Eu sou o André, já me descrevi em contos anteriores... Quando tinha 18 anos mudei de cidade para estudar engenharia civil numa Universidade Federal. Em 2015, no 5° Período acadêmico, resolvi procurar um estágio. Em uma dos locais que deixei o currículo, o dono da construtora me recebeu e trocamos um papo bacana. Conversa vai, conversa vem, ele me contou que já havia sido secretário de obras da cidade, e que formou na mesma Universidade que eu estudava. Infelizmente não consegui o estágio, mas certo dia ele me chamou no Facebook. Disse que queria conversar e combinou de me buscar. Tomei banho, me arrumei e fui, pois achava que ele teria alguma proposta de estágio pra mim. Ele chegou, entrei no carro e perguntei pra onde iríamos. Ele disse que teria que passar em casa pra buscar a carteira pois havia esquecido. Comecei a suspeitar de algo mas fui com ele de boa. Ramon é um cara muito presença, mais alto que eu, malha, e usa um perfume muito bom. Não era casado, mas eu jurava que podia ser. Então isso me deixava mais confortável caso rolasse alguma coisa. Pois o sigilo seria garantido. Bem, chegando no seu apartamento... _ Cara, quero te beijar! (Ele disse isso já me agarrando.) Eu nunca tinha beijado outro homem, não curtia, mas o fdp do Ramon me garrou de jeito e eu correspondi. A gente se beijou bastante, ele me perguntou se eu estava a vontade, disse que sim. Ali no corredor do apartamento ele se abaixou, abriu minha calça e começou a me chupar. Ele fazia isso com tanta vontade e desespero, como se fosse a última rola que ele veria na vida rarsrs Daí ele me virou de costas e me imprensou na parede. Pensei comigo "tô fudido, esse cara vai querer me comer, e do jeito que ele é forte, vai me arrombar". Foi então que ele chamou pra ir pro quarto. Me empurrou na cama e começou a tirar minha roupa. Ele me deixou de cueca e meias, e começou a lamber minhas meias, depois as tirou e chupou meus pés. Eu senti muito tesão naquilo. Ele lambia com vontade. Até que voltou a chupar meu pau. De repente ele tirou sua roupa. E tive uma surpresa. O machão usava calcinha. Uma calcinha branca. Quando vi aquilo fiquei doido de tesão e parti pra cima, dominando aquela puta. Joguei ele na cama, de bunda pra cima... _ Vou te arrombar, sua puta! Puxei a calcinha de lado, meti a língua naquele cu ele gemia de tesão. Parecia uma vagaba. Chupei bastante, enfiei um dedo, depois dois dedos. Ele gritava de prazer. Então encapuzei o pau e comecei a comer aquele cu. Eu metia sem dó. Era disso que ele gostava, então não tive nenhuma pena. Ele pediu pra levantar, e começamos a foder em pé. Eu metia uns tapas naquela bunda. De repente aquele viado jorrava leite sem tocar no pau. Rapidamente puxei a camisinha e gozei nas costas dele. Caímos exaustos na cama. Ele estava sedento por pica, logo meu pai subiu e começamos outra foda. Essa mais de boa, sem aquele desespero. Comi o Ramon em várias posições e gozei na calcinha dele. Depois disso, repetimos algumas vezes, ele me arrumou um estágio na prefeitura, ficamos amigos por um tempo, depois nos afastamos. Hoje ele é casado e tem filhos. De vez em quando a gente conversa no Facebook.
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