Quando chego em casa, minha irmã está conversando com minha mãe e quando me vê seus olhos brilham e ela dá um grito, enquanto se levanta “Leonardo!” e vem me abraçar. Eu dou oi e a abraço, nos abraçamos bem forte e durante um bom tempo. Estava com saudades de sentir aqueles peitões pressionados sobre os meus. Nossa mãe, enfim, separa a gente e me abraça, falando estar morrendo de saudades. Eu guardo minhas coisas e vou até a sala perguntar o por que estavam conversando tão sérias quando eu cheguei. E minha irmã responde “É que eu tô tentando engravidar faz um ano e nada. Tô muito desmotivada, já fomos em uma dezenas de médicos e não tem nada de errado com meus ovários e nem com o esperma do Alexandre. Não sei mais o que fazer.”
Naquele momento, meus ciúmes por saber disso foram até o céu. Saber que eles estavam tentando ter um filho significava que estavam transando muito e isso me matava por dentro. Eu amo minha irmã e a queria só pra mim, mas nosso amor é proibido e esse tipo de coisa está “no contrato” por estarmos transando e sermos irmãos. Eu respondi com um ar de quem espera dar tudo certo, mas queria é que eles se separassem para pode tê-la só pra mim.
Enfim, nossa mãe precisou sair para ir à farmácia e nós ficamos á sós. Nossa, como eu queria fodê-la ali mesmo, mas a farmácia fica na esquina e não dava tempo de só uma rapidinha (nem querer só uma rapidinha eu queria). Quando escutamos a porta trancar, ela vem pra cima de mim e me beija de língua. Um beijo bem demorado e delicioso. “Você não sabe o quanto eu tava com saudades de ti.” Ela fala depois do fim do beijo e se sentando de volta. Eu concordo e falo “Tô morrendo de tesão pra foder você, mas tá difícil em? Quando a gente vai pode ficar junto de novo?” e ela responde “Tudo que eu mais quero é sua rola dentro da minha xoxota. Tu não sabe como o Alexandre não tem pegada nenhuma na hora da gente foder.” “E nem quero saber –falo rindo– eu morro de ciúmes de ti com ele, mas né, fazer o quê!” eu falo e ela pergunta “Cê vai quando?” eu respondo que daqui a dois dias, já que são mais de 20 horas de viagem daqui pra Coréia do Sul. Ela fala “Pois eu vou arranjar um tempo amanhã pra ver se a gente dá um fodida bem gostosa. Eu tô louca de tesão agora que você chegou.” Eu já me animo e antes de falar algo nossa mãe chega. Ela se levanta e fala que já vai. Nós nos despedimos e eu volto para meu quarto, só imaginando nossa foda no outro dia.
O outro dia chegou e eu não me continha de excitação esperando minha irmã ligar pra mim, recebi uns dois nudes dela da xoxota e do cuzinho, escrito na legenda das duas fotos ‘TÁ COM SAUDADE DESSA BUCETINHA MOLHADINHA’ e ‘MEU CUZINHO TÁ PISCANDO DE TANTO TESÃO PELA SUA ROLA, LEO’. Eu enlouqueci com isso. Como eu tinha saudades daquilo. Até que de tarde, aconteceu de meu pai ir a delegacia (como já disse no conto ‘Comi Minha Irmã no Shopping’ ele é delegado) e no dia estava de folga. Já minha mãe foi ao shopping comprar umas roupas para um batizado que iria na outra semana e ela sempre demora um dia inteiro pra escolher. Ou seja, era o momento perfeito para fodermos. Não pensei duas vezes, liguei pra ela “Oi, tá ocupada agora?” falei, “Oi, tô no trabalho, que foi?” ela responde e eu retruco “Trabalho? É que eu consegui um momento sozinho aqui em casa, não rola você vir agora, né?” e ela prontamente fala “Na verdade, eu tenho umas horas extras sobrando, então posso sair mais cedo do trabalho. Me espera que eu tô indo agora.” E desligou. Pronto, minha excitação foi lá no alto. Estava louco de tesão para saborear aquela buceta deliciosa e poder cheira-la mais uma vez.
Não deu meia hora ela chega. Estava usando um vestido curto. Menos de um minuto depois eu percebo que era o mesmo vestido de anos atrás, quando começamos nossa vida incestuosa. Ela estava segurando uma garrafa de tequila e fala “Aqui ainda tem aqueles copinhos de shot, né?” eu respondi que sim e colocou uma dose em cada copo, com rodelas de limão e sal. Eu falo “Não é muito cedo pra beber tequila?” e ela responde “Nunca é cedo pra beber nada, Leonardo.” E me entrega um copinho. Bebemos com o limão, mais o sal. Fazia tempo que não bebia tequila e ela sentando no meu colo fala “Sabe do que eu me lembrei, Leo? Da nossa primeira foda. Você lembra? Que tal a gente reproduzir de novo?” Eu, sem pestanejar, e já com o pau meia bomba, abraço ela e a beijo. Demoramos mais uns segundos e no fim ela me dá um chupão no perscoço, me fazendo estremesser.
Seguimos então para o banheiro. Ela entra antes e quando eu entro uns 3 passos depois, a vejo tirando o vestido, de costas pra mim, em seguida, inclina o rabão pra trás e tira a calcinha. Me mostrando seu corpo nu. Maravilhoso como sempre. Ela anda até o chuveiro e abre. Se virando e me chamando com a mão, enquanto fala “Vem tomar banho comigo, Leo.” E eu fui rápido. Entro dentro do chuveiro com a roupa (uma bermuda e uma blusa regata) e a beijo, abraçando-a de baixo d’água e apertando sua bunda. Sua xoxota estava raspada total, a pedidos do Alexandre, mas ela odiava.
Quando eu ia tirar minha roupa, percebo que minha irmã já havia se agachado e retirado minha bermuda, eu só tiro a blusa molhada e a escuto falar “As minas lá na Coréia ficam doidas com essa pauzão, né?” enquanto me masturba e eu respondo “Nem provaram, eu só pensava em você todo esse tempo. No máximo ficava com elas, mas só porque os caras lá não tem nenhuma pegada.” E antes de colocar a língua pra fora e lamber ela fala “Que lisongeio, a únca coisa que eu não fiz com meu marido, foi dar meu cuzinho. Ele é só seu maninho.” E eu começo a gemer quando ela enfia minha rola na boca de repente. Dando lambidas e beijos, depois passando a língua pela glande em circulos. Me seguro na parede pra não cair, estava com saudades da boca dela.
Sua boca de veludo massageava minha rola no boquete. Ia da cabeça até o saco raspado e voltava engolindo a glande avermelhada. Chupava como um pirulito, só a cabeça e descia engolindo tudo. Repetiu isso umas 3 ou 4 vezes. Entre chupadas e lambidas, eu enfim gozo. Minha porra sai escorrendo pela sua boca, ainda de baixo do chuveiro ligado. “Nossa, quanta porra, tava a quanto tempo sem gozar, Leonardo? Mas ainda tá uma delícia, do jeito que eu lembrava.” Minha irmã fala depois de engolir o que estava na boca. Eu me escoro na parede e falo “Algumas semanas, na verdade. Já tava me preparando pra você quando chegasse aqui no país.”
Ela se levanta e desliga o chuveiro. Sai andando e sem se enxugar, me chama para segui-la com uma das mãos. Fui atrás, molhamos o chão do percurso do banheiro até o quarto dos nossos pais, pois, segundo ela, a cama do meu quarto é de solteiro e o quarto dela virou um armário pra coisas velhas. “Precisamos de espaço pra foder.” Minha irmã fala quando se deita na cama, molhando o colchão da cama de casal dos nossos pais e dando tapas na bucetona raspada.
Em seguida ela abre as pernas e me manda chupa-la. Obedeço e começo os movimentos com a língua. O gosto de água misturado com o de sua buceta era delicioso. Em minutos minha rola endureceu de novo. Ela gemia a cada lambida que eu dava. Seu quadril rebolava, se sacudindo pra frente e pra trás, pra um lado e pro outro. Ela sambava deitada. A mulher sendo chupada segurava e puxava meu cabelo enquanto gemia alto. “Caralho, só você me chupa assim, que porra de língua maravilhosa.“ minha irmã falava alto enquanto pressionava minha boca em sua xoxota.
Eu me afasto e vou beijando seu corpo todo. Suas pernas roliças, sua barriga, enfim chego em seus peitões. Eles pareciam estar maiores do que me lembrava. Beijo e começo a mamar um deles. Em seguida vou para o outro. Enquanto aperto os dois ao mesmo tempo, escuto-a gemer baixinho. Até que subo mais um pouco e beijo seu pescoço, sentindo o gosto do suor ao invés de água. Lambo seu pescoço percorrendo da cravícula até sua orelha e a sindo se contorcer sentindo cócegas. Beijo sua bochecha e enfim chego em sua boca. Damos um beijo de língua bem demorado, enquanto ela alisa mei pau, que não ficou mole em nenhum momento.
Sinto-a passar as duas mãos por minhas costas e apertar minha bunda, dando uma mordida em meus lábios. Me levanto e a posiciono com as pernas abertas, em posição de frango assado e sem perder tempo, enfio minha rola dura em sua xoxota. “Que saudade dessa buceta deliciosa.” eu falo e ela concorda “Seu pau foi feito pra ela, amor.” Eu aumento a velocidade depois de ouvi-la me chamar de amor e ela percebe isso, falando “Sabia que eu nunca chamei meu marido de amor? Porque eu amo só você. Pra sempre.” E ao ouvir isso eu me inclino para beijar-la, levo minhas mãos as suas e a seguro bem forte, aumento a força das estocadas. Ouviamos a cama bater na parede, pois era antiga e ainda possuia a cabeceira de madeira. Eu falo que a amo diversas vezes e ela retribui. Paramos e eu me levanto, ficando em pé na cama.
“Vem fazer um boquete de novo, vem!” eu falo apontando minha rola para ela, que se levanta e anda de quatro para chupa-la. Ela começa outro boquete e eu me seguro no teto. Minha irmã chupa uma rola como ninguém. Me segurei para não gozar e a mando se deitar de costas pra mim. Ela o faz e geme ao sentir minhar mãos em suas costas suadas. Eu falo “Se lembra da massagem que eu fiz em você na primeira vez que fodemos?” ela balança a cabeça que sim e relaxa.
Eu começo pelos ombros, apertando-os e vou passando pelas costas, depois vou pra bunda e repito o processo. “Você faz uma massagem como ninguém, querido.” Ela fala, enquanto aperto sua bunda. Eu paro e dou tapas. Dou um, depois outro e a cada gemida depois dos tapas, eu aumento a força. Até que me sento na cama e a mando vir pra cima de mim. Ela obedesse e sinto a xoxota molhada de tesão cobrindo meu cacete enquanto entra devagar. Seus seios tocavam meu rosto, eu os aperto e volto a mamar em seus mamilos. Ela começa a cavalgar de vagar e aumenta a velocidade. Eu dou tapas em sua bundona e a beijo na boca de novo. Até que sentindo que iria gozar, eu a jogo na cama, ainda com minha rola dentro de sua buceta e começamos a fazer um papai e mamãe delicioso. Nós nos beijavamos a cada estocada que dava. A colcha da cama estava toda ensopada de água e suor, até que eu gozo. Dentro de sua xoxota raspada e lisa, eu gozo, jorrando meu leite todo. Gememos ao ponto de suas unhas quase rasgarem minhas costas. Eu me viro e ficamos deitados na cama. Já era de noite quando terminamos de foder.
Ela se levanta e vai tomar banho, enquanto eu fico no quarto arrumando outra colcha limpa e pensava em como mentir para nossos pais sobre o mudança na colcha. Antes dela entrar no banheiro, ainda pelada e suada, seu celular toca. Ela atende e fala “Oi, Alexandre. Eu tô na casa dos meus pais, tava conversando com meu irmão, eu te contei que ele já vai embora depois de amanhã.” Ela fica em silêncio e depois fala “Tá certo, amanhã de noite a tenta de novo então. Tchau.” Ela vem até mim e fala “É Leonardo, parece que amanhã eu vou ter que transar com ele pra tentar mais uma vez engravidar. Pena que não vai ser tão gostoso como é com você, meu amor.” E sai andando até o banheiro.
Eu só fico em silêncio e meio puto por ter que aguentar ela fodendo com outro cara.
Passam os dias e chegou a hora de eu ir embora, nós nos despedimos, mais eu vez, minha irmã me abraça, apertando seus seios enormes contra mim e fala no meu ouvido “Te amo, meu amor.” E sai. Enfim eu viajo para a Coréia.
Uns dois meses depois, eu recebo uma ligação de vídeo-chamada por whatsapp de madrugada. Era minha irmã, toda feliz. “Leonardo, desculpa te acordar a essa hora, mas quero que você sejá o primeiro a saber, até antes mesmo do Alexandre.” E eu meio sonolento, falo, “Tá, o que foi?” “Eu tô grávida, finalmente.” Eu só fico em silêncio e ela continua “ Ai, tô tão feliz, o médico disse que tô de nove semanas.” Eu falo “Que legal, mas traduz em mês, por favor.” E ela fala rindo “Dois meses e uns dias eu acho.” E eu termino dizendo “Parabéns, querida, vou tentar ir antes do nascimento ou próximo.” E ela fala, já encerrando a ligação “Ai, obrigado, eu te amo tanto, tô tão feliz. Seria melhor ainda se fosse seu, mas é uma pena a gente não poder. Tchau, boa noite, meu amor.” Eu desligo meio sem reação e não consigo mais dormir. Fim!
Que maravilha de conto!