, e passou a passar sabonete, em meu Pau, bolinhas e depois por todo o meu corpo, coisa que o fui imitando, mas passando bastante sabonete em seu cú, ao mesmo tempo, que fui tentando meter um dedo no buraquinho, coisa, que vi logo, que não seria a primeira vez.
Voltamos a beijar, enquanto íamos esfregando nossos Paus, um no outro.
Depois Tomé baixou-se à minha frente, e passou sua língua na cabecinha de meu Pau, e como passava. Ora a língua lambia, ora enfiava-o todo, boca dentro, chupando-o.
Aquilo estava melhor, que se fosse uma mulher.
Às tantas subiu por Mim acima, sempre lambendo minha barriga, até chegar à boca, onde voltamos a beijar.
Ai fui Eu, que fui descendo, até seu Pau (Pau normal, uns 18cm, mais coisa, menos coisa), lambi a cabecinha, e fui tocando suas bolinhas com a ponta dos dedos, depois suguei-o todo, e esfregando um dedo em seu buraquinho, que ia-se abrindo, só com a ponta do dedo.
Depois voltei a subir, e antes de voltar aos beijos, disse-lhe:
- Vamos limpar, e voltar para a cama, quero comer esse buraquinho.
Ele beijou-me, um beijo rápido, pegou as toalhas, dando-me a minha.
Limpamo-nos praticamente, um ao outro, e meio enxutos, fomos para minha cama.
Deitei-me de costas e disse-lhe:
- Que tal um 69?
Ele assim fez, deitou-se por cima de Mim, na posição exacta.
Deu-me seu Pau para chupar, e começou a lamber o meu.
Às tantas caímos de lado, cabeça encima da perna do parceiro, e lá fomos lambendo os Paus, um ao outro, e onde Eu lhe ia passando um dedo, em seu buraquinho, ora à volta, ora lhe enfiava só a pontinha do dedo, coisa, que Ele ia dando a entender, que estava a gostar.
Até que às tantas pedi:
- Mete-te de gatas, quero lamber esse cú.
Ele: - Lamber o cú, ou enfiar Ele?
E nisso meteu-se de 4.
Por trás, afastei-lhe as pernas, depois desviei as badanas, e cai de língua, em seu buraquinho, que ora lambia à sua volta, ora enfiava a ponta da língua no buraquinho.
Tomé gemia e dizia:
- Ui tão bom, coisa boa, essa língua, isso nunca me fizeram, aii aiii lambe, lambe, aiiiii isso, isso, uiiiii.
Ao ver, que Ele estava a gostar, continuei por mais algum tempo a passar a língua por seu buraquinho, até que fui-lhe mordendo as badanas, bem juntinho ao buraquinho, mordia, lambia e sugava-lhe bem junto ao buraquinho, fazendo-o gemer muito.
Meu Pau babava de tal maneira, que pingava nos lençóis, por isso, às tantas peguei Nele, e passei-o junto aquele buraquinho, que a esta hora piscava tipo pisca de ambulância, rss.
Encostei o Pau no buraquinho, deixando-o bem molhado de babinha.
Depois passei parte da babinha, bem envolta da cabecinha e encostei, fazendo certa pressão, no buraquinho.
Tomé disse:
- Enfia-o todo, enfia Kapa, Eu gosto de senti-lo, a entrar até ao fundo.
Peguei então Tomé pela anca, e fui-me enterrando cm a cm, mas fazendo com certa força, até não haver mais Pau.
Quando Ele sentiu minhas bolinhas baterem nas Dele, começou a rebolar e a dizer:
- Fode-me com força, fode meu macho, está bom demais, fode-me, aiii, gosto assim, uiii tão bommm.
Eu ora entrava, ora saia, até que perguntei:
- Tomé que dizes fazer de frango-assado, hen?
Ele: - Vamos nessa, também gosto assim.
Sai de dentro de seu buraquinho.
Ele meteu-se deitado de costas, e levantou as pernas.
Segurei então no seu Pau, que estava bem rijinho, voltei a meter na boca lambendo a cabecinha, Tomé gemeu e pediu:
- Enfia Ele no meu cuzinho, enfia, quero-o sentir entrar até ao fundo!
Se Ele pedia, Eu só tinha, que lhe fazer a vontade, e por isso voltei a encostar a cabecinha no buraquinho, que pareceu, que me chupou por inteiro.
Quando bem enterrado, cai por cima de Tomé, e voltamos aos beijos, Ele apertava-me de encontro a si, com os braços à minha volta, e as pernas trancadas por cima de minhas costas, ao mesmo tempo, que rebolava em meu Pau.
Aquilo estava bom demais.
Dávamos beijos quentes, ao mesmo tempo, que Ele rebolava, com meu Pau todo enfiado em seu cú.
Até que às tantas diz:
- Kapa dá com força, dá que estou para gozar, e quero sentir tua esporra espalhar em Mim, vai, dá com força, dá aiiiiii, tão quentinho, sinto-te todo dentro de Mim.
Segurei-me nos braços, e comecei um vai vem, bem cadenciado, sentindo meu Pau, uma vez, por outra, ser apertado por seu anelinho.
Ele gemendo, dizia:
- Dá, dá Ele, dá, enfia-o todo, aii gosto uii, uiii tão bom, sinto-o, ora entra, ora sai, tão bomm, continua, continua, aiii Kapa, vou gozar, vou gozar, goza dentro de Mim, goza, gostoso aiiii.
Eu ia aguentando, mas com tanto gemido, e tanto aperto em meu Pau, às tantas também, comecei a sentir vontade de gozar e disse-o:
- Aiiii Tomé, não aguento mais, goza querido, goza, que Eu gozo, não tarda nada.
E nesse momento, senti meu Pau engrossar, Ele voltou a apertar-me começando a esporrar entre nossas barrigas, saia daquele Pau, com cada jacto de Leitinho, que quase chegava a nossas caras, e foi nesse momento, que dei um urro, e senti meu Leitinho invadir sua tripinha.
Coisa, que Ele também sentiu e disse-o:
- Aiii coisa boa, sinto teu Leitinho a invadir meu interior, aiii tão bom, isso, esporra-te todo, esporra-te, enche-me de teus espermatozóides, engravida-me, engravida-me, quero um Filho teu.
Enquanto dizia isto, ia rebolando seu cú em meu Pau, e gemia.
Por fim, quando já tinha saído nossos leitinhos todos, voltamos aos beijos, e carinhos, e só sai daquele cuzinho quentinho, quando por fim, meu Pau foi ficando molinho o suficiente, para escapar de seu buraquinho.
Ai ficamos lado a lado, fazendo carinhos e beijos, e assim nos deixamos dormir, durante um bom espaço de tempo.
Acordámos meio sarapantados, mas com nossos Paus a ficarem riginhos de novo.
Olhamo-nos, demos uma rizada e Ele perguntou:
- Já rijinho de novo, queres mais?
Eu: - Se estiveres a fim, porque não? Foi tão bom!
Ele: - A sério, queres enfiar de novo?
Eu: - Por Mim, enfiava-o, mas se quiseres antes enfiar em Mim, não vou dizer, que não…
Ele: - Enfiar em Ti, guardamos para outro dia, agora quero-te a Ti de novo dentro de Mim!
Eu, já de Pau rijinho e a babar: - A sério, queres sentir meu Pau, não tens o cú doído?
Ele, virando-se de costas para Mim, e diz:
- Enfia-o agora assim, de ladinho, que também gosto, assim…
Caramba encostei o Pau naquele cuzinho, Ele levantou uma perna, fiz apontaria, e lá fui de novo entrando, nesta posição, foi mesmo cm a cm, a verdade, é que entrou todo de novo.
Depois como estávamos lado a lado, segurei-o e fui, ora entrando, ora saindo, bem devagar.
Ambos gemíamos, e Ele ia dizendo, que assim também era bom.
Estivemos nesta posição, um bom bocado, mas às tantas sai de dentro de Tomé e disse-lhe:
- Vamos fazer isto diferente.
Senta por cima de Mim, senta assim.
Deitei de costas na cama, e pedi para Ele se sentar por cima de Mim.
Ele apoiou as mãos no meu peito, e aos poucos foi sentando em meu Pau.
Conforme sentiu a cabecinha, passar seu anel, deixou-se escorregar Pau abaixo, coisa que Eu ia vendo estrelas.
Depois sentado por cima de Mim, com o Pau todo enfiado, em seu cú, começou a rebolar, ora de lado, ora de frente para trás, o que me ia dando um gozo, fora de série.
Ele olha em meus olhos e diz:
- Kapa isto assim é divinal, sinto-o todo dentro de Mim!
Até que começa, ora a subir, ora a descer, retirando de Mim um gozo fora de série.
Por vezes saia mesmo todo, para se enfiar de novo.
Arrancando fortes gemidos de Mim.
Às tantas digo Eu:
- Se estás a fim de gozar, continua, se queres que Eu goze, vira de 4 ou de Frango, pois assim, não consigo gozar.
Ele não respondeu, e recostou-se para trás, segurando-se em minhas pernas, voltou a fazer o mesmo, ora subia, ora descia, rebolando em seguida, seu Pau estava bem rijinho, e apontava para Mim.
Fez isso de subir, e descer, mais algumas vezes, até que sem sabermos muito bem como, de seu Pau, que babava, saiu três jactos de Leitinho, que vieram cair mesmo junto de minha boca.
Ai com meus dedos, puxei esse leitinho, e lambi.
Ele ao ver, o que fiz, perguntou:
- Gostas de meu leitinho, é saboroso?
Eu: - Delicia!
Ele: - Quero provar o teu!
Eu: - Sai de onde estás, e tira-me o Leitinho…
Ele riu, voltou ao entra e sai, e de um momento para o outro, sai de onde está, mas cai de boca em meu Pau, lambendo e chupando a cabecinha, ao mesmo tempo, que vai passando seus dedos à volta de meu buraquinho.
Demorou pouco, para lhe dizer, que estava para gozar de novo.
Ai ele começou a chupar com mais força, e enfiando um dedo em meu buraquinho, que a esta hora já piscava, foi logo passa-lo em minha Próstata, coisa, que em menos, de nada, senti o gozo a vir ao de cima.
Disse-o:
- Vou gozar, aiiiiiiiiii gozooo
Ele em vez de sair, chupou-me ainda com mais tesão, e foi assim, que sorveu, todo o meu Leitinho.
Gozei bem por cima de sua língua, e garganta, Ele não desperdiçou uma única gota, e por fim ainda o lambeu todo, deixando-o bem limpinho…
Depois desta, resolvemos tomar novo banho, para de seguida irmos deitar para dormir, pois dia seguinte, seria primeiro dia de trabalho, para os dois.
Já deitados, cada um em sua cama, disse Eu:
- Tomé, para quando vou sentir esse Pau em meu cú, hen, também gosto…
Ele: - A que horas, voltas para o quarto, hen?
Eu: - Por volta das 18:30 h, saiu do Escritório.
Ele: - Eu também, que dizes, vir direito ao quarto?
Eu: - Melhor a seguir ao jantar, assim, já não temos de sair, que dizes?
Ele: - Boa, é isso, agora vamos dormir, ou não acordo às 7 horas!
Eu: - Boa noite, e bons sonhos!
E foi assim este nosso primeiro dia.
- 7 Horas da manhã, toca os despertadores dos telemóveis, acordamos, demos os bons dias, Tomé deu uma corrida para a casa de banho, onde fez sua higiene matinal.
Saindo, entrei Eu fazendo o mesmo.
Quando sai, já este estava vestido, arrumava sua pasta.
Vesti, arrumei minhas coisas, e saímos os dois, para o pequeno-almoço, super bem, dispostos, a comentarmos, que se um roncava à noite, o outro era ainda pior, rss.
Tomamos a refeição sempre conversando, e até combinamos almoçar juntos, coisa, que não se veio a realizar, pois Ele almoçou com a chefia do local, em que estava a trabalhar.
Eu almocei no Hotel, tal como era costume.
Na hora combinada, voltamos a jantar juntos, e de seguida subimos para o quarto, onde logo, que se fechou a porta, Ele se agarrou a Mim, dando um beijo na boca, meio sufocante, mas que Eu adorei, pois senti seu Pau, bem rijinho, de encontro ao meu.
Depois arreamos as pastas, e começamos a despir.
Desta fomos nus para a casa de banho, onde já dentro de água, voltamos a nos encostar, beijando, com nossos Paus bem riginhos e juntinhos.
Esfregamo-nos um no outro, enquanto nos íamos lavando.
Ele ainda se virou de costas, encostando seu rabo em Mim, mas Eu disse:
- Pára, hoje sou Eu, que quero sentir esse Pau.
E virei meu corpo, para sentir aquele Pau em meu rabinho.
Ele encostou então aquele Pau em meu rabinho, e apertou-me de encontro a si.
- Gostei, e disse: - Pau gostoso, aii, quero-o todo!
Ele riu, e depois de bem lavadinhos, limpamos, e fomos para a cama, onde Ele logo se agarrou a meu Pau, e começou a lamber.
Eu fiz-lhe o mesmo, e foi ai, que Ele parando, me disse:
- Kapa, vais mesmo querer, que Te enfie meu Pau em teu cuzinho?
Larguei seu Pau e disse:
- Quero sim Tomé, adoro uma Pila no cú, sentir leitinho em Mim, nada há mais saboroso.
Ele: - Nunca fiz isso, sempre fui Eu, que recebi Pau no cú, além de nunca ter recebido uma lambidela, como me deste, fui à Lua, e vi estrelas, ontem amigo.
Eu: - A sério Amigo? Estás a dizer assim, que és passivo, só recebes, mas és casado, como é com tua esposa?
Ele: - Com minha Esposa, é tipo Pai-Mãe, Ela abre as pernas, meto o Pau até gozar, e foi assim, que fizemos dois filhos Lindos.
Eu: - Não acredito, vais dizer, que nunca lhe lambeste a Ratinha, ou Ela o teu Pau?
Ele: - Tentei no início do casamento, mas Ela não admitiu, e mais, disse, que isso, era coisa de putas, mulheres da vida, é que fazem coisas dessas, Ela não, pois é mulher de Família.
Eu: - E mesmo assim, ficaste junto duma mulher dessas?
Ele: - Eu e Ela amamo-nos muito, e somos felizes…
Eu: - Tudo bem, mas e como começaste a dar o cú?
Ele: - Isso é uma longa História, comecei logo na Escola Secundária, com um Primo, Ele adorava roçar a Pilinha no meu cuzinho, e um dia ficamos só em minha casa, e depois de fazermos festinhas um ao outro, Ele quis meter no meu buraquinho, e deixei.
Custou um pouco, mas entrou e ao sentir a sua esporra entrar em Mim, delirei, gostei mesmo, da brincadeira, rss. A partir dai, era no quarto, quando não havia ninguém em casa, era nos passeios, que fazíamos de bicicleta, era a toda a hora, até que entramos para o Liceu, ai parou, e começamos a namorar.
Uma vez, por outra, ainda brincávamos, nessa altura em sua casa, pois os Pais trabalhavam fora.
Como namorávamos, algum tempo depois casamos, e cada um foi para seu lado, e nunca mais nos vimos.
Um dia estava em meu emprego, e deu-me uma vontade doida, ainda, por cima, minha Esposa, não admitia certas brincadeiras, ao falar com um colega, estiquei mais, que a conta, e disse, que gostava de um dia sentir um Pau no cú.
Ó carago, nem precisei procurar mais, pois Ele disse logo:
- Tomé se é isso, que queres, pega aqui este, a ver se é a tua medida!
E não é, que peguei no bicho?
Estava bem rijinho, e era comprido, o bicho…
Eu perguntei-lhe: - onde faríamos tal coisa, hen?
Esse colega disse: - Em minha casa, no final de contas sou solteiro, não tenho problema em receber um colega, para passar um bom bocado, bebendo uma cervejinha, verdade?
Ai, Eu disse, vamos lá hoje, estou com vontade…
Esse meu Amigo concordou, liguei para casa a dizer, que ia chegar um pouco tarde, pois ia levar um colega ao Aeroporto, minha Esposa disse estar tudo bem, e Eu fui.
- Kapa não imagina, o que lá se passou…
Eu: - Conta, conta, estou a ficar curioso.
Tomé de novo: - Conforme chegamos e entramos, Ele disse, que o melhor era tomar um banho, e assim fizemos, depois do banho, sentou-me na sanita e enfiou, a mangueira do chuveiro no meu cú, carago nunca tinha sentido tal coisa, saiu merda, que meteu medo.
Depois voltou a lavar-me o cú, e de seguida levou-me para a cama, onde me mandou meter de 4.
Meti de 4, mas Ele veio para a minha frente e pediu para o chupar, coisa, que nunca tinha feito, mas fiz, e parece, que bem, pois Ele gemia alto.
Às tantas, manda-me virar, e carago, foi de uma só tacada, enfiou todo, até lhe senti os colhões a bater nos meus rss.
Deu umas socadas boas, até, que me encheu a tripa toda, de seu Leitinho, e assim saiu de dentro de Mim, e voltou a dizer: - Chupa os restos!
Senti nojo, mas que remédio, tive Eu!
Depois vestimos, bebemos uma cervejinha, e fui para casa, onde ninguém desconfiou de nada.
Com Ele nunca mais sai, fodasse não gostei assim!
Depois dessa, ainda fiz uma quantas vezes, algumas boas, outras menos boas, até ontem, que adorei como fizemos, mas agora melhor ir dormir, pois já é bastante tarde.
E foi assim, que passamos esta noite, sem transar.
Só que nossa estadia estava no início, noite seguinte, voltei a enfiar naquele cuzinho saboroso.
Isto está longo de mais, volto amanhã para contar, o que se passou antes de acabar nossa semana…
Continua: